sejam bem vindos!!!
Mentes em Ação,significa pensar,conhecer,entender,significa também medir,ponderar as ideias.( Fazer Reciclaaação )
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Crianças que assistem muita TV são mais fracas.
Crianças que assistem
muita TV são mais fracas.
Existem algumas
associações entre televisão e saúde que muitos estudos já confirmaram, e que o
próprio senso comum nos permite fazer. Por exemplo, ficar sentado o dia todo no
sofá equivale quase sempre a comer mais e se exercitar menos, ou seja, leva a obesidade.
Esta, por sua vez, é fonte
de inúmeros outros males na sociedade moderna, como diabetes e doenças
cardiovasculares, principal causa de morte no mundo todo.
Enquanto pesquisas
anteriores já haviam afirmado que crianças que assistem muita televisão são
mais propensas a comer porcarias, ter problemas para dormir e se tornarem
obesas, um novo estudo da Dra. Linda Pagani, da Universidade Hospital
Sainte-Justine (Canadá), estabeleceu pela primeira vez uma ligação precisa
entre o tempo passado na frente da tela e medidas específicas de aptidão
física.
Conclusão: quanto mais as
crianças assistem TV no início da vida, mais espessas ficam em volta da cintura
e mais fraca fica sua força muscular.
1.314 crianças de Quebec
(Canadá) participaram do estudo. Os pais relataram o número de horas que elas
passavam assistindo TV toda semana.
No início do estudo,
quando as crianças tinham 2,5 anos de idade, elas assistiam cerca de 8,8 horas
de TV por semana, em média. Ao longo dos próximos dois anos, o tempo de TV aumentou
para 14,8 horas semanais em média. Com a idade de 4,5 anos, cerca de 15% das
crianças do estudo estavam assistindo mais de 18 horas de televisão por semana.
Segundo os pesquisadores,
cada hora adicional de TV por semana entre a idade 2,5 e 4,5 anos foi associada
com um aumento de um pouco menos de meio milímetro na cintura a cada ano
escolar. Por exemplo, uma criança de 4,5 anos que assiste a 18 horas de
televisão por semana terá ganhado 7,6 milímetros extras até a idade de 10 anos.
Pode parecer pouco, mas
não é. O tamanho da cintura, em particular, é associado à obesidade e às
medidas de gordura visceral, o tipo de gordura particularmente perigosa em
termos de saúde cardiovascular e metabólica.
Outro dado alarmante foi
de um indicador de aptidão física, a força nas pernas. Crianças de 8,5 anos
tiveram seu desempenho medido numa atividade de salto à distância. As que
assistiam mais TV quando ainda eram pré-escolares tinham mais probabilidade de
terem pior desempenho. Cada hora gasta assistindo TV por semana com a idade de
2,5 anos correspondeu a cerca de um terço de perda de centímetros no salto à
distância.
Esse indicador de
habilidade esportiva é importante não só para quem quer ser atleta, mas para
todas as crianças, pois a potência muscular é associada a diversos marcadores
de saúde, como melhor aptidão cardiovascular e menor propensão a lesões.
Como as crianças e jovens
ainda estão em fase de desenvolvimento muscular e esquelético, não se mover ou
fazer exercícios, algo bastante comum quando eles passam muito tempo em frente
à TV, pode ser um grande problema.
Se você tem pelo menos
mais de 20 anos, deve se lembrar de subir em árvores, correr descalço, escalar
paredes. Hoje, tudo que as crianças fazem é ficar no computador ou em frente à
TV. Essa mudança está causando muitas condições de saúde.
Essa pesquisa não é a
primeira a mostrar que o abandono de atividades tradicionais está deixando
crianças de 10 anos fisicamente mais fracas do que as de uma década atrás.
Outro estudo também descobriu que a exposição à televisão na infância é
associada com atrasos na linguagem e problemas de atenção, porque crianças e
seus adultos responsáveis pronunciam menos vocalizações, usam menos palavras e
conversam menos na presença de televisão audível.
O limite
A Academia Americana de
Pediatria recomenda que crianças com mais de 2 anos de idade não assistam mais
de duas horas de televisão por dia. Crianças mais jovens do que isso? Nem devem
ver TV.
Pesquisas recentes indicam
que para crianças até 2 anos de idade a televisão é mais prejudicial do que o
normal. As consequências das horas gastas em frente à TV nessa idade são queda
no interesse pelas aulas e rendimento escolar, decréscimo na quantidade de
atividades físicas no cotidiano, inclusive nos finais de semana, o que leva a
dificuldades de relacionamento, alto consumo de refrigerantes e aumento da
massa corporal, ambos causando males à saúde.
Segundo os especialistas,
o aparelho de TV distrai a atenção total da criança de brincadeiras mais
lúdicas e saudáveis.
Além disso, pode distrair
os próprios pais nos momentos em que brincam com os filhos, o que evita que
haja interação total entre o adulto e a criança.
hypescience.com
Por Natasha Romanzoti.
Marcadores:
Saúde da criança.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Baixa testosterona em homens nove sinais que indicam.
Nove sinais que indicam
baixa testosterona em homens
Cansaço e perda de libido
podem estar relacionados ao hormônio
O efeito dos hormônios na
personalidade das mulheres é bem conhecido, principalmente na fase da TPM. Mas,
e os homens? Eles também são afetados pela produção hormonal? Sim, a
testosterona, principal hormônio presente no organismo masculino, influencia o comportamento,
o desempenho sexual e também algumas características físicas. A
endocrinologista Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia,
explica que os níveis de testosterona no sangue do homem caem naturalmente com
o passar da idade, aproximadamente 1% ao ano a partir dos 40. "Dessa
forma, é importante incluir a dosagem de testosterona em seus exames de rotina
a partir dessa idade, pois uma baixa dosagem nesse período pode ser um sinal de
alerta para problemas com a deficiência desse hormônio no futuro", diz. No
geral, os níveis adequados de testosterona variam entre 300 a 900 nanogramas
por decilitro de sangue.
Entretanto, alguns homens
podem sofrer com taxas reduzidas desse hormônio mais cedo do que o esperado,
causando uma série de alterações e sintomas pelo corpo todo, sendo necessária a
reposição hormonal. "Obesidade e doenças crônicas, como bronquite e
problemas cardíacos, são fatores que podem acarretar na alteração do
hormônio", explica a endocrinologista. Entenda como a deficiência de
testosterona pode afetar seu organismo e, na dúvida, converse com seu médico:
Baixo interesse sexual
Esse é o sintoma mais
específico para desconfiar de baixos níveis de testosterona no organismo.
"Inclusive, pode ser possível perceber uma perda da potência sexual, ou
mesmo uma disfunção erétil", explica a endocrinologista Ruth Clapauch, da
Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Um sinal mais claro para a deficiência
desse hormônio pode ser a falta de ereções matinais - aquelas ereções
"involuntárias", que se tem ao acordar. O endocrinologista Pedro
Saddi, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que homens com
essa característica também têm maiores chances de sofrer com infertilidade.
Entretanto, os baixos níveis de testosterona por si só raramente são a única
razão para ereções mais fracas - outros problemas como doenças cardíacas e
diabetes, também podem estar associados.
Cansaço excessivo
A fadiga também é um
efeito comum de baixos níveis de testosterona. "Isso acontece porque o
hormônio também está relacionado com a produção de energia, e taxas reduzidas
refletem na forma de cansaço", afirma a endocrinologista Ruth. Lembrando
que o cansaço e a falta de disposição precisam aparecer em conjunto com os
outros sintomas associados à testosterona, pois sozinho pode ser um indicativo
para vários outros problemas.
Pensamento confuso e
problemas de memória
"A testosterona
também atua diretamente no sistema nervoso, incluindo áreas responsáveis pela
cognição e concentração", afirma a endocrinologista Ruth. Dessa forma,
baixos níveis do hormônio também se traduzem como uma dificuldade para manter a
concentração em atividades ou mesmo assimilar conceitos. "Uma consequência
dessa falta de atenção pode ser a dificuldade de memorização", completa
Ruth.
Mudanças de humor
De acordo com a
endocrinologista Vânia dos Santos, da Universidade Estadual Paulista (UNESP),
os baixos níveis desses hormônios estão relacionados com o aumento dos casos de
depressão masculina na terceira idade. "Como a testosterona também age no
sistema nervoso, uma mudança em sua produção afeta o bem-estar e o humor dos
homens", explica. O resultado é um sentimento maior de tristeza, que pode
evoluir para uma doença.
