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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Baixa testosterona em homens nove sinais que indicam.

Nove sinais que indicam baixa testosterona em homens
Cansaço e perda de libido podem estar relacionados ao hormônio
  
O efeito dos hormônios na personalidade das mulheres é bem conhecido, principalmente na fase da TPM. Mas, e os homens? Eles também são afetados pela produção hormonal? Sim, a testosterona, principal hormônio presente no organismo masculino, influencia o comportamento, o desempenho sexual e também algumas características físicas. A endocrinologista Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que os níveis de testosterona no sangue do homem caem naturalmente com o passar da idade, aproximadamente 1% ao ano a partir dos 40. "Dessa forma, é importante incluir a dosagem de testosterona em seus exames de rotina a partir dessa idade, pois uma baixa dosagem nesse período pode ser um sinal de alerta para problemas com a deficiência desse hormônio no futuro", diz. No geral, os níveis adequados de testosterona variam entre 300 a 900 nanogramas por decilitro de sangue.

Entretanto, alguns homens podem sofrer com taxas reduzidas desse hormônio mais cedo do que o esperado, causando uma série de alterações e sintomas pelo corpo todo, sendo necessária a reposição hormonal. "Obesidade e doenças crônicas, como bronquite e problemas cardíacos, são fatores que podem acarretar na alteração do hormônio", explica a endocrinologista. Entenda como a deficiência de testosterona pode afetar seu organismo e, na dúvida, converse com seu médico:
homem na cama com uma mulher - Foto: Getty Images
Baixo interesse sexual

Esse é o sintoma mais específico para desconfiar de baixos níveis de testosterona no organismo. "Inclusive, pode ser possível perceber uma perda da potência sexual, ou mesmo uma disfunção erétil", explica a endocrinologista Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Um sinal mais claro para a deficiência desse hormônio pode ser a falta de ereções matinais - aquelas ereções "involuntárias", que se tem ao acordar. O endocrinologista Pedro Saddi, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que homens com essa característica também têm maiores chances de sofrer com infertilidade. Entretanto, os baixos níveis de testosterona por si só raramente são a única razão para ereções mais fracas - outros problemas como doenças cardíacas e diabetes, também podem estar associados.
 homem cansado - Foto: Getty Images
Cansaço excessivo

A fadiga também é um efeito comum de baixos níveis de testosterona. "Isso acontece porque o hormônio também está relacionado com a produção de energia, e taxas reduzidas refletem na forma de cansaço", afirma a endocrinologista Ruth. Lembrando que o cansaço e a falta de disposição precisam aparecer em conjunto com os outros sintomas associados à testosterona, pois sozinho pode ser um indicativo para vários outros problemas.
homem no escritório - Foto: Getty Images
Pensamento confuso e problemas de memória

"A testosterona também atua diretamente no sistema nervoso, incluindo áreas responsáveis pela cognição e concentração", afirma a endocrinologista Ruth. Dessa forma, baixos níveis do hormônio também se traduzem como uma dificuldade para manter a concentração em atividades ou mesmo assimilar conceitos. "Uma consequência dessa falta de atenção pode ser a dificuldade de memorização", completa Ruth. 
homem triste - Foto: Getty Images
Mudanças de humor

De acordo com a endocrinologista Vânia dos Santos, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), os baixos níveis desses hormônios estão relacionados com o aumento dos casos de depressão masculina na terceira idade. "Como a testosterona também age no sistema nervoso, uma mudança em sua produção afeta o bem-estar e o humor dos homens", explica. O resultado é um sentimento maior de tristeza, que pode evoluir para uma doença.
halteres - Foto: Getty Images
Dificuldade para construir músculos

É fácil perceber a influência da testosterona nos músculos dos homens. "Por volta dos 12 anos, quando os testículos começam a produzir a testosterona, os meninos ficam mais fortes", explica Pedro Saddi. De acordo com o especialista, essa diferença aumenta no período entre 20 e 30 anos, quando os homens têm um pico nos níveis de testosterona no sangue. No entanto, se as taxas estão reduzidas, o homem pode ter dificuldade para criar massa muscular, principalmente na região do abdômen. "Inclusive, em alguns casos, o homem pode até perder massa muscular por conta das taxas alteradas de testosterona", completa a endocrinologista Ruth.
homem com acúmulo de gordura na barriga - Foto: Getty Images
Acúmulo de gordura corporal

O homem não só perde massa muscular quando a testosterona não está adequada, como também ganha gordura na região do abdômen. "Isso porque os músculos que ele perde irão se transformar em gordura, e essa mudança se dá principalmente na cintura", explica a endocrinologista Ruth. Além disso, se você não está em construção muscular adequada, o seu corpo deixa de usar os alimentos que você ingeriu para este fim, transformando tudo em gordura. 
médico olhando um raio-x - Foto: Getty Images
Perda de massa óssea

 O homem tem uma diminuição também da massa óssea relacionada à testosterona. "Isso inclusive é uma das causas mais importantes de osteoporose masculina", afirma a endocrinologista Ruth. Uma pesquisa da University of Western Australia, que acompanhou 3.600 homens com mais de 70 anos, mostra que os baixos níveis de testosterona podem estar relacionados a problemas de mobilidade e a fragilidade de ossos em idosos. Isso acontece porque o hormônio atua na densidade óssea, e sua deficiência pode fragilizar o órgão.
homem olhando no espelho - Foto: Getty Images
Baixo crescimento de pelos

O crescimento de pelos em algumas áreas está diretamente ligado à produção de testosterona, tanto nos homens quanto nas mulheres. É a partir do momento que esse hormônio começa a ser produzido, por volta dos 12 anos de idade, que os pelos no rosto, tronco, nádegas, virilha e região púbica começam a crescer nos homens. Dessa forma, níveis mais baixos de testosterona podem levar a um crescimento mais baixo de pelos faciais, pubianos e pelos nos braços e pernas. Mas não é a baixa de testosterona a responsável por queda de cabelo ou calvície, por exemplo. Nesse caso, o endocrinologista Pedro Saddi explica que o hormônio relacionado com a queda de cabelos é a diidrotestosterona, que é uma transformação da testosterona. "As pessoas calvas têm enzimas no couro cabeludo com uma capacidade maior de transformar a testosterona do sangue em diidrotestosterona para agir no folículo capilar", confirma. Dessa forma, um homem com calvície poderá tê-la por conta de uma alteração nas enzimas do couro cabeludo, e não por conta da testosterona circulante no sangue.
 homem com insônia - Foto: Getty Images
Problemas para dormir

"A deficiência em testosterona pode deixar o sono prejudicado, no sentido de que ele fica menos relaxante, menos restaurador", explica a endocrinologista Ruth. Em alguns casos, a baixa testosterona pode causar agitação durante a noite e até mesmo episódio de insônia. "Entretanto, é importante lembrar que esses sintomas aparecem em conjunto quando o problema está relacionado com a testosterona - se surgirem separadamente pode ser sintoma de outro problema", ressalta a especialista.
POR CAROLINA SERPEJANTE - ATUALIZADO EM 09/09/2013
Foto: Getty Images.

minhavida.com.

Sete tratamentos para disfunção erétil.

Sete tratamentos para disfunção erétil que melhoram sua vida sexual
Problema atinge quase metade da população masculina com idades entre 40 e 80 anos.

Pouco se fala sobre a disfunção erétil, mas, recentemente, o assunto ganhou destaque graças à divulgação de um procedimento cirúrgico peniano pouco conhecido ao qual o jornalista esportivo Jorge Kajuru se submeteu. Nos mais jovens, a principal causa da impotência costuma ser a ansiedade, enquanto doenças crônicas como diabetes, colesterol descontrolado, hipertensão, obesidade, sedentarismo e tabagismo estão relacionados a episódios de impotência nos homens com mais idade. "A disfunção erétil atinge quase 50% dos brasileiros com idades entre 40 e 80 anos", afirma o urologista Geraldo de Faria, diretor do Departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Diante da alta incidência do problema, entretanto, a busca por ajuda médica ainda é bastante tímida. Constrangidos com a situação, homens esperam de três a cinco anos para agendar uma consulta com um especialista, de acordo com o urologista. Segundo ele, esperar é perder tempo. "A medicina avançou muito nesta área, sendo possível afirmar que, hoje em dia, só tem disfunção erétil quem quer", afirma. A seguir, listamos sete tratamentos para a impotência.
Medicamento de disfunção erétil - Foto Getty Images
Medicamentos orais

Medicamentos orais são sempre a primeira opção de tratamento da disfunção erétil, desde que o paciente não apresente lesões nas artérias do pênis ou alguma contraindicação quanto às substâncias presentes nas fórmulas. "Eles melhoram o fluxo sanguíneo para o pênis, o que favorece a ereção", afirma o urologista Conrado Alvarenga, do Grupo de Disfunção Sexual do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Eles devem ser ingeridos com estômago não muito cheio, por volta de uma a duas horas antes da relação sexual e variam quanto ao tempo de ação e potência máxima.

