sejam bem vindos!!!

Mentes em Ação,significa pensar,conhecer,entender,significa também medir,ponderar as ideias.( Fazer Reciclaaação )

terça-feira, 31 de janeiro de 2012


A influência da presença do amigo foi verificada pelo nível de autovaloração, em termos psicológicos, e, em termos fisiológicos, pelo nível do hormônio cortisol, que é produzido naturalmente pela glândula suprarrenal em resposta ao estresse. [Imagem: Concordia University]
Presença de amigo

"Fique comigo" é um refrão bem cantado quando se trata de relacionamentos e amizades.

Mas uma nova pesquisa mostra que o conceito vai além da música pop: ficar perto dos amigos produz benefícios não apenas psicológicos, mas também fisiológicos.

Estudando crianças, cientistas canadenses verificaram que a presença do melhor amigo afeta diretamente as crianças passando por experiências negativas.

"Ter o melhor amigo presente durante um evento desagradável tem um impacto imediato sobre a mente e o corpo de uma criança," diz William Bukowski, da Universidade de Concórdia.

Auto-estima e hormônios

A influência da presença do amigo foi verificada pelo nível de autovaloração, em termos psicológicos, e, em termos fisiológicos, pelo nível do hormônio cortisol, que é produzido naturalmente pela glândula suprarrenal em resposta ao estresse.

"Se uma criança está sozinha quando tem um problema com um professor ou com um colega, nós observamos um aumento mensurável nos níveis de cortisol e um decréscimo na sensação de auto-estima," conta Bukowski.

Os níveis de cortisol foram medidos por meio de exames de saliva, e a sensação de auto-estima por meio de um diário.

Vida futura

Os pesquisadores afirmam que o estudo tem implicações de longo alcance.

"Nossas reações psicológicas e fisiológicas às experiências negativas na infância impactam toda a nossa vida futura," diz o pesquisador.

A secreção excessiva de cortisol pode levar a alterações imunológicas e até a um decréscimo na formação óssea, o que afeta mais fortemente as crianças.

Quanto aos sentimentos de auto-estima, o pesquisador afirma que "se nós acumulamos sentimentos de baixa auto-estima durante a infância, isto irá se traduzir diretamente em como nós vemos a nós mesmos quando adultos."
Diário da saúde!!!

HPV oral é mais comum entre os homens!!!


HPV oral

A infecção oral pelo HPV (Papilomavírus Humano) é mais comum entre os homens do que entre as mulheres.

Enquanto o HPV entre as mulheres vem sendo discutido entre as autoridades de saúde há muito tempo, só mais recentemente se reconheceu que o HPV também é coisa de homem.

A nova descoberta - da maior prevalência do HPV oral em homens - pode explicar porque os homens são mais suscetíveis ao desenvolvimento dos cânceres de cabeça e pescoço, associados ao vírus.

Pacientes com HPV oral tipo 16 (HPV-16) têm até 14 mais chances de desenvolver um desses dois tipos de câncer.

Preferencialmente masculino

A correlação entre o HPV e o câncer oral somente foi estabelecida em 2007, por isso ainda não se sabe muito bem como detectar ou prevenir esses tipos de câncer.

A nova pesquisa, realizada nos EUA, mostrou que 7% da população entre 14 e 69 anos de idade possuem o HPV oral.

A surpresa é que o vírus é três vezes mais comum entre os homens (10,1%) do que entre as mulheres (3,6%).

Especificamente quanto ao HPV-16, a ocorrência é menor, 1% da população, mas novamente os homens se destacam - o vírus é 5 cinco vezes mais comum entre os homens do que entre as mulheres.

"Este estudo da infecção oral pelo HPV é o primeiro passo essencial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção do câncer orofaríngeo," disse a Dra. Maura Gillison, da Universidade do Estado de Ohio, coordenadora do trabalho.
Diário da Saúde!!!

Coração de seda pode ser saída contra infartos!!!


Discos cortados do casulo do bicho-da-seda servem como a estrutura ideal para o crescimento de células cardíacas em laboratório.[Imagem: MPI for Heart and Lung Research]
Seda para o coração

As células do coração humano não se regeneram quando sofrem um dano - em virtude de um infarto, por exemplo.

Mas agora cientistas alemães e indianos estão tentando usar um tecido cardíaco artificial para evitar as cicatrizes e restaurar integralmente a função cardíaca.

Para isso eles estão usando a seda produzida por uma espécie de bicho-da-seda.

Suporte celular

Felix Engel e seus colegas do Instituto Max Planck (Alemanha) construíram um suporte tridimensional de seda, e usaram-no como suporte para o crescimento de células cardíacas humanas, que foram cultivadas com sucesso em laboratório.

Há muito tempo os cientistas tentam criar esses chamados "andaimes", estruturas capazes de criar um ambiente onde as células possam se desenvolver - ao contrário dos discos de Petri, os "pratinhos" de laboratório, onde as células crescem sempre em 2D, na forma de uma camada fina.