Dificuldade para construir
músculos
É fácil perceber a
influência da testosterona nos músculos dos homens. "Por volta dos 12
anos, quando os testículos começam a produzir a testosterona, os meninos ficam
mais fortes", explica Pedro Saddi. De acordo com o especialista, essa
diferença aumenta no período entre 20 e 30 anos, quando os homens têm um pico
nos níveis de testosterona no sangue. No entanto, se as taxas estão reduzidas,
o homem pode ter dificuldade para criar massa muscular, principalmente na
região do abdômen. "Inclusive, em alguns casos, o homem pode até perder
massa muscular por conta das taxas alteradas de testosterona", completa a
endocrinologista Ruth.
Acúmulo de gordura
corporal
O homem não só perde massa
muscular quando a testosterona não está adequada, como também ganha gordura na
região do abdômen. "Isso porque os músculos que ele perde irão se
transformar em gordura, e essa mudança se dá principalmente na cintura",
explica a endocrinologista Ruth. Além disso, se você não está em construção
muscular adequada, o seu corpo deixa de usar os alimentos que você ingeriu para
este fim, transformando tudo em gordura.
Perda de massa óssea
O homem tem uma diminuição também da massa
óssea relacionada à testosterona. "Isso inclusive é uma das causas mais
importantes de osteoporose masculina", afirma a endocrinologista Ruth. Uma
pesquisa da University of Western Australia, que acompanhou 3.600 homens com
mais de 70 anos, mostra que os baixos níveis de testosterona podem estar
relacionados a problemas de mobilidade e a fragilidade de ossos em idosos. Isso
acontece porque o hormônio atua na densidade óssea, e sua deficiência pode
fragilizar o órgão.
Baixo crescimento de pelos
O crescimento de pelos em
algumas áreas está diretamente ligado à produção de testosterona, tanto nos
homens quanto nas mulheres. É a partir do momento que esse hormônio começa a
ser produzido, por volta dos 12 anos de idade, que os pelos no rosto, tronco,
nádegas, virilha e região púbica começam a crescer nos homens. Dessa forma,
níveis mais baixos de testosterona podem levar a um crescimento mais baixo de
pelos faciais, pubianos e pelos nos braços e pernas. Mas não é a baixa de testosterona
a responsável por queda de cabelo ou calvície, por exemplo. Nesse caso, o
endocrinologista Pedro Saddi explica que o hormônio relacionado com a queda de
cabelos é a diidrotestosterona, que é uma transformação da testosterona.
"As pessoas calvas têm enzimas no couro cabeludo com uma capacidade maior
de transformar a testosterona do sangue em diidrotestosterona para agir no
folículo capilar", confirma. Dessa forma, um homem com calvície poderá
tê-la por conta de uma alteração nas enzimas do couro cabeludo, e não por conta
da testosterona circulante no sangue.
Problemas para dormir
"A deficiência em
testosterona pode deixar o sono prejudicado, no sentido de que ele fica menos
relaxante, menos restaurador", explica a endocrinologista Ruth. Em alguns
casos, a baixa testosterona pode causar agitação durante a noite e até mesmo
episódio de insônia. "Entretanto, é importante lembrar que esses sintomas
aparecem em conjunto quando o problema está relacionado com a testosterona - se
surgirem separadamente pode ser sintoma de outro problema", ressalta a
especialista.
POR CAROLINA SERPEJANTE -
ATUALIZADO EM 09/09/2013
Foto: Getty Images.
minhavida.com.
Marcadores:
Saúde Sexual.
Sete tratamentos para disfunção erétil.
Sete tratamentos para
disfunção erétil que melhoram sua vida sexual
Problema atinge quase
metade da população masculina com idades entre 40 e 80 anos.
Pouco se fala sobre a
disfunção erétil, mas, recentemente, o assunto ganhou destaque graças à
divulgação de um procedimento cirúrgico peniano pouco conhecido ao qual o
jornalista esportivo Jorge Kajuru se submeteu. Nos mais jovens, a principal
causa da impotência costuma ser a ansiedade, enquanto doenças crônicas como
diabetes, colesterol descontrolado, hipertensão, obesidade, sedentarismo e
tabagismo estão relacionados a episódios de impotência nos homens com mais
idade. "A disfunção erétil atinge quase 50% dos brasileiros com idades
entre 40 e 80 anos", afirma o urologista Geraldo de Faria, diretor do
Departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
Diante da alta incidência
do problema, entretanto, a busca por ajuda médica ainda é bastante tímida.
Constrangidos com a situação, homens esperam de três a cinco anos para agendar
uma consulta com um especialista, de acordo com o urologista. Segundo ele,
esperar é perder tempo. "A medicina avançou muito nesta área, sendo
possível afirmar que, hoje em dia, só tem disfunção erétil quem quer",
afirma. A seguir, listamos sete tratamentos para a impotência.
Medicamentos orais
Medicamentos orais são
sempre a primeira opção de tratamento da disfunção erétil, desde que o paciente
não apresente lesões nas artérias do pênis ou alguma contraindicação quanto às
substâncias presentes nas fórmulas. "Eles melhoram o fluxo sanguíneo para
o pênis, o que favorece a ereção", afirma o urologista Conrado Alvarenga,
do Grupo de Disfunção Sexual do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
da USP. Eles devem ser ingeridos com estômago não muito cheio, por volta de uma
a duas horas antes da relação sexual e variam quanto ao tempo de ação e
potência máxima.
Medicamentos de ação
prolongada, por exemplo, podem agir por até 36 horas. Isso não significa que o
homem terá uma ereção de 36 horas, mas que durante esse período ele conseguirá
ter ereções se for estimulado sexualmente. A obrigação de tomar o remédio antes
de ter a relação, entretanto, incomoda alguns homens por atrapalhar a espontaneidade
do momento. Nestes casos, o profissional pode receitar uma dosagem diária do
medicamento, como se fosse um tratamento contínuo. Os principais efeitos
colaterais são dor de cabeça, rubor, sensação de nariz entupido e taquicardia.
Ao sinal desses ou de quaisquer outros sintomas, o médico deverá ser informado.
Injeção intra-cavernosa
Se os medicamentos via
oral não surtirem efeito ou forem contraindicados, o especialista partirá para
a segunda opção de tratamento: injeção intra-cavernosa. A vantagem do método é
o fato de o medicamento agir cerca de quinze minutos depois da aplicação. Além
disso, neste caso não é necessário qualquer estímulo para que o homem tenha a
ereção. "A substância injetada estimula a circulação e promove a dilatação
das artérias no local, o que aumenta o fluxo sanguíneo no pênis levando à
ereção", afirma o urologista Geraldo. O tempo de duração da ereção varia
de acordo com a dose injetada, o que é estabelecido na consulta com o médico.
Embora eficaz, o
tratamento nem sempre é bem aceito pelos pacientes. "Algumas pessoas têm
pavor de agulha", afirma o urologista Geraldo. "Imagine, então, se
ela precisar ser introduzida no pênis". O especialista ressalta ainda que
indivíduos com dificuldade de visualizar o pênis ou doenças que gerem tremores
nas mãos devem solicitar auxílio do parceiro para a aplicação. Os efeitos
colaterais da injeção intra-cavernosa se restringem a alergias a alguma das
substâncias presentes no medicamento.
Prótese peniana maleável
Próteses penianas são
intervenções cirúrgicas e, portanto, tratamentos mais complexos do que a
ingestão de medicamentos ou injeções. Assim, eles ocupam o terceiro lugar na
escala de opções para o paciente com disfunção erétil. O tipo maleável é o mais
simples e mais em conta. "O médico introduz uma
haste metálica envolvida em silicone no pênis do paciente, o que faz com que
ele fique rijo o suficiente para a penetração 100% do tempo", explica o
urologista Geraldo. Na hora da relação, basta elevar o pênis.
A cirurgia de prótese
peniana maleável dura cerca de uma hora e ele já pode sair do hospital 24 horas
após a intervenção com um curativo compressor para evitar hematomas e para
manter o pênis para baixo, facilitando a ida ao banheiro, por exemplo. Nos dias
que se seguem, há um incômodo natural da cirurgia, mas nenhuma dor aguda.
A vida sexual, por sua
vez, pode ser retomada 30 dias depois da alta. Vale reforçar que esta é uma
ereção completamente artificial. Mas, segundo o urologista, costuma
proporcionar maior satisfação ao paciente do que os medicamentos ou a injeção.
O único cuidado do homem é na hora de "acomodar" o pênis. Já que ele
está ereto o tempo inteiro, ele pode precisar de cuecas especiais para
disfarçar o volume.
Prótese peniana inflável
Diferente da prótese
peniana maleável, a prótese inflável permite que o pênis volte ao estado de
flacidez após o ato sexual. O método inclui a introdução de cilindros infláveis
no pênis conectados a uma bombinha com líquido, que simularia o sangue,
implantada na região escrotal, como se fosse um terceiro testículo. Para
promover a ereção, basta acionar a bombinha que drenará esse líquido para o
cilindro. Após a relação, o pênis deve ser levemente pressionado para baixo
para que o líquido volte para a bombinha e ele fique novamente flácido.