Medicamentos de ação prolongada, por exemplo, podem agir por até 36 horas. Isso não significa que o homem terá uma ereção de 36 horas, mas que durante esse período ele conseguirá ter ereções se for estimulado sexualmente. A obrigação de tomar o remédio antes de ter a relação, entretanto, incomoda alguns homens por atrapalhar a espontaneidade do momento. Nestes casos, o profissional pode receitar uma dosagem diária do medicamento, como se fosse um tratamento contínuo. Os principais efeitos colaterais são dor de cabeça, rubor, sensação de nariz entupido e taquicardia. Ao sinal desses ou de quaisquer outros sintomas, o médico deverá ser informado.
Seringa - Foto Getty Images
Injeção intra-cavernosa

Se os medicamentos via oral não surtirem efeito ou forem contraindicados, o especialista partirá para a segunda opção de tratamento: injeção intra-cavernosa. A vantagem do método é o fato de o medicamento agir cerca de quinze minutos depois da aplicação. Além disso, neste caso não é necessário qualquer estímulo para que o homem tenha a ereção. "A substância injetada estimula a circulação e promove a dilatação das artérias no local, o que aumenta o fluxo sanguíneo no pênis levando à ereção", afirma o urologista Geraldo. O tempo de duração da ereção varia de acordo com a dose injetada, o que é estabelecido na consulta com o médico.

Embora eficaz, o tratamento nem sempre é bem aceito pelos pacientes. "Algumas pessoas têm pavor de agulha", afirma o urologista Geraldo. "Imagine, então, se ela precisar ser introduzida no pênis". O especialista ressalta ainda que indivíduos com dificuldade de visualizar o pênis ou doenças que gerem tremores nas mãos devem solicitar auxílio do parceiro para a aplicação. Os efeitos colaterais da injeção intra-cavernosa se restringem a alergias a alguma das substâncias presentes no medicamento.
Médicos fazendo cirurgia - Foto Getty Images
Prótese peniana maleável

Próteses penianas são intervenções cirúrgicas e, portanto, tratamentos mais complexos do que a ingestão de medicamentos ou injeções. Assim, eles ocupam o terceiro lugar na escala de opções para o paciente com disfunção erétil. O tipo maleável é o mais simples e mais em conta. "O médico introduz uma haste metálica envolvida em silicone no pênis do paciente, o que faz com que ele fique rijo o suficiente para a penetração 100% do tempo", explica o urologista Geraldo. Na hora da relação, basta elevar o pênis.

A cirurgia de prótese peniana maleável dura cerca de uma hora e ele já pode sair do hospital 24 horas após a intervenção com um curativo compressor para evitar hematomas e para manter o pênis para baixo, facilitando a ida ao banheiro, por exemplo. Nos dias que se seguem, há um incômodo natural da cirurgia, mas nenhuma dor aguda.

A vida sexual, por sua vez, pode ser retomada 30 dias depois da alta. Vale reforçar que esta é uma ereção completamente artificial. Mas, segundo o urologista, costuma proporcionar maior satisfação ao paciente do que os medicamentos ou a injeção. O único cuidado do homem é na hora de "acomodar" o pênis. Já que ele está ereto o tempo inteiro, ele pode precisar de cuecas especiais para disfarçar o volume.
Homem no consultório médico - Foto Getty Images
Prótese peniana inflável

Diferente da prótese peniana maleável, a prótese inflável permite que o pênis volte ao estado de flacidez após o ato sexual. O método inclui a introdução de cilindros infláveis no pênis conectados a uma bombinha com líquido, que simularia o sangue, implantada na região escrotal, como se fosse um terceiro testículo. Para promover a ereção, basta acionar a bombinha que drenará esse líquido para o cilindro. Após a relação, o pênis deve ser levemente pressionado para baixo para que o líquido volte para a bombinha e ele fique novamente flácido.

A cirurgia dura cerca de duas horas e o paciente precisa ficar hospitalizado durante um dia, aproximadamente. Assim como na prótese maleável, atividade sexual pode ser retomada cerca de 30 dias depois do procedimento e nenhuma atividade do dia a dia é prejudicada. Dos dois tipos, este é o que consegue deixar o pênis mais ereto. As vantagens, entretanto, têm seu custo. Segundo o urologista Conrado, a prótese custa um pouco mais caro.
Homem fazendo terapia - Foto Getty Images
Terapia

"Em muitos casos, a disfunção erétil têm como origem fatores psicológicos", afirma o urologista Conrado. Para esses pacientes, nenhum dos tratamentos anteriores é indicado. O melhor é consultar um terapeuta com formação em sexologia que poderá ajudar a acabar com esse bloqueio. O problema pode começar num dia qualquer em que, por causa da ansiedade, o homem não conseguiu ter a ereção. Se não controlar o medo de sofrer impotência nas próximas oportunidades, a cobrança se torna cada vez maior, o que atrapalha ainda mais seu desempenho.

Segundo o urologista Geraldo, é comum que homens com disfunção erétil peçam indicação de um medicamento para um colega em vez de consultar um especialista. Isso pode não só mascarar o problema, como ainda trazer sérios problemas de saúde, caso ele não tenha o perfil adequado para aquele medicamento.
Médicos fazendo cirurgia - Foto Getty Images
Revascularização

A revascularização é um procedimento indicado para um público com disfunção erétil bastante restrito. "Ela é feita quando o paciente tem problemas nas artérias que irrigam o pênis", explica o urologista Geraldo. O caso, entretanto, deve ser muito bem avaliado. Fazer uma ponte de safena no coração, por exemplo, é fundamental já que o órgão funciona 24 horas por dia. O pênis, por sua vez, passa a maior parte do tempo inativo. Melhorar sua vascularização, portanto, pode levar à obstrução de veias, já que o fluxo sanguíneo diminui muito quando ele está flácido.
Homem olhando dentro da calça - Foto Getty Images
Bomba de vácuo

De acordo com o urologista Conrado, as bombas de vácuo ficaram esquecidas como parte do arsenal de tratamentos da disfunção erétil, mas vem novamente ganhando força entre pacientes operados por câncer de próstata, funcionando como auxiliares na reabilitação peniana. Hoje, elas são vendidas apenas em sex shops, já que aumentam o volume do pênis. Ele consiste em um cilindro dentro do qual o pênis é introduzido. "Por meio de um sistema de sucção, então, o ar é retirado do cilindro, diminuindo a pressão interna", afirma. Essa pressão negativa favorece o fluxo de sangue para dentro do pênis, o que favorece a ereção.

A bomba de vácuo é usada no meio médico apenas em pacientes que precisaram remover a prótese peniana por infecções ou rejeição. Durante o período que eles precisarão esperar para fazer outra intervenção, a bomba pode ser útil impedindo que as cicatrizes deformem o órgão.
POR LAURA TAVARES - ATUALIZADO EM 25/09/2012 .
Foto Getty Images

minhavida.com

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

PVC relacionada à asma.

Piso de PVC. Cloreto de polivinil macio (PVC) é um material piso comum. Ele contém ftalatos, que normalmente são libertados para o ambiente circundante. (Crédito: © Ingo Bartussek / Fotolia)

PVC como material de revestimento na infância está relacionada à asma 10 anos depois.

As crianças que tinham piso de PVC no quarto no início do estudo eram mais propensas a desenvolver asma durante o seguinte período de 10 anos, quando comparadas com crianças que vivem sem esse material de revestimento. Além disso, há indícios de que o revestimento de PVC nos quartos dos pais era mais fortes associados com os novos casos de asma quando comparado com o quarto da criança. Esta poderia ser uma indicação de que a exposição pré-natal é de importância.


Cloreto de polivinilo mole (PVC) é comum em material de revestimento de casas sueco usado ​​em mais de 30% dos quartos. Soft PVC inclui os ftalatos, que normalmente são liberados para o meio ambiente. Os ftalatos são um grupo de substâncias químicas com propriedades perturbadoras do sistema.

Endócrinos suspeitos que possam ter impacto sobre diversas doenças / distúrbios crônicos, como asma e alergia. O presente estudo teve como objetivo investigar se o PVC-chão na casa de crianças na faixa etária de 1-5 anos foi associado com o desenvolvimento de asma em investigações de seguimento de 5 anos e 10 anos (n = 3.228).