"Seja de origem natural ou artificial, todas as fibras testadas até agora têm desvantagens sérias," diz o Dr. Felix. "Ou elas são muito quebradiças, ou são atacadas pelo sistema imunológico ou não permitem a adesão das células cardíacas."

"Coração" artificial

A solução parece ter sido encontrada por Chinmoy Patra, um cientista da Universidade de Kharagpur (Índia).

Segundo Patra, a seda do bicho-da-seda Antheraea mylitta tem várias vantagens em relação aos materiais testados até agora.

"A superfície [das fibras] tem estruturas de proteína que facilitam a adesão das células cardíacas. Ela é também mais áspera que qualquer outra seda conhecida," diz o cientista.

Essa aspereza também ajuda na fixação das células cardíacas, que podem então se desenvolver como se estivessem no coração, formando estruturas 3D, e não estruturas planas.

"A comunicação entre as células foi mantida e elas bateram sincronizadamente por até 20 dias, exatamente como o músculo cardíaco real," conta Engel.

Falta de células

Agora, para prosseguir suas pesquisas, os cientistas estão com uma dificuldade prosaica: a falta de células cardíacas para usar nos experimentos.

"Ao contrário do nosso estudo, onde usamos células de rato, o problema da obtenção de células cardíacas humanas em quantidade suficiente ainda não foi resolvido," conta Engel.

Por isso o grupo está pensando em usar as células-tronco, embora isso exija um outro nível de pesquisas, uma vez que ainda não se sabe exatamente como as células-tronco são convertidas em células cardíacas.
Diário da Saúde!!

Ser ignorado dói, mesmo por um estranho!!!


20th O cumprimento "Eu vejo você" parece ser muito forte também entre humanos.[Imagem: Cortesia de Century Fox]
Inclusão pelo olhar

Sentir-se como parte do grupo é algo crucial para a experiência humana.

Todas as pessoas sentem-se estressadas quando são deixadas de lado.

Por outro lado, essa "inclusão social" parece ser algo extremamente sutil.

Pesquisadores descobriram que a sensação de inclusão pode vir de algo tão simples quanto um olhar, mesmo vindo de um estranho.

Poder do olhar

Os psicólogos documentaram há tempos que as pessoas que se sentem conectadas a outras sentem-se mais felizes.

O que o Dr. Eric Wesselmann, da Universidade Purdue (EUA) queria saber era o que é minimamente necessário para que uma pessoa sinta-se conectado a um grupo.

Os experimentos mostraram que não é necessário nem mesmo sorrir para que o outro sinta-se incluído no grupo: basta um olhar.

O oposto também é verdadeiro: para fazer uma pessoa sentir-se ignorada, basta "passar os olhos" em sua direção como se ela não estivesse lá.

Conexão humana

O que mais impressionou nos experimentos é que as pessoas relataram estar se sentindo deixadas de lado mesmo por grupos com os quais elas não queriam nenhum contato - na simulação, a Ku Klux Klan.

"Essas pessoas que você não conhece, mas que passam por você e olham como se você fosse puro ar, têm pelo menos um efeito momentâneo," diz o pesquisador.

"O que nós achamos mais interessante sobre isso é que agora podemos realmente falar do 'poder da conexão humana'. Ele parece ser um fenômeno muito forte," conclui Wesselmann.
Diário da saúde!!!

Fritura em azeite ou óleo de girassol não eleva risco cardíaco!!!


Azeite de oliva e óleo de girassol não fazem mal ao coração mesmo quando usado em frituras.[Imagem: Wikimedia]
Oliveira ou girassol

Já se sabia que o azeite de oliva pode reduzir a obesidade e diabetes, prevenir derrame e prevenir e até tratar o Alzheimer.

Agora, pesquisadores espanhóis demonstraram que, mesmo se usado em uma das técnicas de preparo de alimentos mais desaconselhadas pelos especialistas - a fritura - o azeite não faz mal.

Os cientistas da Universidade Autônoma de Madri não encontraram nenhuma correlação entre as frituras com azeite de oliva ou com óleo de girassol e problemas cardíacos ou mortes prematuras.

Mas as orientações anti-fritura continuam valendo para os demais tipos de óleo vegetal, assim como para aqueles de origem animal.

Sem ligação

O estudo envolveu o acompanhamento de 41 mil adultos durante 11 anos - pessoas com os mais diversos hábitos alimentares.

No início da pesquisa, nenhum deles tinha sinais de doença cardíaca.

No final do período, tinham ocorrido 606 incidentes relacionados a problemas cardíacos e 1.134 mortes.

Quando os pesquisadores analisaram os detalhes dos incidentes, não encontraram qualquer ligação destes com o consumo de alimentos fritos, e isso, segundo os especialistas, se deve ao tipo de óleo usado na fritura, no caso azeite e óleo de girassol.

Dieta mediterrânea

Não é de hoje que a dieta dos países do Mediterrâneo, entre os quais está a Espanha, é apontada como saudável por causa da abundância de peixe fresco e frutas e legumes plenos de fibras e de baixas calorias.