A cirurgia dura cerca de
duas horas e o paciente precisa ficar hospitalizado durante um dia,
aproximadamente. Assim como na prótese maleável, atividade sexual pode ser
retomada cerca de 30 dias depois do procedimento e nenhuma atividade do dia a
dia é prejudicada. Dos dois tipos, este é o que consegue deixar o pênis mais
ereto. As vantagens, entretanto, têm seu custo. Segundo o urologista Conrado, a
prótese custa um pouco mais caro.
Terapia
"Em muitos casos, a
disfunção erétil têm como origem fatores psicológicos", afirma o urologista
Conrado. Para esses pacientes, nenhum dos tratamentos anteriores é indicado. O
melhor é consultar um terapeuta com formação em sexologia que poderá ajudar a
acabar com esse bloqueio. O problema pode começar num dia qualquer em que, por
causa da ansiedade, o homem não conseguiu ter a ereção. Se não controlar o medo
de sofrer impotência nas próximas oportunidades, a cobrança se torna cada vez
maior, o que atrapalha ainda mais seu desempenho.
Segundo o urologista
Geraldo, é comum que homens com disfunção erétil peçam indicação de um
medicamento para um colega em vez de consultar um especialista. Isso pode não
só mascarar o problema, como ainda trazer sérios problemas de saúde, caso ele
não tenha o perfil adequado para aquele medicamento.
Revascularização
A revascularização é um
procedimento indicado para um público com disfunção erétil bastante restrito.
"Ela é feita quando o paciente tem problemas nas artérias que irrigam o
pênis", explica o urologista Geraldo. O caso, entretanto, deve ser muito
bem avaliado. Fazer uma ponte de safena no coração, por exemplo, é fundamental
já que o órgão funciona 24 horas por dia. O pênis, por sua vez, passa a maior
parte do tempo inativo. Melhorar sua vascularização, portanto, pode levar à
obstrução de veias, já que o fluxo sanguíneo diminui muito quando ele está
flácido.
Bomba de vácuo
De acordo com o urologista
Conrado, as bombas de vácuo ficaram esquecidas como parte do arsenal de
tratamentos da disfunção erétil, mas vem novamente ganhando força entre
pacientes operados por câncer de próstata, funcionando como auxiliares na
reabilitação peniana. Hoje, elas são vendidas apenas em sex shops, já que
aumentam o volume do pênis. Ele consiste em um cilindro dentro do qual o pênis
é introduzido. "Por meio de um sistema de sucção, então, o ar é retirado
do cilindro, diminuindo a pressão interna", afirma. Essa pressão negativa
favorece o fluxo de sangue para dentro do pênis, o que favorece a ereção.
A bomba de vácuo é usada
no meio médico apenas em pacientes que precisaram remover a prótese peniana por
infecções ou rejeição. Durante o período que eles precisarão esperar para fazer
outra intervenção, a bomba pode ser útil impedindo que as cicatrizes deformem o
órgão.
POR LAURA TAVARES -
ATUALIZADO EM 25/09/2012 .
Foto Getty Images
minhavida.com
Marcadores:
Saúde Sexual.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
PVC relacionada à asma.
Piso de PVC. Cloreto de
polivinil macio (PVC) é um material piso comum. Ele contém ftalatos, que
normalmente são libertados para o ambiente circundante. (Crédito: © Ingo
Bartussek / Fotolia)
PVC como material de
revestimento na infância está relacionada à asma 10 anos depois.
As crianças que tinham
piso de PVC no quarto no início do estudo eram mais propensas a desenvolver
asma durante o seguinte período de 10 anos, quando comparadas com crianças que
vivem sem esse material de revestimento. Além disso, há indícios de que o
revestimento de PVC nos quartos dos pais era mais fortes associados com os
novos casos de asma quando comparado com o quarto da criança. Esta poderia ser
uma indicação de que a exposição pré-natal é de importância.
Cloreto de polivinilo mole
(PVC) é comum em material de revestimento de casas sueco usado em mais de 30%
dos quartos. Soft PVC inclui os ftalatos, que normalmente são liberados para o
meio ambiente. Os ftalatos são um grupo de substâncias químicas com propriedades
perturbadoras do sistema.
Endócrinos suspeitos que
possam ter impacto sobre diversas doenças / distúrbios crônicos, como asma e
alergia. O presente estudo teve como objetivo investigar se o PVC-chão na casa
de crianças na faixa etária de 1-5 anos foi associado com o desenvolvimento de
asma em investigações de seguimento de 5 anos e 10 anos (n = 3.228).
A umidade em Edifícios e
estudo Saúde (DAP) iniciados no ano de 2000 com um questionário para os pais de
mais de 14.000 crianças (1-5 anos de idade) em Värmland, Suécia, com respostas
de quase 11 mil crianças que corresponde a uma resposta taxa de 79%. Neste
questionário base nós selecionados para a saúde da família, estilos de vida,
características de construção, etc.
Em 2005 fizemos um
primeiro cinco anos de acompanhamento do estudo e 2010, fez uma segunda 10 anos
de acompanhamento, ou seja, os dados para o estudo atual. O maior interesse no
acompanhamento estudos era identificar as crianças que desenvolveram asma e
outras doenças alérgicas durante o período após a investigação de base.
As crianças que tinham
pisos de PVC no quarto no início do estudo eram mais propensos a desenvolver
médico de asma diagnosticada durante o período seguinte 10 anos quando
comparadas com crianças que vivem sem esse material de revestimento. O risco
era em vários casos mais do que dobrou. Além disso, há indícios de que o
revestimento de PVC nos quartos dos pais era mais fortes associados com os
novos casos de diagnóstico médico de asma quando comparado com o quarto da criança.
Esta poderia ser uma indicação de que a exposição pré-natal é de importância.
Este é mais um estudo que
indica os riscos de saúde relacionados com a exposição a substâncias químicas
com suspeita de propriedades de desregulação endócrina (como ftalatos), ou
produtos que contenham tais compostos. Mostrámos anteriormente que os materiais
de revestimento de PVC é uma fonte de ftalatos encontrados na poeira interior,
que os materiais de PVC na casa pode ser relacionada com uma absorção de
ftalato (ftalato de butilbenzilo, BBzP) em lactentes com idades de 2-6 meses, e
que a concentração de ftalatos em pó pode ser relacionada com a absorção humana
dos mesmos ftalatos. Além disso, material de revestimento de PVC, bem como
concentração de poeira interior de ftalatos e, mais recentemente, a exposição
pré-natal aos ftalatos pode ser associado a eczema e asma em crianças.
Isto significa que podemos
seguir os ftalatos de uma fonte forte (PVC), sobre a concentração de poeira no
interior, ainda mais para a absorção humana e, finalmente, há resultados que
mostram que essa exposição pode ser de importância para a asma e eczema em
crianças.
Nossos resultados,
juntamente com outros sugerem que o revestimento de PVC e ftalatos exposição no
início da vida são um risco para o desenvolvimento posterior de asma.
24 de outubro de 2013
sciencedaily.com
Marcadores:
Asma.
Milho indispensável na mesa do dia a dia para a saúde da família.
Milho - Benefícios para a
Saúde
Doces de milho, bolos de
milho, cuscuz de milho, milho pre cozido, angu, salgado, pipocas, canjica não pode faltar pelo
menos uma vez por mês na sua mesa etc. etc...
O milho é uma excelente
origem de muitos nutrientes, incluindo a tiamina (vitamina B1), o ácido
pantoténico (vitamina B5), fibras, vitamina C, magnésio, carboidratos,
proteínas, vitaminas do complexo B (folato) e sais minerais, tais como o ferro,
o fósforo, o potássio e o zinco.
Propriedades de Proteção
para o Coração.
A contribuição do milho
para a saúde do coração não reside apenas nas suas fibras, mas em quantidades
significativas de ácido fólico que este vegetal providencia.
O folato (uma das
vitaminas do complexo B), que é reconhecido como necessário para evitar
defeitos nos nascimentos, também ajuda a obter níveis mais baixos de
homocisteína (proteína tóxica existente no sangue que pode causar danos nas
artérias, incluindo as do cérebro e do coração), aminoácido que é um agente
intermediário num importante processo metabólico chamado de ciclo de metilação
(a metilação é um ciclo bioquímico necessário para a fabricação de DNA, RNA,
fosfolipídeos (Mielina), neurotransmissores, hormonas adrenais e de mais de 100
enzimas. Um ciclo completo de metilação
também é necessário para várias reacções de desintoxicação).
A homocisteína pode
directamente danificar os vasos sanguíneos através de níveis elevados desta
molécula, sendo um factor de risco perigoso tanto para ataques cardíacos, como
para derrames ou doenças vasculares periféricas e encontra-se entre 20 a 40%
dos pacientes com doenças cardíacas.