A umidade em Edifícios e estudo Saúde (DAP) iniciados no ano de 2000 com um questionário para os pais de mais de 14.000 crianças (1-5 anos de idade) em Värmland, Suécia, com respostas de quase 11 mil crianças que corresponde a uma resposta taxa de 79%. Neste questionário base nós selecionados para a saúde da família, estilos de vida, características de construção, etc.

Em 2005 fizemos um primeiro cinco anos de acompanhamento do estudo e 2010, fez uma segunda 10 anos de acompanhamento, ou seja, os dados para o estudo atual. O maior interesse no acompanhamento estudos era identificar as crianças que desenvolveram asma e outras doenças alérgicas durante o período após a investigação de base.

As crianças que tinham pisos de PVC no quarto no início do estudo eram mais propensos a desenvolver médico de asma diagnosticada durante o período seguinte 10 anos quando comparadas com crianças que vivem sem esse material de revestimento. O risco era em vários casos mais do que dobrou. Além disso, há indícios de que o revestimento de PVC nos quartos dos pais era mais fortes associados com os novos casos de diagnóstico médico de asma quando comparado com o quarto da criança. Esta poderia ser uma indicação de que a exposição pré-natal é de importância.

Este é mais um estudo que indica os riscos de saúde relacionados com a exposição a substâncias químicas com suspeita de propriedades de desregulação endócrina (como ftalatos), ou produtos que contenham tais compostos. Mostrámos anteriormente que os materiais de revestimento de PVC é uma fonte de ftalatos encontrados na poeira interior, que os materiais de PVC na casa pode ser relacionada com uma absorção de ftalato (ftalato de butilbenzilo, BBzP) em lactentes com idades de 2-6 meses, e que a concentração de ftalatos em pó pode ser relacionada com a absorção humana dos mesmos ftalatos. Além disso, material de revestimento de PVC, bem como concentração de poeira interior de ftalatos e, mais recentemente, a exposição pré-natal aos ftalatos pode ser associado a eczema e asma em crianças.

Isto significa que podemos seguir os ftalatos de uma fonte forte (PVC), sobre a concentração de poeira no interior, ainda mais para a absorção humana e, finalmente, há resultados que mostram que essa exposição pode ser de importância para a asma e eczema em crianças.

Nossos resultados, juntamente com outros sugerem que o revestimento de PVC e ftalatos exposição no início da vida são um risco para o desenvolvimento posterior de asma.
24 de outubro de 2013
sciencedaily.com

Milho indispensável na mesa do dia a dia para a saúde da família.

Milho - Benefícios para a Saúde

Doces de milho, bolos de milho, cuscuz de milho, milho pre cozido, angu, salgado, pipocas, canjica não pode faltar pelo menos uma vez por mês na sua mesa etc. etc...

O milho é uma excelente origem de muitos nutrientes, incluindo a tiamina (vitamina B1), o ácido pantoténico (vitamina B5), fibras, vitamina C, magnésio, carboidratos, proteínas, vitaminas do complexo B (folato) e sais minerais, tais como o ferro, o fósforo, o potássio e o zinco.

Propriedades de Proteção para o Coração.
A contribuição do milho para a saúde do coração não reside apenas nas suas fibras, mas em quantidades significativas de ácido fólico que este vegetal providencia.

O folato (uma das vitaminas do complexo B), que é reconhecido como necessário para evitar defeitos nos nascimentos, também ajuda a obter níveis mais baixos de homocisteína (proteína tóxica existente no sangue que pode causar danos nas artérias, incluindo as do cérebro e do coração), aminoácido que é um agente intermediário num importante processo metabólico chamado de ciclo de metilação (a metilação é um ciclo bioquímico necessário para a fabricação de DNA, RNA, fosfolipídeos (Mielina), neurotransmissores, hormonas adrenais e de mais de 100 enzimas. Um ciclo completo de  metilação também é necessário para várias reacções de desintoxicação).

A homocisteína pode directamente danificar os vasos sanguíneos através de níveis elevados desta molécula, sendo um factor de risco perigoso tanto para ataques cardíacos, como para derrames ou doenças vasculares periféricas e encontra-se entre 20 a 40% dos pacientes com doenças cardíacas.

Estima-se que o consumo de 100% de folato diariamente (Valor Diário/DV), seria por si só, o suficiente para reduzir o número de ataques cardíacos sofridos pelos americanos anualmente, em cerca de 10%.
Uma dieta rica em folato está associada a um risco reduzido de cancro do cólon.
Uma chávena de milho gera 19,0% do folato necessário diariamente (DV).

Apoio à Saúde do Pulmão.
Consumir alimentos ricos em beta-criptoxantina, um carotenóide vermelho-laranjado encontrado em maiores quantidades no milho, abóbora, papaia, pimentão vermelho, tangerinas, laranjas e pêssegos, significa um menor risco de desenvolver cancro no pulmão.

Num estudo foram recolhidos resultados de mais de 63.000 adultos em Xangai, na China, que foram seguidos durante 8 anos.

Dos que comeram alimentos ricos em crytpoxanthin (elemento da família dos carotenóides), a maioria revelou uma redução de 27% no que respeita ao risco de cancro no pulmão.
Quando os fumadores actuais foram avaliados, os que também se encontravam no grupo que consumia crytpoxanthin e alimentos mais ricos, detectou-se terem um risco menor de cancro no pulmão (37%), em comparação com os fumadores que comiam menos desses alimentos.

Manter a Memória com Tiamina (vitamina B1)
O milho é uma eficaz fonte de tiamina (vitamina B1), fornecendo cerca de um quarto (24,0%) do valor diário (DV) desse nutriente, num único copo.

A tiamina é um participante integral nas reações enzimáticas centrais de produção de energia e também é fundamental para as células do cérebro e para a função cognitiva.

Isto sucede porque a tiamina é necessária para a síntese de acetilcolina (substância química que actua como neurotransmissor essencial para a memória, transmitindo impulsos nervosos entre as células do sistema nervoso) e cuja falta foi descoberta por ser um factor contributivo e significante relacionado com a idade, em função da insuficiência mental (senilidade) e da doença de Alzheimer.
Na verdade, a doença de Alzheimer caracteriza-se clinicamente por uma diminuição dos níveis de acetilcolina.

Não esquecer, de utilizar o milho, em toda e qualquer dieta saudável.

Apoio à Produção de Energia, mesmo sob Stress.
Além da tiamina, o milho é uma magnífica proveniência de ácido pantoténico. Esta vitamina B é necessária para os carboidratos, para as proteínas e para o metabolismo lipídico.

O ácido pantoténico é especialmente aconselhável para quando uma pessoa está sob stress, uma vez que suporta a função das glândulas supra-renais.
Uma chávena de milho produz 14,4% do ácido pantoténico necessário diariamente (DV).
.i-legumes.com
Confira os benefícios do milho para bom funcionamento do organismo
 Milho é um cereal rico em fibras, que traz inúmeros benefícios para a saúde.
Confira os benefícios do milho para bom funcionamento do organismo.

Confira os benefícios do milho para bom funcionamento do organismo
Milho é um cereal rico em fibras, que traz inúmeros benefícios para a saúde.

O milho proporciona inúmeros benefícios à saúde. O alimento, por exemplo, ajuda a prevenir a ação dos radicais livres, que causam o envelhecimento precoce da pele e demais órgãos; auxilia no bom funcionamento do intestino; ajuda a reduzir os níveis de colesterol e a metabolizar gorduras de forma mais rápida, entre outras funções.

Além disso, o milho é um cereal rico em fibras, que elimina as toxinas do corpo humano, ajudando no funcionamento do organismo.

O consumo de milho pode ser feito na sua forma natural, em cereais matinais, mingaus, tortas, canjica, cuscuz, polenta, pamonha e pipoca. No entanto, a nutricionista da Promoção da Saúde da Unimed JP, Raquel do Nascimento Castro, alerta para os excessos. "Algumas preparações são bastante calóricas. Mas, receitas como bolo de tapioca, pamonha sem leite condensado, angu e bolo de milho light podem ser boas opções para quem não quer os indesejáveis quilinhos a mais", explicou.

Segundo a especialista, uma dieta rica em milho auxilia no tratamento das prisões de ventre, pois melhora o trânsito intestinal e acelera a digestão, além de ser um ótimo energético para quem gosta de se exercitar!

CALORIAS

As calorias do milho dependem de como é feito o seu consumo. Verifique o valor calórico nos seguintes preparos (100g):

Milho Verde: 129 kcal
Milho em lata: 109 kcal
Amido de milho: 381 kcal
Milho para Canjica: 371 kcal
Milho para pipoca: 362 kcal
Unimed.jp.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Como combater resfriados, gripes e infecções.

Como combater resfriados, gripes e infecções.