Inúmeros estudos já apontaram que uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardíacas e mesmo câncer.

O jeito de se alimentar desses países é conhecido como Dieta Mediterrânea, sendo considerada uma das mais saudáveis do mundo.
Diário da Saúde!!!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

7 maneiras incomuns de combater a impotência!!!

Por Natasha Romanzoti em 21.06.2011 as 18:42 e atualizado em 25.01.2012 as 17:14.
Pode até parecer que não (como previsto, nem todo mundo deve assumir), mas a impotência, ou disfunção erétil, atinge muitas pessoas. No entanto, essa experiência normalmente desagradável não está destinada a atormentar sua vida para sempre: se você não quer corrigir a condição com medicamentos populares, confira nessa lista alguns tratamentos alternativos que podem dar certo:
1 – CERVEJA DE VIAGRA
Os homens adoram beber. Se eles bebem de qualquer jeito, melhor aproveitar esse momento para dar-lhes um pouco de energia com a edição limitada de uma cerveja britânica que vem com Viagra. Criada em honra a um certo casamento real que você com certeza ouviu falar recentemente, essa cerveja contém Viagra, chocolate, e erva de bode, um produto natural afrodisíaco. Nota: no Reino Unido, não é preciso receita médica para comprar Viagra. Mas, de acordo com o rótulo da cerveja, ela não contém Viagra de verdade, mas sim um produto alternativo feito de ervas! Propaganda enganosa?
2 – AMOR CAFEINADO
Um café especial, vendido exclusivamente online, contém vários ingredientes que supostamente aumentam o fluxo de sangue e ajudam a combater a disfunção erétil. No entanto, recentemente, uma instituição americana que controla alimentos e medicamentos advertiu os consumidores que a maioria das reivindicações desse café não pode ser justificada por estudos de laboratório. Além disso, seus ingredientes principais – bagas goji (um tipo de fruta), erva do bode, ginseng (planta chinesa), e um ingrediente não listado, hidroxitiohomosildenafil, um primo químico do ingrediente ativo do Viagra – podem causar efeitos secundários perigosos, como tonturas, pressão arterial perigosamente baixa e até mesmo morte. Sem mencionar que bafo de café não é nada sexy.
3 – PREENCHENDO O VÁCUO
Eu sei que não parece confiável, mas esse tubo de plástico pode ser eficiente: a engenhoca usa a força do vácuo para puxar o fluxo sanguíneo ao membro flácido, criando uma ereção. Depois de ereto, uma faixa elástica especial é fixada na base do pênis, permitindo que o homem tenha relações sexuais por até 30 minutos a uma hora. Grande lei da física. Os efeitos colaterais já relatados são apenas algumas contusões leves e orgasmos menos intensos. (Ah, e o constrangimento de ter que trazer um tubo plástico para o quarto…).
4 – CHICLETE DE VIAGRA
O chiclete de Viagra é uma promessa que tem sido muito falada desde que uma empresa obteve a patente para ele em 2000. Até agora, entretanto, o público não tinha visto nada. Em março desse ano, a Pfizer lançou a primeira versão do chiclete, disponível apenas no México. Ele se dissolve na língua, após algum tempo mascando, e funciona mais rápido do que o tradicional comprimido. Também pode ser útil para os homens com dificuldade em engolir cápsulas grandes.
5 – ALTERNATIVAS HERBAIS
Existem muitos medicamentos e suplementos herbais disponíveis on-line que pretendem imitar os efeitos da famosa pílula azul. Apesar de se chamarem de “alternativa natural”, a maioria desses remédios não é aprovada para ser comercializada. Na verdade, muitos contêm ingredientes que não estão listados no rótulo e podem ser extremamente prejudiciais. É melhor tomar cuidado.
6 – CIRURGIA
Hoje em dia, existem duas opções cirúrgicas para os homens que precisam de mais ajuda do que qualquer um dos métodos acima pode proporcionar. Uma delas envolve a inserção de um implante peniano, geralmente uma haste inflável ou tubo, com uma pequena bomba implantada no escroto. Quando quiser, o homem bombeia o escroto, e o pênis fica ereto. A outra opção ainda está em fase experimental e envolve cirurgia vascular que visa aumentar o fluxo sanguíneo na área problemática. Ambas as cirurgias podem causar danos aos nervos e tecido cicatricial que pode levar a complicações mais tarde. Pense bem antes de se aventurar. [Oddee]
7 – CÉLULAS-TRONCO
Uma pesquisa recente mostrou excelentes resultados para curar a impotência sexual em ratos.
Hypescience!!!






Cura para impotência sexual pode estar nas células-tronco!!!


Uma pesquisa inédita corrigiu danos a partes do pênis vitais para ereções adequadas com a ajuda de células-tronco, curando a impotência sexual em ratos. O tratamento restaurou completamente as ereções, melhorando o fluxo de sangue e acelerando a cura do pênis.