Estima-se que o consumo de
100% de folato diariamente (Valor Diário/DV), seria por si só, o suficiente
para reduzir o número de ataques cardíacos sofridos pelos americanos
anualmente, em cerca de 10%.
Uma dieta rica em folato
está associada a um risco reduzido de cancro do cólon.
Uma chávena de milho gera
19,0% do folato necessário diariamente (DV).
Apoio à Saúde do Pulmão.
Consumir alimentos ricos
em beta-criptoxantina, um carotenóide vermelho-laranjado encontrado em maiores
quantidades no milho, abóbora, papaia, pimentão vermelho, tangerinas, laranjas
e pêssegos, significa um menor risco de desenvolver cancro no pulmão.
Num estudo foram
recolhidos resultados de mais de 63.000 adultos em Xangai, na China, que foram
seguidos durante 8 anos.
Dos que comeram alimentos
ricos em crytpoxanthin (elemento da família dos carotenóides), a maioria
revelou uma redução de 27% no que respeita ao risco de cancro no pulmão.
Quando os fumadores
actuais foram avaliados, os que também se encontravam no grupo que consumia
crytpoxanthin e alimentos mais ricos, detectou-se terem um risco menor de
cancro no pulmão (37%), em comparação com os fumadores que comiam menos desses
alimentos.
Manter a Memória com
Tiamina (vitamina B1)
O milho é uma eficaz fonte
de tiamina (vitamina B1), fornecendo cerca de um quarto (24,0%) do valor diário
(DV) desse nutriente, num único copo.
A tiamina é um
participante integral nas reações enzimáticas centrais de produção de energia
e também é fundamental para as células do cérebro e para a função cognitiva.
Isto sucede porque a
tiamina é necessária para a síntese de acetilcolina (substância química que
actua como neurotransmissor essencial para a memória, transmitindo impulsos
nervosos entre as células do sistema nervoso) e cuja falta foi descoberta por
ser um factor contributivo e significante relacionado com a idade, em função da
insuficiência mental (senilidade) e da doença de Alzheimer.
Na verdade, a doença de
Alzheimer caracteriza-se clinicamente por uma diminuição dos níveis de
acetilcolina.
Não esquecer, de utilizar
o milho, em toda e qualquer dieta saudável.
Apoio à Produção de
Energia, mesmo sob Stress.
Além da tiamina, o milho é
uma magnífica proveniência de ácido pantoténico. Esta vitamina B é necessária
para os carboidratos, para as proteínas e para o metabolismo lipídico.
O ácido pantoténico é
especialmente aconselhável para quando uma pessoa está sob stress, uma vez que
suporta a função das glândulas supra-renais.
Uma chávena de milho
produz 14,4% do ácido pantoténico necessário diariamente (DV).
.i-legumes.com
Milho é um cereal rico em
fibras, que traz inúmeros benefícios para a saúde.
Confira os benefícios do
milho para bom funcionamento do organismo.
Confira os benefícios do
milho para bom funcionamento do organismo
Milho é um cereal rico em
fibras, que traz inúmeros benefícios para a saúde.
O milho proporciona
inúmeros benefícios à saúde. O alimento, por exemplo, ajuda a prevenir a ação
dos radicais livres, que causam o envelhecimento precoce da pele e demais
órgãos; auxilia no bom funcionamento do intestino; ajuda a reduzir os níveis de
colesterol e a metabolizar gorduras de forma mais rápida, entre outras funções.
Além disso, o milho é um
cereal rico em fibras, que elimina as toxinas do corpo humano, ajudando no
funcionamento do organismo.
O consumo de milho pode
ser feito na sua forma natural, em cereais matinais, mingaus, tortas, canjica,
cuscuz, polenta, pamonha e pipoca. No entanto, a nutricionista da Promoção da
Saúde da Unimed JP, Raquel do Nascimento Castro, alerta para os excessos.
"Algumas preparações são bastante calóricas. Mas, receitas como bolo de
tapioca, pamonha sem leite condensado, angu e bolo de milho light podem ser
boas opções para quem não quer os indesejáveis quilinhos a mais",
explicou.
Segundo a especialista,
uma dieta rica em milho auxilia no tratamento das prisões de ventre, pois
melhora o trânsito intestinal e acelera a digestão, além de ser um ótimo
energético para quem gosta de se exercitar!
CALORIAS
As calorias do milho
dependem de como é feito o seu consumo. Verifique o valor calórico nos
seguintes preparos (100g):
Milho Verde: 129 kcal
Milho em lata: 109 kcal
Amido de milho: 381 kcal
Milho para Canjica: 371
kcal
Milho para pipoca: 362
kcal
Unimed.jp.
Marcadores:
Milho.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Como combater resfriados, gripes e infecções.
Como combater resfriados,
gripes e infecções.
Resfriados e gripes não
são apenas inconvenientes e desconfortáveis, eles também podem ser extremamente
perigosos - especialmente para os muito jovens e os muito velhos. Infelizmente,
a medicina moderna tem pouco a oferecer no tratamento de gripes e resfriados.
Felizmente, o que fazemos. Não há necessidade de sofrer de resfriados e gripes
por dias ou semanas de cada vez.
O que queremos falar é
sobre o porquê e como bactérias e vírus, como a gripe aviária, desenvolver
resistência a antibióticos e drogas antivirais. E mais importante o que você
pode fazer sobre isso.
Infecções resistentes a
antibióticos
A penicilina foi
descoberta (na verdade redescoberto) por Dr. Alexander Fleming, em 1928. Mas
apenas quatro anos após as companhias farmacêuticas começaram a produção em
massa de que, em 1943, começaram a aparecer os micróbios que poderiam resistir.
Desde então, temos visto cepas resistentes à penicilina de pneumonia, gonorreia
e infecções hospitalares intestinais se juntar à lista. E não é apenas a
penicilina. As bactérias resistentes à maioria dos outros antibióticos de
escolha também apareceram e proliferaram em uma base regular.
A resistência aos
antibióticos para as drogas sintéticas é quase impossível parar uma vez que é o
resultado de algumas regras simples de evolução. Qualquer população de
organismos, bactérias incluídos, naturalmente, inclui variantes com
características incomuns - neste caso, a capacidade de resistir a um ataque de
um determinado antibiótico. Quando disse antibiótico é usado e mata as
bactérias indefesas, que deixa para trás as bactérias que podem resistir a ela.
Essas variantes renegadas em seguida, multiplicar, aumentando seus números de
um milhão de vezes em um único dia, tornando-se imediatamente a variante
dominante. Em outras palavras, o próprio ato de usar um antibiótico cria a
oportunidade para cepas resistentes a ele para florescer.
Como funcionam os
antibióticos?
É importante entender que
os antibióticos variam na forma como eles matam os micróbios. A penicilina, por
exemplo, mata as bactérias, anexando à sua parede celular e, em seguida,
retranca daquelas paredes, assim matando as bactérias. A eritromicina,
tetraciclina, estreptomicina e, por outro lado, matar as bactérias, atacando as
estruturas dentro das bactérias (ribossomos) que lhes permitem produzir
proteínas, assim também destruir as bactérias.
Infelizmente, porque cada
antibiótico é um composto único e uma dimensão na sua abordagem, não é tão
difícil para os micróbios para "evoluir" em torno de tais ataques.
Por exemplo, os micróbios resistentes à penicilina desenvolveram paredes
celulares diferentes da norma e que impedem a ligação de penicilina. Da mesma
forma, outras variantes impedir antibióticos de se ligar aos ribossomos, assim
neutralizar o efeito de esses antibióticos.
Novamente, porque os
antibióticos são um dimensional em sua abordagem, não é tão difícil para os
micróbios para "evoluir" em torno deles.
Onde fica realmente
assustador, porém, é que as bactérias trocam genes como troca de favores
políticos - o que nos leva à vancomicina, o antibiótico de último recurso.
Quando todos os outros antibióticos falharam, os médicos sabiam que podiam
contar com vancomicina. Mas, então, resistência à vancomicina foi descoberto em
um micróbio comum do hospital, Enterococcus. Em 1991, 38 hospitais nos Estados
Unidos informaram a variante. Apenas um ano depois, as bactérias estafilococos
resistentes à vancomicina foram observados com o mesmo gene. O que isto
significa é que não só são bactérias programadas para "evoluir" defesas
contra antibióticos, mas uma vez que eles produzem tal defesa, eles também
estão programados para compartilhar rapidamente que a defesa com outras
bactérias - assim se espalhando rapidamente a resistência.