Resfriados e gripes não são apenas inconvenientes e desconfortáveis, eles também podem ser extremamente perigosos - especialmente para os muito jovens e os muito velhos. Infelizmente, a medicina moderna tem pouco a oferecer no tratamento de gripes e resfriados. Felizmente, o que fazemos. Não há necessidade de sofrer de resfriados e gripes por dias ou semanas de cada vez.

O que queremos falar é sobre o porquê e como bactérias e vírus, como a gripe aviária, desenvolver resistência a antibióticos e drogas antivirais. E mais importante o que você pode fazer sobre isso.

Infecções resistentes a antibióticos

A penicilina foi descoberta (na verdade redescoberto) por Dr. Alexander Fleming, em 1928. Mas apenas quatro anos após as companhias farmacêuticas começaram a produção em massa de que, em 1943, começaram a aparecer os micróbios que poderiam resistir. Desde então, temos visto cepas resistentes à penicilina de pneumonia, gonorreia e infecções hospitalares intestinais se juntar à lista. E não é apenas a penicilina. As bactérias resistentes à maioria dos outros antibióticos de escolha também apareceram e proliferaram em uma base regular.

A resistência aos antibióticos para as drogas sintéticas é quase impossível parar uma vez que é o resultado de algumas regras simples de evolução. Qualquer população de organismos, bactérias incluídos, naturalmente, inclui variantes com características incomuns - neste caso, a capacidade de resistir a um ataque de um determinado antibiótico. Quando disse antibiótico é usado e mata as bactérias indefesas, que deixa para trás as bactérias que podem resistir a ela. Essas variantes renegadas em seguida, multiplicar, aumentando seus números de um milhão de vezes em um único dia, tornando-se imediatamente a variante dominante. Em outras palavras, o próprio ato de usar um antibiótico cria a oportunidade para cepas resistentes a ele para florescer.

Como funcionam os antibióticos?

É importante entender que os antibióticos variam na forma como eles matam os micróbios. A penicilina, por exemplo, mata as bactérias, anexando à sua parede celular e, em seguida, retranca daquelas paredes, assim matando as bactérias. A eritromicina, tetraciclina, estreptomicina e, por outro lado, matar as bactérias, atacando as estruturas dentro das bactérias (ribossomos) que lhes permitem produzir proteínas, assim também destruir as bactérias.

Infelizmente, porque cada antibiótico é um composto único e uma dimensão na sua abordagem, não é tão difícil para os micróbios para "evoluir" em torno de tais ataques. Por exemplo, os micróbios resistentes à penicilina desenvolveram paredes celulares diferentes da norma e que impedem a ligação de penicilina. Da mesma forma, outras variantes impedir antibióticos de se ligar aos ribossomos, assim neutralizar o efeito de esses antibióticos.

Novamente, porque os antibióticos são um dimensional em sua abordagem, não é tão difícil para os micróbios para "evoluir" em torno deles.

Onde fica realmente assustador, porém, é que as bactérias trocam genes como troca de favores políticos - o que nos leva à vancomicina, o antibiótico de último recurso. Quando todos os outros antibióticos falharam, os médicos sabiam que podiam contar com vancomicina. Mas, então, resistência à vancomicina foi descoberto em um micróbio comum do hospital, Enterococcus. Em 1991, 38 hospitais nos Estados Unidos informaram a variante. Apenas um ano depois, as bactérias estafilococos resistentes à vancomicina foram observados com o mesmo gene. O que isto significa é que não só são bactérias programadas para "evoluir" defesas contra antibióticos, mas uma vez que eles produzem tal defesa, eles também estão programados para compartilhar rapidamente que a defesa com outras bactérias - assim se espalhando rapidamente a resistência.

Vírus
Enquanto que as bactérias são organismos unicelulares, os vírus são muito mais simples - mais primitivo ainda. Essencialmente, vírus consistem de um tipo de bioquímica (um ácido nucleico, tal como ADN ou ARN) envolvido em outra (proteína). Os vírus são tão primitivos, de fato, que a maioria dos biólogos não considera que eles sejam seres vivos, mas em vez disso, eles são considerados partículas infecciosas. Desde que os antibióticos atacam especificamente as bactérias, que são inúteis contra os vírus. No caso de vírus, os médicos contam com um grupo muito menos eficaz de medicamentos chamados antivirais. Tamiflu, o que os governos estão atualmente armazenamento como o seguro gripe aviária, é tal antiviral.

Devido à sua estrutura primitiva, vírus mutar ainda mais facilmente do que as bactérias. Considerando antibióticos pode permanecer eficaz por 2-5 anos antes de cepas resistentes torná-las ineficazes, cepas resistentes antivirais podem aparecer em uma questão de meses, ou mesmo semanas. E, de fato, vimos que com Tamiflu. Embora os governos estejam estocando-o como uma rede de segurança para a gripe das aves, a gripe aviária chegou ao local praticamente resistente a Tamiflu e outros medicamentos antivirais para a direita fora do portão. E mesmo aquelas gripes que Tamiflu já foi útil com a desenvolver cepas resistentes por mês.

O que a ciência pode fazer?
Pensou-se, brevemente, que alterna os antibióticos mais comumente usados ​​pode parar a propagação da resistência aos antibióticos. Mas um novo modelo mostra que a prática de ciclismo, alternando entre duas ou mais classes de antibióticos tão frequentemente quanto cada poucos meses, provavelmente não vai funcionar.

A mais recente teoria é que mistura coquetéis de antibióticos pode ajudar. E, na verdade, isto é próximo da forma como substâncias naturais evitar o problema de resistência.

Como substâncias naturais evitar o problema
Quando você pensa sobre a rapidez com que os patógenos "evoluírem em torno de" antibióticos e antivirais, é mais do que surpreendente que eles não foram capazes de fazê-lo contra a maioria antipathogens naturais, como alho, folha de oliva e óleo de orégano mesmo dado dezenas de milhares de anos ao fazê-lo. Como isso acontece? Qual é o seu segredo?

Na verdade, é muito simples - ou mais precisamente, bastante complexa. Anteriormente, nós falamos sobre como as drogas são, essencialmente, um dimensional, que permite que os micróbios uma avenida fácil de evoluir em torno deles. Antipathogens naturais, por outro lado, é tudo menos um dimensional. Eles muitas vezes contêm dezenas de produtos bioquímicos. Nem todos eles são "ativos", é claro, mas muitos dos chamados bioquímicos não ativos trabalharem para potencializar os ativos e oferecem combinações de uns com os outros de numeração na casa dos milhares - apresentando uma complexidade que faz com que seja praticamente impossível para micróbios contornar.

Tire o alho, por exemplo,
Por um longo tempo, muitas pessoas pensaram que havia apenas um componente ativo do alho, a alicina (na verdade, muitas empresas ainda promover esse conceito). Acreditava-se que o alho cru tinha muito pouca atividade biológica, mas quando você "dano" dentes de alho - por cortar, cozinhar, ou mastigar deles - o alliinase enzima converte imediatamente alliin não ativa para o ingrediente ativo, a alicina.

Como eu mencionei já se pensou que a alicina foi o principal ingrediente ativo do alho. No entanto, os pesquisadores sabem agora que a alicina é rapidamente oxidada. No processo de oxidação, alicina decompõe-se em mais de 100 compostos contendo enxofres biologicamente ativos. Enquanto alicina pode ainda servir como um marcador geral de potência de alho, a investigação cada vez aponta para S-allylcysteine ​​e outros compostos como os ingredientes terapeuticamente ativos em mais de alho.

Então, quantas combinações possíveis de defesa patogênicos você pode começar a partir de 100 compostos biologicamente ativos do alho? Um grupo inteiro! ! Milhares e milhares e milhares, na verdade,
a fórmula para encontrar o número de combinações de k objetos que você pode escolher entre um conjunto de n objetos é:

                   n!
n_C_k ---------- =
             k (n - k)!

Com 100 objetos / compostos de trabalhar e combinações possíveis que variam a partir de qualquer um deles 2 a 99, de qualquer delas, a complexidade é apenas muito, muito, muito para agentes patogénicos simples para evoluir ao redor.

E esse é o segredo. Mas fica ainda melhor.

Quando você combina várias substâncias naturais em uma fórmula, as combinações de compostos são além da conta. Muito simplesmente, os micróbios não podem evoluir em torno deles.

Nova Fórmula Antiviral

Algumas semanas atrás, eu atualizei meu fórmula antipathogen. Ele contém 10 dos mais poderosos antipathogens encontrados na natureza.

Gengibre
Cebola
Alho (equivalente a 30 dentes em cada frasco)
Folha de oliveira
Raiz-forte
Habanero
Zinco
Extrato de semente de uva
Óleo de orégano selvagem da montanha
Vinagre de maçã
Individualmente, a sua eficácia é surpreendente.