Em última análise, os pesquisadores esperam usar o tratamento com células-tronco em 3 a 9% dos homens com Doença de Peyronie, uma condição que danifica a membrana que envolve as câmaras dentro do pênis que incham com sangue durante a excitação, tornando difícil para os homens conseguir uma ereção reta. Tratamentos com células-tronco também estão sendo testados para reconstruir seios em mulheres.

Para chegar a esse tratamento, o pesquisador Wayne Hellstrom e seus colegas extraíram células-tronco de gordura e as colocaram em camadas de tecido retiradas da mucosa do intestino de porcos.

Este material, chamado de submucosa de intestino delgado (SIS, na sigla em inglês), já está sendo usado para substituir a membrana danificada dos pênis de homens com doença de Peyronie, mas Hellstrom queria ver se a adição de células-tronco poderia melhorar a cicatrização dessas membranas.

Dois meses após a terapia, uma análise dos tecidos mostrou que havia menos cicatrizes e maiores níveis de agentes de regeneração, como o fator de crescimento de fibroblastos, que aceleram a cura, em ratos tratados com células-tronco além de SIS, em comparação com aqueles tratados apenas com SIS.

“As células-tronco induziram fatores que melhoram o fornecimento de sangue, a restauração do tecido e a função erétil”, disse Hellstrom.

A produção de enzimas que relaxam os vasos sanguíneos vitais para ereções também foi maior em ratos que receberam as células-tronco. Hellstrom espera ser capaz de oferecer um tratamento semelhante aos homens.Hypescience.

Que pena, mulheres: não existe um “ponto G” – mas nem tudo está acabado!!!


Algumas pessoas juram que o encontraram, outras juram que ele não existe; não estamos falando sobre a antiga Cidade Perdida de Ouro ou o Santo Graal, mas algo muito mais comum: o ponto G.

O famoso ponto erótico das mulheres é um mistério para muitos. Agora, um novo estudo que investigou 60 anos de pesquisas trouxe uma resposta que vai fazer você parar procurá-lo – porque ele não existe.

“Sem dúvida, um ponto anatômico chamado ponto G não existe”, disse o autor do estudo, Dr. Amichai Kilchevsky.

O famigerado ponto G foi nomeado em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Grafenberg, que em 1950 escreveu que existia uma zona erótica que poderia ser encontrada na parede anterior da vagina ao longo do curso da uretra.

Os pesquisadores Dr. John Perry e Dra. Beverly Whipple apelidaram essa área de ponto G em 1981, quando replicaram a descoberta de Grafenberg em suas próprias pesquisas.

Para o novo estudo, Kilchevsky e seus colegas revisaram 29 estudos, que incluíram inquéritos, biópsias do tecido vaginal, estudos nervosos, ultrassom – tudo que existe! – e não encontraram qualquer estrutura anatômica na parede anterior da vagina (a parede que ficaria de frente com a barriga de uma pessoa), onde o ponto G supostamente reside.

Os pesquisadores não conseguiram encontrar mais nervos nessa área ou qualquer indicação de uma estrutura física que considerassem conclusiva.

Porém, pesquisas mostram que a maioria das mulheres acredita na existência de um ponto G, inclusive aquelas que disseram nunca terem o localizado.

Um outro estudo, entretanto, levantou a possibilidade do ponto G ser na verdade uma “zona erógena” em mulheres.

O estudo fez varredura do cérebro das mulheres que atingiram o orgasmo e descobriu que o cérebro mostra aumento de atividade na área do córtex sensorial quando se estimula a área em que o ponto G supostamente reside (embora ele não esteja lá).

Conclusão: “só não podemos chamá-lo de ‘ponto’, porque não existe um”, disse o autor desse estudo, Dr. Barry R. Komisaruk.

Mas essa pode ser uma zona de estimulação sexual. “Deveria ser chamado de zona G ou área G”, disse.

Komisaruk disse que a revisão de estudos que desmascara a existência do ponto G se concentra apenas em um ponto específico, quando uma grande quantidade de pesquisas diz que esse centro de prazer supostamente é ativado quando você coloca pressão na parede anterior da vagina.

Essa pressão, segundo ele, é na verdade o ato de empurrar outras estruturas sensíveis, incluindo a uretra, a glândula de Skene (também conhecida como “próstata feminina”) e o clitóris. “Não é apenas um local”, diz Komisaruk. “É uma confluência de uma série de diferentes órgãos genitais sensíveis”.

A complexidade é destaque pelo fato de que algumas mulheres experimentam diferentes sensibilidades do que outras quando se trata de sexo e de atingir o orgasmo – os indivíduos são exatamente os mesmos.

Mas para os casais que estão frustrados na sua busca por prazer final, Komisaruk sugere que eles devem apenas apreciar o que têm. “O ponto G não deveria ser chamado de Santo Graal”, disse ele. “As pessoas devem obter prazer na onde podem”.
Hypescience!!!

Goodchild Jenni, de 21 anos de idade, não sente atração sexual, nem mesmo por Tim, seu namorado. [Imagem: BBC]
Experimentar

Goodchild Jenni, de 21 anos de idade, não sente atração sexual.

Mas, em uma sociedade cada vez mais sexualizada, como é que é ser assexual?

