Era da informática
As atividades econômicas relacionadas à saúde no Brasil geraram R$ 173,3 bilhões em 2009.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) levou mais de dois anos para fazer o cálculo, e só agora vai começar a computar os dados de 2010.
A informação sobre o crescimento de um determinado setor é importante para o planejamento estratégico do governo e também do setor privado, que precisa de parâmetros para decidir seus investimentos.
Se o IBGE mantiver o ritmo dos seus trabalhos, o PIB da saúde de 2011 deverá ser conhecido no início de 2014.
PIB da saúde
De acordo com o estudo, já totalmente ultrapassado, a participação das atividades de saúde no total da renda gerada na economia brasileira foi de 6,2%, pouco mais do que os 6% observados um ano antes.
Embora o volume represente um crescimento de 2,7% em relação ao ano anterior, houve diminuição no ritmo de expansão.
Em 2008, a renda gerada por essas atividades havia totalizado R$ 154 bilhões, com aumento de 5,9% em relação a 2007.
Saúde Pública
O setor de saúde pública foi o que apresentou a maior geração de renda, 33,8% do total.
Seguem-se outras atividades relacionadas com a atenção à saúde, o que inclui clínicas privadas, ambulatórios, centros de diagnósticos, entre outros - com 19,9%.
Finalmente está o comércio de produtos farmacêuticos, ortopédicos e odontológicos, com 12,7%.
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