Vírus
Enquanto que as bactérias
são organismos unicelulares, os vírus são muito mais simples - mais primitivo
ainda. Essencialmente, vírus consistem de um tipo de bioquímica (um ácido
nucleico, tal como ADN ou ARN) envolvido em outra (proteína). Os vírus são tão primitivos,
de fato, que a maioria dos biólogos não considera que eles sejam seres vivos,
mas em vez disso, eles são considerados partículas infecciosas. Desde que os
antibióticos atacam especificamente as bactérias, que são inúteis contra os
vírus. No caso de vírus, os médicos contam com um grupo muito menos eficaz de
medicamentos chamados antivirais. Tamiflu, o que os governos estão atualmente
armazenamento como o seguro gripe aviária, é tal antiviral.
Devido à sua estrutura
primitiva, vírus mutar ainda mais facilmente do que as bactérias. Considerando
antibióticos pode permanecer eficaz por 2-5 anos antes de cepas resistentes
torná-las ineficazes, cepas resistentes antivirais podem aparecer em uma
questão de meses, ou mesmo semanas. E, de fato, vimos que com Tamiflu. Embora
os governos estejam estocando-o como uma rede de segurança para a gripe das
aves, a gripe aviária chegou ao local praticamente resistente a Tamiflu e
outros medicamentos antivirais para a direita fora do portão. E mesmo aquelas
gripes que Tamiflu já foi útil com a desenvolver cepas resistentes por mês.
O que a ciência pode
fazer?
Pensou-se, brevemente, que
alterna os antibióticos mais comumente usados pode parar a propagação da
resistência aos antibióticos. Mas um novo modelo mostra que a prática de
ciclismo, alternando entre duas ou mais classes de antibióticos tão frequentemente
quanto cada poucos meses, provavelmente não vai funcionar.
A mais recente teoria é
que mistura coquetéis de antibióticos pode ajudar. E, na verdade, isto é
próximo da forma como substâncias naturais evitar o problema de resistência.
Como substâncias naturais
evitar o problema
Quando você pensa sobre a
rapidez com que os patógenos "evoluírem em torno de" antibióticos e
antivirais, é mais do que surpreendente que eles não foram capazes de fazê-lo
contra a maioria antipathogens naturais, como alho, folha de oliva e óleo de
orégano mesmo dado dezenas de milhares de anos ao fazê-lo. Como isso acontece?
Qual é o seu segredo?
Na verdade, é muito
simples - ou mais precisamente, bastante complexa. Anteriormente, nós falamos
sobre como as drogas são, essencialmente, um dimensional, que permite que os
micróbios uma avenida fácil de evoluir em torno deles. Antipathogens naturais,
por outro lado, é tudo menos um dimensional. Eles muitas vezes contêm dezenas
de produtos bioquímicos. Nem todos eles são "ativos", é claro, mas
muitos dos chamados bioquímicos não ativos trabalharem para potencializar os
ativos e oferecem combinações de uns com os outros de numeração na casa dos
milhares - apresentando uma complexidade que faz com que seja praticamente
impossível para micróbios contornar.
Tire o alho, por exemplo,
Por um longo tempo, muitas
pessoas pensaram que havia apenas um componente ativo do alho, a alicina (na
verdade, muitas empresas ainda promover esse conceito). Acreditava-se que o
alho cru tinha muito pouca atividade biológica, mas quando você
"dano" dentes de alho - por cortar, cozinhar, ou mastigar deles - o
alliinase enzima converte imediatamente alliin não ativa para o ingrediente
ativo, a alicina.
Como eu mencionei já se
pensou que a alicina foi o principal ingrediente ativo do alho. No entanto, os
pesquisadores sabem agora que a alicina é rapidamente oxidada. No processo de
oxidação, alicina decompõe-se em mais de 100 compostos contendo enxofres
biologicamente ativos. Enquanto alicina pode ainda servir como um marcador
geral de potência de alho, a investigação cada vez aponta para S-allylcysteine
e outros compostos como os ingredientes terapeuticamente ativos em mais de
alho.
Então, quantas combinações
possíveis de defesa patogênicos você pode começar a partir de 100 compostos
biologicamente ativos do alho? Um grupo inteiro! ! Milhares e milhares e
milhares, na verdade,
a fórmula para encontrar o
número de combinações de k objetos que você pode escolher entre um conjunto de
n objetos é:
n!
n_C_k ---------- =
k (n - k)!
Com 100 objetos /
compostos de trabalhar e combinações possíveis que variam a partir de qualquer
um deles 2 a 99, de qualquer delas, a complexidade é apenas muito, muito, muito
para agentes patogénicos simples para evoluir ao redor.
E esse é o segredo. Mas
fica ainda melhor.
Quando você combina várias
substâncias naturais em uma fórmula, as combinações de compostos são além da
conta. Muito simplesmente, os micróbios não podem evoluir em torno deles.
Nova Fórmula Antiviral
Algumas semanas atrás, eu
atualizei meu fórmula antipathogen. Ele contém 10 dos mais poderosos
antipathogens encontrados na natureza.
Gengibre
Cebola
Alho (equivalente a 30
dentes em cada frasco)
Folha de oliveira
Raiz-forte
Habanero
Zinco
Extrato de semente de uva
Óleo de orégano selvagem
da montanha
Vinagre de maçã
Individualmente, a sua
eficácia é surpreendente.
Alho
O alho é um dos melhores
lutadores de infecção disponíveis para ambas as infecções bacterianas e virais.
É um antibiótico natural que não aparece para criar cepas de bactérias
resistentes. Além disso, o extrato de alho fresco tem sido mostrado para ser
viricida para muitos vírus.
Alho possui a capacidade
de estimular o sistema imunológico. Pode estimular a atividade dos macrófagos
(células brancas do sangue), que envolver organismos estranhos, tais como:
vírus, bactérias, e leveduras. Além disso, o alho aumenta a atividade da
T-helpe
Ela destrói e / ou inibe
várias bactérias e fungos, com uma ação antibacteriana equivalente a 1% de
penicilina. Alho é eficaz contra estreptococos, estafilococos, e até mesmo
bactérias do antraz.
Cebola
Tudo o que foi dito sobre
o alho pode ser dito sobre a cebola. Cebolas e partes alho muitos dos mesmos
compostos de enxofre rolamento poderosos que funcionam de forma eficaz como
agentes antivirais e antibacterianos.
Gengibre
Ginger tem sido
tradicionalmente usado para tratar gripes e resfriados. Estudos chineses têm
demonstrado que o gengibre ajuda a matar os vírus da influenza (gripe aviária
ainda), e um relatório indiano mostra que aumenta a capacidade do sistema
imunológico para combater infecções.
Extrato de folha de
oliveira
Extrato de folha de
oliveira tem uma longa história de ser usado contra doenças em que os
microrganismos desempenham um papel importante. Em anos mais recentes, uma
empresa farmacêutica descobriu que in vitro (em um tubo de ensaio), um extrato
de folha de oliveira (elenolate cálcio) foi eficaz na eliminação de uma ampla
gama de organismos, incluindo bactérias, vírus, parasitas e fungos / mofo /
fungo.
Ferrugem de espécies e
Rábano
Estes são estimulantes que
acelerar e excitam o corpo. Eles energizar o corpo (ajudando-o a mobilizar suas
defesas contra vírus invasores). Além disso, ajudam a transportar sangue para
todas as partes do corpo.
Eles também são
diaphoretics e, assim, ajudar a elevar a temperatura do corpo, o que aumenta a atividade
do sistema imunológico do corpo.
De rábano, em particular,
contém óleos voláteis que são semelhantes aos encontrados na mostarda. Estes
incluem glucosinolatos (glicosídeos de óleo de mostarda), gluconasturtiin e
sinigrin, que deu isothiocynate alil quando discriminados no estômago. Em tubos
de ensaio, os óleos voláteis em rábano têm mostrado propriedades antibióticas,
que podem ser responsáveis por sua eficácia no tratamento de infecções do
trato respiratório superior e da garganta. Em níveis atingíveis na urina humana
depois de tomar o óleo volátil de rábano, o óleo foi mostrado para matar as
bactérias que podem causar infecções do trato urinário, e um ensaio precoce
encontrado que o extrato de rábano pode ser um tratamento útil para pessoas com
infecções do trato urinário.
Zinco líquido iônico
Como a prata coloidal,
zinco líquido é tanto antibacteriana e antiviral, mas sem os potenciais
problemas de toxicidade encontrados com prata. O zinco é encontrado em todos os
fluidos corporais, incluindo a humidade nos olhos, pulmões, nariz, urina e
saliva. Níveis adequados de zinco oferecem uma defesa contra a entrada de
patógenos. Em 1800, cirurgiões usaram zinco como uma cirurgia antisséptica /
antibiótico depois, notaram suas incríveis propriedades curativas. Ferida
curaria, às vezes, tão rapidamente quanto 24 horas após a operação, sem inchaço
e cicatrizes era pouco perceptível após um curto período de tempo.
Óleo de Wild Mountain
Orégano
Numerosos estudos têm
mostrado óleo de orégano montanha selvagens (não deve ser confundida com o
orégano encontrado em sua cozinha) para ser um potente antimicrobiano.