"Para mim, significa basicamente que eu não olho para as pessoas e penso 'Humm... sim, eu faria sexo com você'. Isso simplesmente não acontece", diz Jenni.

Estudante em Oxford, no Reino Unido, Jenni é uma dentre o 1% estimado de pessoas que se identificam como assexuais.

"As pessoas dizem 'Bem, se você não experimentou, então como você sabe?'," conta Jenni.

"Bem, se você é hétero, você já tentou fazer sexo com alguém do mesmo sexo que você? Então como você sabe que não iria gostar? Você só sabe que não está interessado nisso, e você está não está interessado nisto independentemente de ter experimentado ou não," contra-ataca ela.

Orientação assexual

A assexualidade é descrita como uma orientação, ao contrário do celibato, que é uma escolha.

A Rede de Educação e Visibilidade Assexuada (AVEN), o principal centro on-line para a comunidade assexual, salienta que as necessidades emocionais variam amplamente na comunidade assexuada, assim como acontece na comunidade "sexual".

Há uma diferença, por exemplo, entre assexuais românticos e assexuais não-românticos, diz o sociólogo Mark Carrigan, da Universidade de Warwick.

Romântico ou não-romântico?

"[Assexuais não-românticos] não têm nenhuma atração romântica, portanto, em muitos casos, eles não querem ser tocados, eles não querem qualquer intimidade física," diz Carrigan.

"[Assexuais românticos] não sentem atração sexual, mas eles sentem atração romântica. Então, eles vão olhar para alguém e não vão responder sexualmente a ele, mas podem querer se aproximar, para saber mais sobre a pessoa, para compartilhar coisas com ela," explica.

Jenni é hetero-romântica e, apesar de não ter nenhum interesse em sexo, é atraída pelas pessoas, e está em uma relação com Tim, de 22 anos de idade.

Tim, no entanto, não é assexuado.

"Um monte de gente realmente pergunta se eu estou sendo egoísta mantendo-o em um relacionamento no qual ele não vai conseguir nada que ele quer, se ele não deveria ir e encontrar alguém como ele, mas ele parece bem feliz, então eu digo que eu deixo isso com ele," diz Jenni.

Tim está gostando de passar o tempo com Jenni, e conhecê-la, enfocando os aspectos românticos de seu relacionamento.

"A primeira vez que Jenni mencionou na conversa que ela era assexuada, meu primeiro pensamento foi que isso era meio estranho," conta Tim. "Mas então eu sabia o suficiente para não fazer suposições sobre o que aquilo significava."

Obsessão por sexo

"Eu nunca fui obcecado por sexo. Eu nunca fui de ter que sair à noite e ter que encontrar alguém para fazer sexo, porque é isso que as pessoas fazem ... por isso não estou nem um pouco preocupado com isso," completa Tim.

Mas o relacionamento de Jenni com Tim tem um lado físico, já que eles se afagam e se beijam para expressar seu afeto um pelo outro.

O Dr. Carrigan sugere que a falta de pesquisa científica sobre a assexualidade está ligada com o fato de que não havia realmente uma comunidade assexuada até o lançamento da AVEN.

"Até que houvesse pessoas que se definissem como assexuadas, o que realmente não aconteceu até 2001, não havia realmente um objeto de estudo", diz ele.

O que é assexualidade?

Os assexuais não sentem atração sexual.

Algumas pessoas descrevem a percepção de que eram assexuadas como uma espécie de "voltar para casa", ou, finalmente, compreender quem realmente eram.

Não se sabe se a assexualidade é algo que uma pessoa apresenta para toda a sua vida ou por um período de tempo.

Para vários assexuais, sexo e romance são coisas separadas. Alguns assexuais têm amizades muito próximas, embora alguns tenham relacionamentos românticos, mas não relacionamentos sexuais.

Para os assexuais que experimentam atração romântica, alguns se identificam como assexuais hetero, gay ou lésbicas.
Diário da Saúde!!!

Alimentação e exercícios sozinhos não explicam onda de obesidade!!!


O que vem primeiro?

O estresse pode fazer você engordar.

E ser obeso pode ser um fator criador de estresse.

Brynjar Foss e Sindre Dyrstad, da Universidade de Stavanger, na Noruega, apresentaram uma nova teoria para tentar elucidar esse "circuito fechado".

Segundo os dois, a alimentação e a falta de exercícios não são suficientes para explicar a atual onda de obesidade no mundo.

Comida e sedentarismo

Ingerir uma maior quantidade de comida rica em gordura, sal e açúcar, combinado com pouca atividade física, têm sido apontadas pela Organização Mundial da Saúde como as causas principais da obesidade.

É por isso que os médicos prescrevem dietas para emagrecer e exercícios físicos.

A mídia faz o restante, afirmam os pesquisadores, divulgando as academias, as dietas e estilos de vida mais saudáveis - tudo em termos de alimentação e exercícios.

Eles questionam essa abordagem desde o início, perguntando-se se a obesidade é mesmo uma consequência, ou se seria causa de algo - ou, eventualmente, as duas coisas.