Alho
O alho é um dos melhores lutadores de infecção disponíveis para ambas as infecções bacterianas e virais. É um antibiótico natural que não aparece para criar cepas de bactérias resistentes. Além disso, o extrato de alho fresco tem sido mostrado para ser viricida para muitos vírus.

Alho possui a capacidade de estimular o sistema imunológico. Pode estimular a atividade dos macrófagos (células brancas do sangue), que envolver organismos estranhos, tais como: vírus, bactérias, e leveduras. Além disso, o alho aumenta a atividade da T-helpe

Ela destrói e / ou inibe várias bactérias e fungos, com uma ação antibacteriana equivalente a 1% de penicilina. Alho é eficaz contra estreptococos, estafilococos, e até mesmo bactérias do antraz.

Cebola
Tudo o que foi dito sobre o alho pode ser dito sobre a cebola. Cebolas e partes alho muitos dos mesmos compostos de enxofre rolamento poderosos que funcionam de forma eficaz como agentes antivirais e antibacterianos.

Gengibre
Ginger tem sido tradicionalmente usado para tratar gripes e resfriados. Estudos chineses têm demonstrado que o gengibre ajuda a matar os vírus da influenza (gripe aviária ainda), e um relatório indiano mostra que aumenta a capacidade do sistema imunológico para combater infecções.

Extrato de folha de oliveira
Extrato de folha de oliveira tem uma longa história de ser usado contra doenças em que os microrganismos desempenham um papel importante. Em anos mais recentes, uma empresa farmacêutica descobriu que in vitro (em um tubo de ensaio), um extrato de folha de oliveira (elenolate cálcio) foi eficaz na eliminação de uma ampla gama de organismos, incluindo bactérias, vírus, parasitas e fungos / mofo / fungo.

Ferrugem de espécies e Rábano
Estes são estimulantes que acelerar e excitam o corpo. Eles energizar o corpo (ajudando-o a mobilizar suas defesas contra vírus invasores). Além disso, ajudam a transportar sangue para todas as partes do corpo.

Eles também são diaphoretics e, assim, ajudar a elevar a temperatura do corpo, o que aumenta a atividade do sistema imunológico do corpo.

De rábano, em particular, contém óleos voláteis que são semelhantes aos encontrados na mostarda. Estes incluem glucosinolatos (glicosídeos de óleo de mostarda), gluconasturtiin e sinigrin, que deu isothiocynate alil quando discriminados no estômago. Em tubos de ensaio, os óleos voláteis em rábano têm mostrado propriedades antibióticas, que podem ser responsáveis ​​por sua eficácia no tratamento de infecções do trato respiratório superior e da garganta. Em níveis atingíveis na urina humana depois de tomar o óleo volátil de rábano, o óleo foi mostrado para matar as bactérias que podem causar infecções do trato urinário, e um ensaio precoce encontrado que o extrato de rábano pode ser um tratamento útil para pessoas com infecções do trato urinário.

Zinco líquido iônico
Como a prata coloidal, zinco líquido é tanto antibacteriana e antiviral, mas sem os potenciais problemas de toxicidade encontrados com prata. O zinco é encontrado em todos os fluidos corporais, incluindo a humidade nos olhos, pulmões, nariz, urina e saliva. Níveis adequados de zinco oferecem uma defesa contra a entrada de patógenos. Em 1800, cirurgiões usaram zinco como uma cirurgia antisséptica / antibiótico depois, notaram suas incríveis propriedades curativas. Ferida curaria, às vezes, tão rapidamente quanto 24 horas após a operação, sem inchaço e cicatrizes era pouco perceptível após um curto período de tempo.

Óleo de Wild Mountain Orégano
Numerosos estudos têm mostrado óleo de orégano montanha selvagens (não deve ser confundida com o orégano encontrado em sua cozinha) para ser um potente antimicrobiano. Provou-se útil como agente antiviral, antibacteriano, antifúngico e rival, mesmo farmacêuticos antibióticos como a estreptomicina, penicilina, vacnomycin, nistatina e anfotericina na sua capacidade para eliminar os micróbios. Notavelmente realiza esta sem promover o desenvolvimento de estirpes resistentes a drogas e outros problemas frequentemente atribuído ao uso de antibiótico padrão. Em adição a esta lista já impressionante de habilidades Orégão Óleo também é um poderoso propulsor parasitário.

Extrato de semente de uva
Extrato de semente de toranja foi originalmente desenvolvido como um antiparasitário, mas os estudos mostraram rapidamente que tinha a capacidade de inibir o crescimento, não só os parasitas, mas, vírus, fungos e bactérias, bem. Os ingredientes ativos do extrato de semente de uva não são tóxicos e são sintetizados a partir da semente e polpa de certificados grapefruit cultivados organicamente. O processo converte os bioflavonóides toranja (polifenóis) em um composto extremamente potente que está sendo usada para matar estreptococos, estafilococos, salmonela, E. Coli, cândida, herpes, gripe, parasitas, fungos e muito mais.

Vinagre de maçã cidra
ACV (Apple vinagre de cidra) serve várias funções nesta fórmula:

É o meio de tintura para a fórmula, em oposição ao uso de álcool (que é a forma de uma tintura tónico imunitário).
ACV é um anátema para todos os tipos de germes que atacam a garganta. Na verdade, ele age como uma esponja e tira os germes da garganta e toxinas do tecido circundante.
E, finalmente, ACV estimula uma condição chamada acetólise em que os resíduos tóxicos que são prejudiciais para o corpo são discriminados e inofensivos.
Uma nota sobre Herb Qualidade

Nem todas as ervam são criados iguais. Ao unir uma fórmula deste tipo que é principalmente à base de ervas, é essencial que você use ervas da qualidade certa - ervas que realmente funcionam.

99% das ervas utilizadas por empresas norte-americanas não vêm os EUA. Eles são importados da Europa Oriental, e de muitos países do terceiro mundo, como Índia e China. Infelizmente, a maioria (mas não todos os produtores) nesses países usam grandes quantidades de inseticidas e pesticidas no cultivo de suas ervas. DDT, por exemplo, ainda é comumente utilizado na Ásia, enquanto os inseticidas organofosforados baseados nervo de gás são usados ​​em toda a Europa Oriental. É importante notar também que as maiorias das áreas em que estas ervas são cultivadas nesses países são fortemente poluído. As ervas são inundadas pela chuva poluída e irrigada por rios poluídos. Na Europa Oriental, por exemplo, não havia leis ambientais por décadas. Rios têm sido utilizados como os esgotos. Tudo a partir de resíduos tóxicos químicos de resíduos radioactivos - sem brincadeira - foi despejado desses rios. Levará muitos anos para eles para limpar totalmente para cima.

A razão pela qual a maioria das empresas americanas usam essas fontes de ervas, independentemente dos problemas que acabamos de mencionar, é que eles são baratos - com ervas custando apenas alguns centavos de dólar por libra. Boa qualidade de ervas orgânicas e wildcrafted custar até 20 vezes mais . Antes de utilizar formulações à base de plantas de qualquer empresa, você deve saber onde suas ervas vêm.

Nota: por vezes, determinadas ervas (tais como aquelas utilizadas na medicina chinesa ou ayurvédica) só são cultivadas nesses países. Nesse caso, ao usar essas ervas, é essencial que você trabalhe apenas com os fornecedores de ingredientes que aderem aos padrões mais elevados do que os regulamentos dos seus governos necessitam.

Conclusão

Como eu disse acima, individualmente, a eficácia destes ingredientes é surpreendente. Mas como um todo, e quando você considerar o número de combinações possíveis bioquímicos ativos esses 10 ingredientes e suas centenas de compostos bioquímicos pagar, levaria bactérias e vírus mais tempo do que a terra deixou de existência para evoluir o seu caminho em torno deles.

Resumindo: eu acredito que esta fórmula representa a melhor opção antipathogen natural no mundo de hoje. E outros concordam.
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Resistência aos Antibióticos em níveis críticos diz CDC.

Como a última criança em uma tempestade de perceber as águas estão subindo, o CDC anunciou oficialmente apenas que o excesso de prescrição de antibióticos pode levar a consequências desastrosas. A agência divulgou um relatório de 114 páginas em que se observa que, no mínimo, 23 mil pessoas morrem diretamente de infecções resistentes aos antibióticos a cada ano, e outras 100.000 morrem de complicações relacionadas. 1 Pelo menos dois milhões de pessoas por ano de contrato tais infecções resistentes.