Provou-se útil como agente antiviral, antibacteriano, antifúngico e rival,
mesmo farmacêuticos antibióticos como a estreptomicina, penicilina, vacnomycin,
nistatina e anfotericina na sua capacidade para eliminar os micróbios.
Notavelmente realiza esta sem promover o desenvolvimento de estirpes
resistentes a drogas e outros problemas frequentemente atribuído ao uso de antibiótico
padrão. Em adição a esta lista já impressionante de habilidades Orégão Óleo
também é um poderoso propulsor parasitário.
Extrato de semente de uva
Extrato de semente de
toranja foi originalmente desenvolvido como um antiparasitário, mas os estudos
mostraram rapidamente que tinha a capacidade de inibir o crescimento, não só os
parasitas, mas, vírus, fungos e bactérias, bem. Os ingredientes ativos do
extrato de semente de uva não são tóxicos e são sintetizados a partir da
semente e polpa de certificados grapefruit cultivados organicamente. O processo
converte os bioflavonóides toranja (polifenóis) em um composto extremamente
potente que está sendo usada para matar estreptococos, estafilococos, salmonela,
E. Coli, cândida, herpes, gripe, parasitas, fungos e muito mais.
Vinagre de maçã cidra
ACV (Apple vinagre de
cidra) serve várias funções nesta fórmula:
É o meio de tintura para a
fórmula, em oposição ao uso de álcool (que é a forma de uma tintura tónico
imunitário).
ACV é um anátema para
todos os tipos de germes que atacam a garganta. Na verdade, ele age como uma
esponja e tira os germes da garganta e toxinas do tecido circundante.
E, finalmente, ACV
estimula uma condição chamada acetólise em que os resíduos tóxicos que são
prejudiciais para o corpo são discriminados e inofensivos.
Uma nota sobre Herb
Qualidade
Nem todas as ervam são
criados iguais. Ao unir uma fórmula deste tipo que é principalmente à base de
ervas, é essencial que você use ervas da qualidade certa - ervas que realmente
funcionam.
99% das ervas utilizadas
por empresas norte-americanas não vêm os EUA. Eles são importados da Europa
Oriental, e de muitos países do terceiro mundo, como Índia e China.
Infelizmente, a maioria (mas não todos os produtores) nesses países usam
grandes quantidades de inseticidas e pesticidas no cultivo de suas ervas. DDT,
por exemplo, ainda é comumente utilizado na Ásia, enquanto os inseticidas
organofosforados baseados nervo de gás são usados em toda a Europa Oriental.
É importante notar também que as maiorias das áreas em que estas ervas são cultivadas
nesses países são fortemente poluído. As ervas são inundadas pela chuva poluída
e irrigada por rios poluídos. Na Europa Oriental, por exemplo, não havia leis
ambientais por décadas. Rios têm sido utilizados como os esgotos. Tudo a partir
de resíduos tóxicos químicos de resíduos radioactivos - sem brincadeira - foi
despejado desses rios. Levará muitos anos para eles para limpar totalmente para
cima.
A razão pela qual a
maioria das empresas americanas usam essas fontes de ervas, independentemente
dos problemas que acabamos de mencionar, é que eles são baratos - com ervas
custando apenas alguns centavos de dólar por libra. Boa qualidade de ervas
orgânicas e wildcrafted custar até 20 vezes mais . Antes de utilizar formulações
à base de plantas de qualquer empresa, você deve saber onde suas ervas vêm.
Nota: por vezes,
determinadas ervas (tais como aquelas utilizadas na medicina chinesa ou
ayurvédica) só são cultivadas nesses países. Nesse caso, ao usar essas ervas, é
essencial que você trabalhe apenas com os fornecedores de ingredientes que
aderem aos padrões mais elevados do que os regulamentos dos seus governos
necessitam.
Conclusão
Como eu disse acima,
individualmente, a eficácia destes ingredientes é surpreendente. Mas como um
todo, e quando você considerar o número de combinações possíveis bioquímicos
ativos esses 10 ingredientes e suas centenas de compostos bioquímicos pagar,
levaria bactérias e vírus mais tempo do que a terra deixou de existência para
evoluir o seu caminho em torno deles.
Resumindo: eu acredito que
esta fórmula representa a melhor opção antipathogen natural no mundo de hoje. E
outros concordam.
www.jonbarron.org
Marcadores:
Como combater resfriados,
gripes e infecções.
Resistência aos Antibióticos em níveis críticos diz CDC.
Como a última criança em
uma tempestade de perceber as águas estão subindo, o CDC anunciou oficialmente
apenas que o excesso de prescrição de antibióticos pode levar a consequências
desastrosas. A agência divulgou um relatório de 114 páginas em que se observa
que, no mínimo, 23 mil pessoas morrem diretamente de infecções resistentes aos
antibióticos a cada ano, e outras 100.000 morrem de complicações relacionadas.
1 Pelo menos dois milhões de pessoas por ano de contrato tais infecções
resistentes.
O relatório advertiu sobre
"consequências potencialmente catastróficas" se os EUA não "tomarem
medidas imediatas." Logo, ele diz que, se continuarmos no curso que estamos,
vamos ver aumento do número de doenças que não podem ser tratados com
medicamentos já existentes. Especialistas dizem que isso significa que mesmo
pequenas infecções poderia um resultado dia em sentenças de morte, como nos
tempos pré-antibióticos.
"Se não tomarmos
cuidado, a farmácia estará vazia quando vamos lá para procurar um antibiótico
para salvar vidas", diz o CDC Director Thomas R. Frieden.
Algumas das infecções na
lista de perigo CDC já resistir a todos os antibióticos conhecidos, enquanto
outros resistem apenas alguns tipos de antibióticos, pelo menos nesta fase. . O
relatório cita 17 infecções resistentes aos antibióticos e classifica seu nível
de ameaça como "urgente", "sério", ou simplesmente "a
respeito de" 2 As infecções na categoria Urgente ter parado de responder à
maioria das drogas, infecções graves já são resistentes a pelo menos um
medicamento, e "sobre" infecções estão apenas começando a mostrar
sinais de resistência aos antibióticos.
Quando o CDC diz que os
EUA precisam tomar "medidas imediatas", o que significa isso?
Essencialmente, o relatório diz que é preciso "mudar a forma como os
antibióticos são usados." Os médicos precisam cortar na prescrição de
antibióticos e os pacientes precisam ser mais cautelosos em tomá-los. Nós
escrevemos muitas vezes antes sobre como o uso excessivo de antibióticos leva à
resistência aos antibióticos generalizada. De acordo com o CDC, até a metade de
todas as prescrições de antibióticos preenchidos os EUA são completamente
desnecessários. Na verdade, um gráfico que aparece em EUA hoje mostra que em
certas regiões os EUA, como muitos como 1.237 prescrições de antibióticos foram
preenchidos por 1.000 pessoas no ano de 2010! 3
Mesmo os "melhores" regiões, onde a menor incidência de
prescrição ocorreu , estamos falando de um mínimo de 529 prescrições de
antibióticos por mil pessoas naquele ano.
"É muito complicado,
explica Dr. Vicky Fraser, que dirige a Escola de Medicina de Washington, em St.
Louis." Há uma percepção equivocada de que os antibióticos podem ajudar
tudo, até mesmo as infecções virais. "Em outras palavras, ela culpa os
pacientes que os médicos a pressão" fazer alguma coisa "para fazê-los
se sentir melhor quando têm constipações e vírus. Desde infecções virais não
respondem aos antibióticos, que é uma solução inútil. Fraser diz que as pessoas
se preocupar em perder o trabalho e escola e que os faz entrar em pânico quando
eles ficam doentes, levando . eles para pedir aos seus médicos para penicilina
ou outra droga Concedente à demanda dos consumidores, os médicos chegar na
caixa de ferramentas e prescrever antibióticos Sinto muito, mas não qualquer
outra pessoa tem um problema com esse cenário -. médicos conscientemente dando
aos pacientes algo que não vai ajudá-los e que tem o potencial para a criação
de patógenos resistentes aos medicamentos que podem, finalmente, matar centenas
de milhares, senão milhões de pessoas? Quem é o médico aqui? Onde está a
responsabilidade ética?
Em qualquer caso, esse
problema pode ser resolvido em breve como Universidade de Duke apenas divulgado
um relatório indicando que os investigadores desenvolveram um teste de sangue
que pode distinguir a diferença entre as infecções virais e bacterianas, com
uma precisão superior a 90 por cento. 4 Por outro lado, alguns os consumidores
podem ainda exigir antibióticos, mesmo sabendo que eles têm uma doença viral, e
alguns médicos podem ainda obrigar ... a menos que os regulamentos proibi-los
de fazê-lo.