Engordar por estresse

Os pesquisadores revisaram uma série de estudos, que mostram que o ganho de peso e os níveis de cortisol - o chamado hormônio do estresse - são incrivelmente mais elevados em pessoas que engordam por causa do estresse.

"Se você tem cortisol elevado, você vai ganhar peso mais facilmente," afirma Foss.

Ele e Dyrstad sugerem que o estresse e a obesidade reforçam-se mutuamente por um processo de feedback positivo.

Ou seja, comer mal e não fazer exercício continuam fazendo engordar, mas não como fatores principais, e sim como efeitos de um círculo vicioso dirigido pelo estresse.

Círculo vicioso do estresse

Engordar pode disparar uma resposta do estresse, o que, por sua vez, aumenta o ganho de peso.

"Quando você engorda, seu corpo também fica sob estresse. Isto provavelmente tem um efeito de auto-reforço - assim você se torna ainda mais gordo," explica.

Mas fazer dieta também pode estimular a produção de cortisol, o que, por sua vez, aciona a resposta estressante, impedindo a perda de peso.

"Se nossa hipótese estiver correta, isso significa que você terá que quebrar esse padrão de estresse se você quiser mesmo interromper seu ganho de peso," conclui o pesquisador.
Diário da Saúde!!!

Robô de fisioterapia reabilita pacientes de derrame em casa!!!


O objetivo é motivar os pacientes a realizar treinamentos por tempos maiores, melhorando as chances de reabilitação.[Imagem: IBV]
Avaliação de desempenho

Pesquisadores espanhóis desenvolveram um robô portátil para auxiliar na reabilitação de pacientes que sofreram derrame cerebral.

O aparelho foi criado para que o paciente possa fazer os exercícios em casa, minimizando as consequências neuromusculares e a incapacitação física.

A automatização permite um monitoramento dia-a-dia do paciente, com o robô fornecendo avaliações quantitativas do desempenho do paciente durante a fisioterapia.

Os resultados são enviados ao médico pela internet.

Tele-reabilitação

O sistema é formado por um aparelho robotizado, interligado a um computador onde roda um programa de realidade virtual similar aos exergames, jogos voltados para a prática de atividade físicas.

A diferença é que o programa já possui uma função de conexão remota com o médico ou fisioterapeuta, permitindo a realização de seções reais de "tele-reabilitação".

Ou seja, apesar de fazer tudo em casa, o paciente continua usufruindo do acompanhamento médico ininterrupto.

Avaliação e treinamento

O programa guia o paciente por dois tipos de exercícios: de avaliação e de treinamento.

Os exercícios de avaliação são curtos e devem ser feitos uma vez por dia.

Os exercícios de treinamento são voltados para o desenvolvimento do movimento, da força, e da distância e da precisão dos movimentos.

O robô, chamado ArmAssist, está em testes em pacientes do Hospital La Fe, em Valência, e do Instituto Guttmann, em Barcelona.

Em comparação com as sessões tradicionais de fisioterapia, o robô propõe exercícios mais leves, mas mais demorados.

Segundo os médicos, o objetivo é motivar os pacientes a realizar treinamentos por tempos maiores, melhorando as chances de reabilitação.
Diário da Saúde!!!

Nova técnica de fertilização usa DNA de duas mães e um pai!!!


Três DNAs

Cientistas dizem estar preparados para fazer uma reprodução assistida onde um bebê terá três pais - provavelmente duas mães e um pai.

A técnica substitui material genético defeituoso no óvulo para eliminar doenças raras presentes na mitocôndria, um componente celular que tem a presença de material genético.

Embora raras, essas síndromes podem causar a morte prematura das crianças.

Para isso, é necessário coletar material genético de uma terceira pessoa, além dos pais.

O que você acham?

A nova técnica de fertilização in vitro é tão polêmica que o governo britânico decidiu levar o assunto para discussão pública.

O governo afirma que a aprovação ou não da "fertilização in vitro de três pessoas" vai depender do que a sociedade disser.

O método atualmente é usado apenas em pesquisas, mas agora os médicos afirmam estar prontos para aplicá-lo em humanos.

DNA mitocondrial

A mitocôndria é considerada a usina de energia das células.

Como os núcleos das células, a mitocôndria contém DNA, ainda que em pequenas quantidades.

Em média, 1 em cada 5.000 bebês nasce com problemas hereditários em seu DNA mitocondrial.

A proposta da nova técnica é eliminar esses problemas genéticos substituindo a mitocôndria defeituosa.

A técnica consiste no uso de dois óvulos - um da mãe do feto e outro de uma doadora. O núcleo do óvulo doado é removido e substituído pelo núcleo do óvulo da mãe.

Em princípio, o embrião resultante teria uma mitocôndria saudável, sem o problema genético da mãe.
Diário da Saúde!!!


Reprogramação do modo de pensar é a chave para o sucesso contra a obesidade!!!