O relatório advertiu sobre "consequências potencialmente catastróficas" se os EUA não "tomarem medidas imediatas." Logo, ele diz que, se continuarmos no curso que estamos, vamos ver aumento do número de doenças que não podem ser tratados com medicamentos já existentes. Especialistas dizem que isso significa que mesmo pequenas infecções poderia um resultado dia em sentenças de morte, como nos tempos pré-antibióticos.

"Se não tomarmos cuidado, a farmácia estará vazia quando vamos lá para procurar um antibiótico para salvar vidas", diz o CDC Director Thomas R. Frieden.

Algumas das infecções na lista de perigo CDC já resistir a todos os antibióticos conhecidos, enquanto outros resistem apenas alguns tipos de antibióticos, pelo menos nesta fase. . O relatório cita 17 infecções resistentes aos antibióticos e classifica seu nível de ameaça como "urgente", "sério", ou simplesmente "a respeito de" 2 As infecções na categoria Urgente ter parado de responder à maioria das drogas, infecções graves já são resistentes a pelo menos um medicamento, e "sobre" infecções estão apenas começando a mostrar sinais de resistência aos antibióticos.

Quando o CDC diz que os EUA precisam tomar "medidas imediatas", o que significa isso? Essencialmente, o relatório diz que é preciso "mudar a forma como os antibióticos são usados." Os médicos precisam cortar na prescrição de antibióticos e os pacientes precisam ser mais cautelosos em tomá-los. Nós escrevemos muitas vezes antes sobre como o uso excessivo de antibióticos leva à resistência aos antibióticos generalizada. De acordo com o CDC, até a metade de todas as prescrições de antibióticos preenchidos os EUA são completamente desnecessários. Na verdade, um gráfico que aparece em EUA hoje mostra que em certas regiões os EUA, como muitos como 1.237 prescrições de antibióticos foram preenchidos por 1.000 pessoas no ano de 2010! 3  Mesmo os "melhores" regiões, onde a menor incidência de prescrição ocorreu , estamos falando de um mínimo de 529 prescrições de antibióticos por mil pessoas naquele ano.

"É muito complicado, explica Dr. Vicky Fraser, que dirige a Escola de Medicina de Washington, em St. Louis." Há uma percepção equivocada de que os antibióticos podem ajudar tudo, até mesmo as infecções virais. "Em outras palavras, ela culpa os pacientes que os médicos a pressão" fazer alguma coisa "para fazê-los se sentir melhor quando têm constipações e vírus. Desde infecções virais não respondem aos antibióticos, que é uma solução inútil. Fraser diz que as pessoas se preocupar em perder o trabalho e escola e que os faz entrar em pânico quando eles ficam doentes, levando . eles para pedir aos seus médicos para penicilina ou outra droga Concedente à demanda dos consumidores, os médicos chegar na caixa de ferramentas e prescrever antibióticos Sinto muito, mas não qualquer outra pessoa tem um problema com esse cenário -. médicos conscientemente dando aos pacientes algo que não vai ajudá-los e que tem o potencial para a criação de patógenos resistentes aos medicamentos que podem, finalmente, matar centenas de milhares, senão milhões de pessoas? Quem é o médico aqui? Onde está a responsabilidade ética?

Em qualquer caso, esse problema pode ser resolvido em breve como Universidade de Duke apenas divulgado um relatório indicando que os investigadores desenvolveram um teste de sangue que pode distinguir a diferença entre as infecções virais e bacterianas, com uma precisão superior a 90 por cento. 4 Por outro lado, alguns os consumidores podem ainda exigir antibióticos, mesmo sabendo que eles têm uma doença viral, e alguns médicos podem ainda obrigar ... a menos que os regulamentos proibi-los de fazê-lo.

Mas, e isso é uma surpresa para a maioria das pessoas, a verdade é que a maioria dos antibióticos em circulação nos Estados Unidos - até 80 por cento na verdade - se administrados aos animais, e não diretamente aos seres humanos. Antibióticos no fornecimento de alimentos representam um problema ainda maior do que o excesso de prescrição de antibióticos. Agricultores adicionar antibióticos para ração animal para prevenir e tratar a doença, porque quando os animais são embalados juntos como na agricultura industrial em larga escala, as doenças raça e propagação extremamente rápida, e os agricultores querem evitar problemas antes que eles se desenvolvem. Eles também usam os antibióticos para estimular o crescimento rápido, junto com os hormônios adicionais. Este literalmente transforma fazendas de pecuária industrial em terreno fértil para patógenos resistentes aos medicamentos... Numa escala bíblica. Além disso, os traços dessas drogas sanguessuga na carne e abastecimento de água, espalhando o problema para praticamente todas as pessoas que vivem no país.

Embora a agência observou que esta questão tem de ser resolvida, não oferecem soluções específicas. "Muito do uso de antibióticos em animais é desnecessária e inadequada e faz todo mundo menos seguro", diz o relatório. Obtendo os agricultores industriais para cortar provavelmente não vai acontecer, a menos que o relatório gera regulamentos pedindo essa medida. Já, a FDA recomendou oficialmente que os agricultores parar de usar antibióticos para promover o crescimento do animal, mas aqueles que não cumprem sofrer nenhuma repercussão. Adivinha quantas cumprir.

By the way, não é só através da carne e produtos lácteos que o alimento oferece uma ajuda de antibióticos. Legumes e frutas, muitas vezes são pulverizadas com antibióticos para mantê-los de abrigar doença. Na verdade - e aqui é uma realidade terrível - USDA brechas permitem que até mesmo certo produto orgânico a ser pulverizado com antibióticos. Agora, apenas maçãs e peras orgânicas obter o dousing. Se você quer ter certeza de que você está recebendo fruto verdadeiramente orgânico, é melhor você encontrar um produtor local que você confia e fazer sua pesquisa.

Em qualquer caso, é uma boa notícia que o CDC fez ruído sobre este assunto. Você pode ajudar a mover o relatório em algum tipo de ação por escrito para seus legisladores e expressando sua preocupação.

1. Dennis, Brady e Vastag, Brian. "Bactérias resistentes aos medicamentos representam potencial catástrofe, CDC adverte." 16 de setembro de 2013. Washington
2. Tavernise, Sabrina. "Infecções resistentes aos antibióticos levar a 23.000 mortes por ano, o CDC encontra." 16 de setembro de 2013.  New York Times. setembro 19, 2013.
3. Kim Painter. "Bactérias resistentes aos medicamentos." Hoje EUA 16 set 2013. (Acessado em 20 de setembro de 2013). Http://www.usatoday.com/story/news/nation/2013/09/16/cdc-germ-list/2819577
4. marcador, Jonathan. "Cientistas criam teste de sangue que faz a distinção entre infecções virais e bacterianas." 19 de setembro de 2013. Recorder Ciência. 20 de setembro de 2013.
jonbarron.org.
Obs: E no Brasil como será que estamos lidando com isto, o que você acha afinal e nossas vidas que estão em risco, vamos ficar mais atentos a estes fatos gente. Denuncie publicamente o que não podemos e ficar calados e morrendo antes do tempo.

Conheça os perigos do açúcar.


  
Robert Lustig é um médico americano da Universidade da Califórnia (San Francisco, EUA), especialista em obesidade. Recentemente, ele tem promovido uma campanha para que haja leis restritivas de consumo de açúcar semelhantes às existentes para o álcool e tabaco, o que limitaria especialmente o acesso das crianças a produtos açucarados. Será que existe motivo para tanta preocupação?

O endocrinologista, que lançou um vídeo no Youtube no qual fala sobre o assunto (que já ultrapassou 2 milhões de visualizações), cita como exemplo uma série de doenças. Ele defende que o número de problemas de saúde como pressão alta, doenças do coração e vícios alimentares eram muito menores há 30 anos, e o responsável pelo salto nos índices foi o açúcar.


Como exemplo, o médico cita diabetes. Em 2011, havia 366 milhões de diabéticos no mundo (o equivalente a 5% da população), mais do que o dobro em 1980. Mais ou menos nessa época, o mundo começou a se preocupar e eliminar a quantidade excessiva de gordura na alimentação. Mas ninguém sabia que alguns lipídios são bons para o organismo: a ordem era cortar o máximo de gordura possível.

De lá para cá, fomos substituindo a gordura por açúcar. No Reino Unido, por exemplo, os índices são alarmantes: desde 1990, o consumo de açúcar cresceu 35%. Entre as crianças, a ingestão de glicose representa 17% do total de calorias diárias. Como é que chegamos a esse ponto?

A resposta do médico americano está nos produtos industrializados. Nos últimos anos, conforme ele explica, todos já sabem que açúcar em excesso pode fazer mal. Por isso, substituímos o açucareiro pelo adoçante, por exemplo, e tentamos cortar o açúcar dos alimentos que nós mesmos preparamos.