Mas, e isso é uma surpresa
para a maioria das pessoas, a verdade é que a maioria dos antibióticos em
circulação nos Estados Unidos - até 80 por cento na verdade - se administrados
aos animais, e não diretamente aos seres humanos. Antibióticos no fornecimento
de alimentos representam um problema ainda maior do que o excesso de prescrição
de antibióticos. Agricultores adicionar antibióticos para ração animal para
prevenir e tratar a doença, porque quando os animais são embalados juntos como
na agricultura industrial em larga escala, as doenças raça e propagação
extremamente rápida, e os agricultores querem evitar problemas antes que eles
se desenvolvem. Eles também usam os antibióticos para estimular o crescimento
rápido, junto com os hormônios adicionais. Este literalmente transforma
fazendas de pecuária industrial em terreno fértil para patógenos resistentes
aos medicamentos... Numa escala bíblica. Além disso, os traços dessas drogas
sanguessuga na carne e abastecimento de água, espalhando o problema para
praticamente todas as pessoas que vivem no país.
Embora a agência observou
que esta questão tem de ser resolvida, não oferecem soluções específicas.
"Muito do uso de antibióticos em animais é desnecessária e inadequada e
faz todo mundo menos seguro", diz o relatório. Obtendo os agricultores
industriais para cortar provavelmente não vai acontecer, a menos que o
relatório gera regulamentos pedindo essa medida. Já, a FDA recomendou
oficialmente que os agricultores parar de usar antibióticos para promover o
crescimento do animal, mas aqueles que não cumprem sofrer nenhuma repercussão.
Adivinha quantas cumprir.
By the way, não é só
através da carne e produtos lácteos que o alimento oferece uma ajuda de
antibióticos. Legumes e frutas, muitas vezes são pulverizadas com antibióticos
para mantê-los de abrigar doença. Na verdade - e aqui é uma realidade terrível
- USDA brechas permitem que até mesmo certo produto orgânico a ser pulverizado
com antibióticos. Agora, apenas maçãs e peras orgânicas obter o dousing. Se
você quer ter certeza de que você está recebendo fruto verdadeiramente
orgânico, é melhor você encontrar um produtor local que você confia e fazer sua
pesquisa.
Em qualquer caso, é uma
boa notícia que o CDC fez ruído sobre este assunto. Você pode ajudar a mover o
relatório em algum tipo de ação por escrito para seus legisladores e
expressando sua preocupação.
1. Dennis, Brady e Vastag,
Brian. "Bactérias resistentes aos medicamentos representam potencial
catástrofe, CDC adverte." 16 de setembro de 2013. Washington
2. Tavernise, Sabrina.
"Infecções resistentes aos antibióticos levar a 23.000 mortes por ano, o
CDC encontra." 16 de setembro de 2013.
New York Times. setembro 19, 2013.
3. Kim Painter.
"Bactérias resistentes aos medicamentos." Hoje EUA 16 set 2013.
(Acessado em 20 de setembro de 2013).
Http://www.usatoday.com/story/news/nation/2013/09/16/cdc-germ-list/2819577
4. marcador, Jonathan.
"Cientistas criam teste de sangue que faz a distinção entre infecções
virais e bacterianas." 19 de setembro de 2013. Recorder Ciência. 20 de
setembro de 2013.
jonbarron.org.
Obs: E no Brasil como será
que estamos lidando com isto, o que você acha afinal e nossas vidas que estão
em risco, vamos ficar mais atentos a estes fatos gente. Denuncie publicamente o
que não podemos e ficar calados e morrendo antes do tempo.
Marcadores:
Resistência a antibióticos.
Conheça os perigos do açúcar.
Robert Lustig é um médico
americano da Universidade da Califórnia (San Francisco, EUA), especialista em
obesidade. Recentemente, ele tem promovido uma campanha para que haja leis
restritivas de consumo de açúcar semelhantes às existentes para o álcool e tabaco,
o que limitaria especialmente o acesso das crianças a produtos açucarados. Será
que existe motivo para tanta preocupação?
O endocrinologista, que
lançou um vídeo no Youtube no qual fala sobre o assunto (que já ultrapassou 2
milhões de visualizações), cita como exemplo uma série de doenças. Ele defende
que o número de problemas de saúde como pressão alta, doenças do coração e vícios
alimentares eram muito menores há 30 anos, e o responsável pelo salto nos
índices foi o açúcar.
Como exemplo, o médico
cita diabetes. Em 2011, havia 366 milhões de diabéticos no mundo (o equivalente
a 5% da população), mais do que o dobro em 1980. Mais ou menos nessa época, o
mundo começou a se preocupar e eliminar a quantidade excessiva de gordura na
alimentação. Mas ninguém sabia que alguns lipídios são bons para o organismo: a
ordem era cortar o máximo de gordura possível.
De lá para cá, fomos substituindo
a gordura por açúcar. No Reino Unido, por exemplo, os índices são alarmantes:
desde 1990, o consumo de açúcar cresceu 35%. Entre as crianças, a ingestão de
glicose representa 17% do total de calorias diárias. Como é que chegamos a esse
ponto?
A resposta do médico
americano está nos produtos industrializados. Nos últimos anos, conforme ele
explica, todos já sabem que açúcar em excesso pode fazer mal. Por isso,
substituímos o açucareiro pelo adoçante, por exemplo, e tentamos cortar o
açúcar dos alimentos que nós mesmos preparamos.
O problema é que o “açúcar
invisível”, já embutido no alimento que vem da fábrica, atinge uma quantidade
cada vez maior de produtos. Se você examinar o rótulo dos produtos que colocou
em seu carrinho de supermercado, vai descobrir que existe açúcar em coisas que
você nem imaginava.
Muitas pessoas engordam,
por exemplo, porque o açúcar é um inibidor natural da leptina, o hormônio
através do qual o estômago diz ao corpo que “já está bom, pode parar de comer”.
Algo como uma trava natural. Este e outros efeitos nocivos indiretos à saúde
por parte do açúcar também são objeto de estudo do endocrinologista americano.
O caminho para a restrição
de tais produtos, conforme o próprio Robert Lustig afirma, é complicado. A
indústria alimentícia resiste às tentativas de baixar os índices de açúcar nos
produtos por que acreditam – provavelmente com razão – que o consumo vai cair
significativamente se os alimentos nas formas em que as pessoas estão
acostumadas mudarem.
A vontade de mudar, dessa
forma, deve partir primeiramente do consumidor.
http://hypescience.com/
Marcadores:
Consumo de Açúcar.
Açúcar pode ser tóxico.
Será que o açúcar pode ser
tóxico?
No tempo que você leva
para ler essa frase, uma pessoa no mundo morreu de diabetes tipo 2. Duas outras
serão diagnosticadas com a doença.
A diabetes tem uma
progressão lenta e está ligada com a obesidade, e por isso é considerada
“diferente” e “autoinduzida”. Apesar de ser uma “assassina”, não é tão violenta
como o câncer e doenças infecciosas. Mas, ao analisar os impactos pessoais e
econômicos que ela causa, nós deveríamos dar mais atenção para ela.
De acordo com uma pesquisa
da Universidade da Califórnia, o açúcar é um risco à saúde – contribuindo com
cerca de 35 milhões de mortes por ano – e por isso deveria ser considerado uma
substância potencialmente tóxica como o álcool e o tabaco.
Os pesquisadores dizem que
sua ligação com a diabetes é tão grande, que impostos extras deveriam ser
cobrados sobre comidas e bebidas com muito açúcar. Eles também recomendam o
banimento da venda desse tipo de alimento perto de escolas, assim como
restrições de idade nos produtos.
Você deve ter pensado:
açúcar? Tóxico? Impossível. A verdade é que existe muita evidência de que o
açúcar realmente é perigoso, por ser um fator de duas epidemias irmãs: a
obesidade e a diabetes.
Os pesquisadores
argumentam que particularmente tóxica é a sacarose – um composto natural
formado de glicose e frutose, que é refinado para produzir o açúcar branco e um
super açúcar processado. Ambos são adicionados aos alimentos processados –
cereais, barras de café da manhã, algumas carnes, iogurtes, sopas e molhos. Ao
invés de aumentar o conteúdo de frutas de um alimento, os produtores preferem
colocar mais açúcar processado.
O que faz desse açúcar tão
perigoso é que a frutose do açúcar refinado é quebrada primeira no fígado (ao
contrário da glicose que é lentamente liberada dos carboidratos complexos,
durante a digestão). O rastro que esse açúcar refinado deixa no fígado começa
um processo que pode levar até a diabetes tipo 2.
Isso porque altos níveis
de açúcar no sangue significam que o pâncreas tem que produzir muita insulina –
um hormônio que controla essa quantidade. Com o tempo, o pâncreas se cansa e
começa a parar. Ao mesmo tempo, as células do corpo ficam resistentes aos
efeitos da insulina, mantendo os níveis de açúcar no sangue muito altos.