Com o crescimento em ritmo acelerado da obesidade em nível mundial, muito se tem falado a respeito da necessidade de tratamentos efetivos para combater essa condição. Embora todos esses tratamentos – de dietas a procedimentos cirúrgicos – sejam considerados eficazes, não é raro ver casos de insucesso no processo de emagrecimento, em virtude de dois fatores importantes que raramente são pontuados e trabalhados no indivíduo obeso: a mudança de pensamentos e comportamentos.

De acordo com Marilice Rubbo de Carvalho, psicóloga especializada em transtornos alimentares ligada à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a ansiedade é apontada regularmente como um grande vilão para a obesidade. A questão, entretanto, é mais complexa, pois não somente a ansiedade está envolvida na problemática e, normalmente, há outros transtornos associados. “Sentimentos como tristeza, raiva, frustração, entre outros, têm bases em históricos particulares que levam o indivíduo a buscar no alimento uma fuga”, relata Marilice.

Desta forma, segundo a especialista, se a mente da pessoa com obesidade não for especialmente trabalhada, as terapias externas como dietas, reeducação alimentar e atividade física se tornam mais difíceis para a redução definitiva de peso do indivíduo. “É algo que parece simples, mas não é, e costuma ser negligenciado até mesmo por especialistas em obesidade”, declara.

Aprender a gerenciar as emoções

Marilice destaca o uso cada vez maior de terapias psicológicas, como a comportamental cognitiva, para este fim. A técnica auxilia no controle e na perda de peso por meio da modificação de comportamentos disfuncionais associados aos hábitos do paciente, como o aprendizado sobre seu comportamento alimentar e entendimento dos sentimentos e pensamentos que o levam a comer.

A terapia tem ainda como objetivo gerenciar as emoções do paciente, como melhorar sua autoestima, reforçar e motivar a importância das mudanças de hábitos, reações de estresse, ansiedade e compulsão alimentar.

“Alguns sentimentos são comuns na maioria dos casos, às vezes provocados por traumas e crenças que geram baixa autoestima, sensação de inferioridade, infelicidade, e são para eles que direcionamos o foco do paciente para uma mudança de percepção e atitude”, diz a psicóloga.

Manutenção do peso

A importância da terapia psicológica não é somente para quem deseja mudar de comportamento e entender sua relação com a obesidade, mas também no auxílio de pacientes que recorrem aos procedimentos cirúrgicos – como redução de estômago, banda gástrica ajustável ou o balão intragástrico – e medicamentos inibidores de apetite.

“É essencial que antes de iniciar algumas destas terapias, o paciente realize um profundo trabalho de mudança cognitiva comportamental para se preparar para uma mudança na alimentação posterior a estes procedimentos e manter toda a programação necessária para a manutenção do peso perdido”, explica Marilice.

Dicas para controlar a alimentação

A psicóloga destaca algumas das questões comportamentais e cognitivas trabalhadas com o paciente no sobrepeso e obesidade, que estão relacionadas a comer e tudo que lhe traz insatisfação, e que podem ser observadas e praticadas no dia a dia, durante o tratamento para perda de peso.

Administre o tempo para controlar a ansiedade

• Planejar o tempo executando suas tarefas no dia a dia com tempo hábil para realizá-las sem perder o foco.

• Dizer “não” colocando limites em seu âmbito profissional e pessoal.

• Não ser perfeccionista e pensar que é “tudo ou nada”. É necessário ser flexível.

Pare e pense: monitorar a própria fome é importante

• Antes de se sentar para fazer cada refeição ou lanche, observe as sensações de seu estômago.

• Depois, escreva as percepções e classifique de 0 a 10 (0 nenhuma fome e 10 maior fome que já sentiu).

• Faça o mesmo no meio do jantar, no final e 20 minutos depois.

Faça um “cartão de vantagens”

• Escreva um cartão com todas as vantagens de emagrecer e leia pelo menos duas vezes ao dia.
Matéria 07/10/2011 – Envolverde.com

Quadro da obesidade no país é “mau sob todos os aspectos”, avalia endocrinologista!!!


Rio de Janeiro – A obesidade é um problema crescente no Brasil. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam aumento do percentual de crianças com sobrepeso e obesidade no país, principalmente na faixa de cinco a nove anos de idade. Os números referem-se ao levantamento de 2010.

O sobrepeso atinge 34,8% dos meninos e 32% das meninas nessa faixa etária. Já a obesidade foi constatada entre 16,6% dos meninos e entre 11,8% das meninas.

Já entre as crianças a partir de dez anos e jovens até 19 anos de idade, o excesso de peso atinge 21,7% do total dos meninos e a obesidade, 5,9%. Entre as meninas nessa faixa etária, 15,4% mostravam sobrepeso e 4,2%, obesidade.

Na avaliação da endocrinologista Maria Delzita Naves, o quadro da obesidade no país é preocupante. “(O quadro é) muito mau sob todos os aspectos. Sob o aspecto do paciente, das orientações que são dadas, e até do aporte medicamentoso”, disse à Agência Brasil.

Para a endocrinologista, a migração das pessoas do interior para os grandes centros urbanos faz com que elas adquiram hábitos “que não são os melhores possíveis”.