O problema é que o “açúcar invisível”, já embutido no alimento que vem da fábrica, atinge uma quantidade cada vez maior de produtos. Se você examinar o rótulo dos produtos que colocou em seu carrinho de supermercado, vai descobrir que existe açúcar em coisas que você nem imaginava.

Muitas pessoas engordam, por exemplo, porque o açúcar é um inibidor natural da leptina, o hormônio através do qual o estômago diz ao corpo que “já está bom, pode parar de comer”. Algo como uma trava natural. Este e outros efeitos nocivos indiretos à saúde por parte do açúcar também são objeto de estudo do endocrinologista americano.

O caminho para a restrição de tais produtos, conforme o próprio Robert Lustig afirma, é complicado. A indústria alimentícia resiste às tentativas de baixar os índices de açúcar nos produtos por que acreditam – provavelmente com razão – que o consumo vai cair significativamente se os alimentos nas formas em que as pessoas estão acostumadas mudarem.

A vontade de mudar, dessa forma, deve partir primeiramente do consumidor.

http://hypescience.com/

Açúcar pode ser tóxico.

Criança pega jar prateleira superior doce

Será que o açúcar pode ser tóxico?

No tempo que você leva para ler essa frase, uma pessoa no mundo morreu de diabetes tipo 2. Duas outras serão diagnosticadas com a doença.

A diabetes tem uma progressão lenta e está ligada com a obesidade, e por isso é considerada “diferente” e “autoinduzida”. Apesar de ser uma “assassina”, não é tão violenta como o câncer e doenças infecciosas. Mas, ao analisar os impactos pessoais e econômicos que ela causa, nós deveríamos dar mais atenção para ela.

 De acordo com uma pesquisa da Universidade da Califórnia, o açúcar é um risco à saúde – contribuindo com cerca de 35 milhões de mortes por ano – e por isso deveria ser considerado uma substância potencialmente tóxica como o álcool e o tabaco.

Os pesquisadores dizem que sua ligação com a diabetes é tão grande, que impostos extras deveriam ser cobrados sobre comidas e bebidas com muito açúcar. Eles também recomendam o banimento da venda desse tipo de alimento perto de escolas, assim como restrições de idade nos produtos.

Você deve ter pensado: açúcar? Tóxico? Impossível. A verdade é que existe muita evidência de que o açúcar realmente é perigoso, por ser um fator de duas epidemias irmãs: a obesidade e a diabetes.

Os pesquisadores argumentam que particularmente tóxica é a sacarose – um composto natural formado de glicose e frutose, que é refinado para produzir o açúcar branco e um super açúcar processado. Ambos são adicionados aos alimentos processados – cereais, barras de café da manhã, algumas carnes, iogurtes, sopas e molhos. Ao invés de aumentar o conteúdo de frutas de um alimento, os produtores preferem colocar mais açúcar processado.

O que faz desse açúcar tão perigoso é que a frutose do açúcar refinado é quebrada primeira no fígado (ao contrário da glicose que é lentamente liberada dos carboidratos complexos, durante a digestão). O rastro que esse açúcar refinado deixa no fígado começa um processo que pode levar até a diabetes tipo 2.

Isso porque altos níveis de açúcar no sangue significam que o pâncreas tem que produzir muita insulina – um hormônio que controla essa quantidade. Com o tempo, o pâncreas se cansa e começa a parar. Ao mesmo tempo, as células do corpo ficam resistentes aos efeitos da insulina, mantendo os níveis de açúcar no sangue muito altos.

É importante esclarecer que isso é diferente da diabetes tipo 1, quando as células do sistema imunológico atacam e destroem as células secretoras de insulina. Isso pode afetar pessoas muito jovens, e não tem relação com a alimentação. A tipo 2 é predominante na meia idade, afetando as populações de países desenvolvidos, e iniciada com uma dieta rica em açúcar e alimentos processados.

Ela afeta todos os órgãos do corpo e está ligada com doenças do rim e do coração. Atinge também a circulação sanguínea e os vasos, podendo levar a amputações e cegueira.

Por causa da nossa alimentação, a diabetes tipo 2 está atingindo proporções epidêmicas. No Reino Unido, existem 2,6 milhões de pessoas afetadas, e outras 1 milhão ainda não foram diagnosticadas. O custo dessa situação na saúde é extraordinário. Globalmente, o gasto econômico é estimado em quase R$ 1 trilhão por ano. Para colocar em perspectiva, o custo dos terremotos e do tsunami no Japão foi de R$ 180 bilhões.

Mas ao contrário da ligação entre o fumo e o câncer de pulmão, a relação entre o açúcar e a diabetes não chegou ao público, não se transformando em políticas de saúde. Talvez esteja na hora de tratar a comida com açúcar da mesma maneira que os cigarros.

Mas qual a chance de conseguirmos isso quando as cadeias de fast food e indústrias alimentícias estão cada vez mais influenciando as políticas de saúde?
Por Bernardo Staut em 7.02.2012 as 12:04

hypescience.com

Saúde da criança:Os bebês e as bactérias benéficas


 

Os bebês e as bactérias benéficas

Assim como muitos casais decidem que querem tentar conceber um bebê, eles começam um processo de planejamento cuidadoso, que inclui a tomada de muitas decisões. A escolha de nomes, onde ter o bebê, cores para decorar o berçário, ea lista vai sobre e sobre. Mas agora, uma nova pesquisa sugere que o método de entrega do bebê e se ou não de uma nova mãe amamenta pode muito bem ser as duas decisões mais importantes que os pais podem fazer para a saúde do seu filho... Para os próximos anos.

O estudo, que teve lugar na Universidade de Alberta, em Edmonton, no Canadá, mostra que as bactérias introduzidas no recém-nascido durante o parto vaginal e através de enfermagem são diferentes do que os bebês recebem quando são entregues por cesariana e alimentados com fórmula. 1   Este traduz-se em grandes variações dos tipos de bactérias presentes nos intestinos dos bebés para os anos e parece influenciar o risco de desenvolvimento de uma série de condições ao longo do tempo.

Os cientistas coletaram amostras de fezes de 24 bebês quando eles foram 3 meses de idade. Através da análise dessas amostras, eles foram capazes de determinar que os micróbios presentes nas fezes dessas crianças entregues via C-seção eram muito diferentes em relação aos de parto vaginal. Aqueles entregue pela C-seção teve poucas colônias de Escherichia e Shigella bactérias do que os bebês nascidos de parto normal. Estas são as duas formas benéficas de bactérias, quando presente em níveis adequados e fornecer as bases para outros micróbios para construir em cima. Eles são responsáveis ​​pela formação do sistema imunológico em desenvolvimento e ajudá-lo a distinguir entre o que deve ser autorizado a viajar sem problemas através do trato digestivo e que precisa ser atacado. Escusado será dizer que, se essas respostas não são desenvolvidas de forma corretas e precoce, que pode potencialmente definir a criança para muitos problemas de saúde no futuro.

Os bebés que foram alimentados com fórmula em vez de amamentado também mostraram variações nas bactérias do trato digestivo. Neste caso, os lactentes alimentados com fórmula tinha um maior acúmulo de tanto Peptostreptococcaceae e Chlostridium difficile do que seus colegas que foram amamentados. C. difficile tem sido associada com problemas gastrointestinais, incluindo diarreia e inflamação do cólon muito grave em adultos. Dois  Embora não parecem afectar os bebés do mesmo modo, as grandes colónias deste micróbio pode eventualmente causar danos ou prevenir o crescimento de Escherichia útil e Shigella.

Mães transferir algumas das bactérias benéficas que abrigam para seus bebês durante um parto vaginal. Durante a sua viagem através do canal de nascimento, os bebés acabar engolindo algumas destas bactérias e começam o seu tempo de vida de exposição a uma ampla variedade de micróbios. Seus sistemas digestivos imaturos, que ainda não funcionam enquanto estão no útero, são introduzidos para muitos dos erros que colonizaram suas mães. Portanto, quando tomamos essa experiência de distância e escolher C-seção de entrega do bebê, nenhuma das bactérias é repassada. A memória do sistema imunitário mães não é transmitida ao longo.

Da mesma forma, durante a amamentação, as bactérias benéficas presentes no leite da mãe entra o sistema digestivo do bebê. Os bebês que recebem fórmula em vez perca este reforço do sistema imunológico também. Isso deixa os bebês nessas situações muito atrás de seus colegas de parto normal, aleitamento materno na colonização bacteriana. Essas crianças não podem desenvolver as mesmas comunidades florescentes de micróbios em seus intestinos como os encontrados em crianças saudáveis.