É importante esclarecer
que isso é diferente da diabetes tipo 1, quando as células do sistema
imunológico atacam e destroem as células secretoras de insulina. Isso pode
afetar pessoas muito jovens, e não tem relação com a alimentação. A tipo 2 é
predominante na meia idade, afetando as populações de países desenvolvidos, e
iniciada com uma dieta rica em açúcar e alimentos processados.
Ela afeta todos os órgãos
do corpo e está ligada com doenças do rim e do coração. Atinge também a
circulação sanguínea e os vasos, podendo levar a amputações e cegueira.
Por causa da nossa
alimentação, a diabetes tipo 2 está atingindo proporções epidêmicas. No Reino
Unido, existem 2,6 milhões de pessoas afetadas, e outras 1 milhão ainda não
foram diagnosticadas. O custo dessa situação na saúde é extraordinário.
Globalmente, o gasto econômico é estimado em quase R$ 1 trilhão por ano. Para
colocar em perspectiva, o custo dos terremotos e do tsunami no Japão foi de R$
180 bilhões.
Mas ao contrário da
ligação entre o fumo e o câncer de pulmão, a relação entre o açúcar e a
diabetes não chegou ao público, não se transformando em políticas de saúde.
Talvez esteja na hora de tratar a comida com açúcar da mesma maneira que os
cigarros.
Mas qual a chance de
conseguirmos isso quando as cadeias de fast food e indústrias alimentícias
estão cada vez mais influenciando as políticas de saúde?
Por Bernardo Staut em
7.02.2012 as 12:04
hypescience.com
Marcadores:
Consumo de Açúcar.
Saúde da criança:Os bebês e as bactérias benéficas
Os bebês e as bactérias
benéficas
Assim como muitos casais
decidem que querem tentar conceber um bebê, eles começam um processo de
planejamento cuidadoso, que inclui a tomada de muitas decisões. A escolha de
nomes, onde ter o bebê, cores para decorar o berçário, ea lista vai sobre e
sobre. Mas agora, uma nova pesquisa sugere que o método de entrega do bebê e se
ou não de uma nova mãe amamenta pode muito bem ser as duas decisões mais
importantes que os pais podem fazer para a saúde do seu filho... Para os
próximos anos.
O estudo, que teve lugar
na Universidade de Alberta, em Edmonton, no Canadá, mostra que as bactérias
introduzidas no recém-nascido durante o parto vaginal e através de enfermagem
são diferentes do que os bebês recebem quando são entregues por cesariana e
alimentados com fórmula. 1 Este
traduz-se em grandes variações dos tipos de bactérias presentes nos intestinos
dos bebés para os anos e parece influenciar o risco de desenvolvimento de uma
série de condições ao longo do tempo.
Os cientistas coletaram
amostras de fezes de 24 bebês quando eles foram 3 meses de idade. Através da
análise dessas amostras, eles foram capazes de determinar que os micróbios
presentes nas fezes dessas crianças entregues via C-seção eram muito diferentes
em relação aos de parto vaginal. Aqueles entregue pela C-seção teve poucas
colônias de Escherichia e Shigella bactérias do que os bebês nascidos de parto
normal. Estas são as duas formas benéficas de bactérias, quando presente em
níveis adequados e fornecer as bases para outros micróbios para construir em
cima. Eles são responsáveis pela formação do sistema imunológico em
desenvolvimento e ajudá-lo a distinguir entre o que deve ser autorizado a
viajar sem problemas através do trato digestivo e que precisa ser atacado.
Escusado será dizer que, se essas respostas não são desenvolvidas de forma corretas
e precoce, que pode potencialmente definir a criança para muitos problemas de
saúde no futuro.
Os bebés que foram
alimentados com fórmula em vez de amamentado também mostraram variações nas
bactérias do trato digestivo. Neste caso, os lactentes alimentados com fórmula
tinha um maior acúmulo de tanto Peptostreptococcaceae e Chlostridium difficile
do que seus colegas que foram amamentados. C. difficile tem sido associada com
problemas gastrointestinais, incluindo diarreia e inflamação do cólon muito
grave em adultos. Dois Embora não
parecem afectar os bebés do mesmo modo, as grandes colónias deste micróbio pode
eventualmente causar danos ou prevenir o crescimento de Escherichia útil e
Shigella.
Mães transferir algumas
das bactérias benéficas que abrigam para seus bebês durante um parto vaginal.
Durante a sua viagem através do canal de nascimento, os bebés acabar engolindo
algumas destas bactérias e começam o seu tempo de vida de exposição a uma ampla
variedade de micróbios. Seus sistemas digestivos imaturos, que ainda não
funcionam enquanto estão no útero, são introduzidos para muitos dos erros que
colonizaram suas mães. Portanto, quando tomamos essa experiência de distância e
escolher C-seção de entrega do bebê, nenhuma das bactérias é repassada. A
memória do sistema imunitário mães não é transmitida ao longo.
Da mesma forma, durante a
amamentação, as bactérias benéficas presentes no leite da mãe entra o sistema
digestivo do bebê. Os bebês que recebem fórmula em vez perca este reforço do
sistema imunológico também. Isso deixa os bebês nessas situações muito atrás de
seus colegas de parto normal, aleitamento materno na colonização bacteriana.
Essas crianças não podem desenvolver as mesmas comunidades florescentes de
micróbios em seus intestinos como os encontrados em crianças saudáveis.
Pesquisa da Universidade
da Califórnia, em San Francisco, em 2008, descobriu que bebês nascidos por
C-seção tem uma chance maior de desenvolver asma e alergias do que os bebês de
parto normal. 3 Um estudo de 2012, fora da Universidade do Sul da Flórida, em
Tampa, ligado nascimento C-seção com um 20 por cento maior risco de diabetes
tipo 1. 4 e os riscos de saúde
semelhantes valem para bebês alimentados com fórmula,. Eles são conhecidos por
ter uma maior probabilidade de obesidade, diabetes, infecções, leucemias, e
mais 5 Mas o nova pesquisa ressalta
claramente que as disparidades entre as bactérias presentes no trato intestinal
dos bebés que fornece uma razão válida para que estes fatores podem estar
associados com uma variedade de doenças. Apesar de seu pequeno tamanho da
população, este estudo fornece algumas respostas verdadeiramente valiosas.
Portanto, se você está
tendo um bebê em algum momento no futuro, fizer seus desejos claros para sua
equipe de saúde que deseja ter um parto vaginal a menos que haja um risco para
a sua saúde ou a do bebê. Uma boa maneira de reduzir suas chances de ser dito
você precisar de um corte C é envolver uma parteira, pois eles têm muito mais
baixas taxas de seção C em todas as configurações de entrega que a maioria dos
obstetras. 6 Trabalho com uma doula,
consultora de lactação, ou representante da a La Leche League para se
certificar de enfermagem é bem sucedido e mãe e bebê ambos têm uma experiência
positiva. Finalmente, se os seus filhos são mais velhos e foram entregues pela
C-seção e / ou alimentados com fórmula, aumentar suas chances de repovoar os
seus sistemas com as bactérias benéficas que eles precisam, dando-lhes
suplementos probióticos para que você possa começar a reforçar a saúde de seus
aparelhos digestivos agora.
1. Park, Alice. "A
conexão entre fraldas sujas, saúde infantil." CNN . 14 de fevereiro de
2013. Acessado em 21 de fevereiro de 2013. http://www.cnn.com/2013/02/14/health/time-bacteria-children/index.html?hpt=he_c1
2. "C.
difficile." Mayo Clinic . 3 de novembro de 2010. Acessado em 22 de
fevereiro de 2013. http://www.mayoclinic.com/health/c-difficile/DS00736
3. Warner, Jennifer.
"C-Section Amarrado a asma na infância?" WebMD . 21 de maio de 2008.
Acessado em 22 de fevereiro de 2013.
http://www.webmd.com/baby/news/20080521/c-section-tied-to-childhood-asthma
4. Vehik, Kendra e
Dabelea, Dana. "Por que os C-Seção Entregas Ligado a Infância Tipo 1
Diabetes?" Journals Diabetes . Janeiro de 2012. Acessado em 22 de
fevereiro de 2013. http://diabetes.diabetesjournals.org/content/61/1/36.extract
5. Stuebe, Alison.
"Os riscos de não amamentar para mães e bebês." Avaliações em
Obstetrics & Gynecology . Queda 2009. Acessado em 22 de fevereiro de 2013.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2812877
. 6
"Out-of-Obstetrícia Hospital Care: taxas muito mais baixas de cesáreas
para mulheres de baixo risco." Cidadãos para obstetrícia . 2006. Acessado
em 22 de fevereiro de 2013.
www.jonbarron.org
Marcadores:
Saúde da criança.
Assinar:
Postagens (Atom)