Pesquisa da Universidade da Califórnia, em San Francisco, em 2008, descobriu que bebês nascidos por C-seção tem uma chance maior de desenvolver asma e alergias do que os bebês de parto normal. 3 Um estudo de 2012, fora da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, ligado nascimento C-seção com um 20 por cento maior risco de diabetes tipo 1. 4   e os riscos de saúde semelhantes valem para bebês alimentados com fórmula,. Eles são conhecidos por ter uma maior probabilidade de obesidade, diabetes, infecções, leucemias, e mais 5   Mas o nova pesquisa ressalta claramente que as disparidades entre as bactérias presentes no trato intestinal dos bebés que fornece uma razão válida para que estes fatores podem estar associados com uma variedade de doenças. Apesar de seu pequeno tamanho da população, este estudo fornece algumas respostas verdadeiramente valiosas.

Portanto, se você está tendo um bebê em algum momento no futuro, fizer seus desejos claros para sua equipe de saúde que deseja ter um parto vaginal a menos que haja um risco para a sua saúde ou a do bebê. Uma boa maneira de reduzir suas chances de ser dito você precisar de um corte C é envolver uma parteira, pois eles têm muito mais baixas taxas de seção C em todas as configurações de entrega que a maioria dos obstetras. 6   Trabalho com uma doula, consultora de lactação, ou representante da a La Leche League para se certificar de enfermagem é bem sucedido e mãe e bebê ambos têm uma experiência positiva. Finalmente, se os seus filhos são mais velhos e foram entregues pela C-seção e / ou alimentados com fórmula, aumentar suas chances de repovoar os seus sistemas com as bactérias benéficas que eles precisam, dando-lhes suplementos probióticos para que você possa começar a reforçar a saúde de seus aparelhos digestivos agora.

1. Park, Alice. "A conexão entre fraldas sujas, saúde infantil." CNN . 14 de fevereiro de 2013. Acessado em 21 de fevereiro de 2013. http://www.cnn.com/2013/02/14/health/time-bacteria-children/index.html?hpt=he_c1
2. "C. difficile." Mayo Clinic . 3 de novembro de 2010. Acessado em 22 de fevereiro de 2013. http://www.mayoclinic.com/health/c-difficile/DS00736
3. Warner, Jennifer. "C-Section Amarrado a asma na infância?" WebMD . 21 de maio de 2008. Acessado em 22 de fevereiro de 2013. http://www.webmd.com/baby/news/20080521/c-section-tied-to-childhood-asthma
4. Vehik, Kendra e Dabelea, Dana. "Por que os C-Seção Entregas Ligado a Infância Tipo 1 Diabetes?" Journals Diabetes . Janeiro de 2012. Acessado em 22 de fevereiro de 2013. http://diabetes.diabetesjournals.org/content/61/1/36.extract
5. Stuebe, Alison. "Os riscos de não amamentar para mães e bebês." Avaliações em Obstetrics & Gynecology . Queda 2009. Acessado em 22 de fevereiro de 2013. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2812877
. 6 "Out-of-Obstetrícia Hospital Care: taxas muito mais baixas de cesáreas para mulheres de baixo risco." Cidadãos para obstetrícia . 2006. Acessado em 22 de fevereiro de 2013.
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Saúde da criança:Analgésicos relacionado a defeitos de nascimento.


Analgésicos relacionado a defeitos de nascimento

Nós todos queremos ser tão apto quanto possível antes de engravidar para ter as melhores chances de dar à luz um bebê saudável. Para muitas pessoas, o que significa fazer mudanças na dieta, perdendo um pouco de peso, ou desistir de maus hábitos, como fumar. Mas o que fazer se você estiver tomando medicamentos para ajudar com a dor ou outros problemas físicos? Segundo a nova pesquisa, você pode querer parar de tomar analgésicos, se há alguma chance de que você poderia engravidar, uma vez que parece haver uma associação entre o uso de certos analgésicos comuns logo após a concepção e ter um filho com defeitos congênitos.

O estudo, que teve lugar no Centro de Epidemiologia Slone na Universidade de Boston, em Massachusetts, descobriu que as mulheres que estavam tomando um analgésico opióide no início de sua gravidez enfrentou duas vezes o risco de dar à luz a um bebê com um defeito do tubo neural. 1   Os pesquisadores informações obtidas ao longo de um período de 12 anos em que foram realizados inquéritos telefónicos com mais de 20.000 mulheres que deram à luz nos últimos seis meses analisados. Eles foram questionados sobre todo o seu uso de medicação antes e durante a gravidez.

Destes participantes, 305 deram à luz a crianças com defeitos do tubo neural, como a espinha bífida, uma falha da coluna vertebral para fechar corretamente, e anencefalia, em que partes do cérebro e do crânio estão faltando. Os bebês foram colocados em três categorias: aqueles com defeitos do tubo neural, aqueles que nasceram saudáveis, e aqueles em que outros defeitos congênitos estavam presentes. Aqueles indivíduos que relataram o uso de algum tipo de opióide durante o que foi chamado de "periconception", cobrindo os dois meses imediatamente após a mulher última menstruação, foram mostrados para ter um bebê com um defeito do tubo neural em cerca de seis em cada 10.000 nascidos vivos em relação ao seu pares, a um risco de menos de três por 10.000 nascidos vivos, que tinham tomado nenhuma dessas drogas.

Embora tanto a percentagem era muito pequena considerando o tamanho total do estudo e os opióides não apresentou correlação com o desenvolvimento de outros tipos de defeitos congénitos, dobrando o risco ainda é duplicar o seu risco. Defeitos do tubo neural pode causar sérios problemas de saúde, ao longo da vida. A espinha bífida pode resultar em problemas de crescimento, medula presa, dano do nervo, o fluido no cérebro, e uma série de outras deficiências. dois   bebês com anencefalia geralmente morrem dentro de poucos dias de seu nascimento. Defeitos do tubo neural mais freqüentes se desenvolvem durante as primeiras semanas após a concepção, muitas vezes antes de uma mulher mesmo sabe ao certo de que ela está grávida.

E analgésicos são uma mediação muito comum nos dias de hoje. Um estudo de 2011 que teve lugar no Centro de Controle e Prevenção de Doenças em Atlanta, Georgia determinou que entre dois e três por cento das mulheres grávidas usam algum tipo de analgésico opióide pouco antes ou durante o início da gravidez, e que não contam toda a mulheres que podem usar esses medicamentos ilicitamente. 3   Na pesquisa atual, os opióides que foram tomadas incluídos Oxycontin, Vicodin e Percocet, que são todos os analgésicos prescritos. Os opióides são frequentemente utilizados para o alívio da dor, mas pode rapidamente tornar-se viciante. Em alguns casos, os analgésicos são prescritos para outra pessoa - geralmente um membro da família - e os adolescentes e adultos jovens vão começar a roubar um pouco para receber alta. Mas, como eles precisam para obter mais para alcançar os mesmos efeitos, a piora de dependência, o que é um problema ainda maior se o usuário é sexualmente ativa e, acidentalmente, fica grávida. Aliás, defeitos de nascimento não são o único problema. Mortes por overdose desses medicamentos aumentaram mais de 400 por cento em mulheres desde 1999, de acordo com um relatório de 2013 do CDC julho. 4

Não é de surpreender, mesmo com toda a informação sobre os perigos do uso de opióides, a abundância de médicos ainda estão dispostos a retirar seus blocos de receita o momento em que um paciente se queixa de dor. Mas existem alternativas. terapia magnética tem sido comprovada para aliviar a dor. E naturais, analgésicos à base de ervas pode bloquear os impulsos dolorosos do mesmo registrar em seus nervos. E se você encontrar-se com uma prescrição de opióides no tratamento da dor grave devido a uma lesão grave, é certamente vale a pena adiar planos para engravidar.

1. Salamon, Maureen. "Alguns analgésicos Amarrado a certos defeitos congênitos em estudo". WebMD . 10 de setembro de 2013. Acessado em 18 de setembro de 2013. http://www.webmd.com/baby/news/20130910/some-painkillers-tied-to-certain-birth-defects-in-study
2. Liptak, Gregory S. "O que é Espinha Bífida?" Spina Bifida Association . 2012. Acessado em 19 de setembro de 2013. http://www.spinabifidaassociation.org/site/c.evKRI7OXIoJ8H/b.8277225/k.5A79/What_is_Spina_Bifida.htm
3. "Analgésicos opióides ligados ao aumento do risco de alguns defeitos congênitos." Centros de Controle e Prevenção de Doenças . 02 de março de 2011. Acessado em 19 de setembro de 2013. http://www.cdc.gov/media/releases/2011/p0302_opioidbirthdefects.html
4. "overdoses analgésico." Centros de Controle e Prevenção de Doenças . 3 de julho de 2013. Acessado em 19 de setembro de 2013.

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