Destacou, entre eles, as refeições do tipo fast food (comida rápida) e a falta de atividades físicas. “Se eu não queimo o que como, eu ganho peso.”

O segundo fator na massificação do ganho de peso é o estresse. “Cada vez, a gente se movimenta menos, se estressa mais, come pior. Isto tudo é fator para a gente ganhar peso. Esse é o lado do paciente.”

A especialista criticou também a atuação dos médicos. De acordo com ela, “cada dia a consulta está mais rápida, cada dia nós falamos menos com o doente”.

É preciso, segundo Maria Delzita Naves, que a pessoa se eduque e que o médico oriente o paciente sobre coisas simples a fazer no dia a dia e que contribuem para diminuir o peso, entre as quais andar alguns quarteirões para pegar o ônibus ou descer dois andares em vez de usar o elevador, por exemplo.

A endocrinologista considerou que o culto ao corpo bonito, em alta hoje em dia, tanto pode ser um incentivo, como uma cilada para o obeso.

Em relação aos medicamentos, destacou que “nenhum remédio é bom ou ruim. Depende de como e quando a gente usa”. Essa série de fatores está levando ao aumento da obesidade entre os brasileiros.

Para solucionar o problema, ela recomendou em primeiro lugar a realização de atividade física. “A segunda coisa é ensinar a comer.” Ou seja, mostrar às pessoas o valor dos grupos de alimentos e da relação que deve ser feita entre arroz, feijão, legumes, verduras. “É mostrar para a pessoa que ela pode fazer orgia alimentar de 15 em 15 dias em uma refeição.”

A endocrinologista ressaltou também a necessidade de se separar quem é doente de quem não é. Para que haja a indicação de cirurgia de redução de estômago, no caso de obesidade mórbida, por exemplo, o paciente tem que ter o suporte de uma equipe médica, integrada por psicólogo, nutricionista e clínico, além de endocrinologista.

“Tem que ter um suporte muito sério de uma equipe de saúde. Disso não se pode abrir mão.” A iniciativa é recomendada pelo Ministério da Saúde.

Ela disse acompanhar casos de obesos que, mesmo depois de operados, voltaram a ganhar peso. “Às vezes, o grupo não avaliou a pessoa tão bem como devia.” Nem todo mundo pode emagrecer, destacou. “O grande problema da cirurgia bariátrica é a cabeça da pessoa depois.”
* Edição: Aécio Amado.
Envolververde.com!!!

Pílulas inteligentes mostram sua saúde no celular!!!


As informações captadas pela pílula inteligente são transmitidas para o telefone celular do paciente. [Imagem: Proteus Biomedical]
Saúde digital

Estão chegando ao mercado as primeiras "pílulas inteligentes".

A empresa Proteus Biomedical, dos Estados Unidos, anunciou o início da comercialização do seu "produto de saúde digital".

Inicialmente, o comprimido eletrônico começará a ser vendido no Reino Unido, a partir de Setembro.

O que diferencia o chamado comprimido inteligente das cápsulas comuns é que ele contém um chip capaz de monitorar o uso do medicamento e outros indicadores da saúde do paciente.

Uso correto dos medicamentos

Usar adequadamente os medicamentos não é uma questão trivial, sobretudo em condições como a tuberculose, cujo tratamento envolve o desenvolvimento de resistência aos antibióticos, caso a receita não seja seguida até o fim.

A pílula inteligente, chamada Helius, possui sensores que são fabricados no mesmo processo que as cápsulas, no interior das quais vai o medicamento propriamente dito.

Segundo Andrew Thompson, presidente da Proteus, o equipamento foi testado em "centenas de pacientes em várias áreas terapêuticas. Ele foi testado em tuberculose, saúde mental, problemas cardíacos, hipertensão e diabetes".
Os sensores a bordo dos comprimidos inteligentes são ativados pelo ácido estomacal. [Imagem: Proteus Biomedical]
Comprimido digital

Os sensores a bordo dos comprimidos inteligentes são ativados pelo ácido estomacal.

A energia necessária para fazê-los funcionar é gerada da mesma forma que os experimentos feitos em aulas de ciência, onde dois eletrodos de metal são enfiados em uma batata para produzir eletricidade.

Os eletrodos de metal do sensor são pequenas quantidades de cobre e magnésio.

Saúde no celular

Segundo Thompson, o sinal digital captado pelos sensores é detectado por um pequeno receptor, que precisa ser colocado sobre a pele do paciente, como se fosse um curativo.

Esse receptor funciona também como um sensor adicional, monitorando os batimentos cardíacos, a respiração e a temperatura corporal.

As informações como um todo são transmitidas para o telefone celular do paciente.
Diário da Saúde!!!



Computadores realmente melhoram rendimento de alunos!!!


Os resultados posiitivos do uso da informática em sala de aula foram percebidos do ensino fundamental até a universidade. [Imagem: CSLP/Concordia University]
Educação informatizada

Quase todas as escolas se vangloriam de oferecer um computador por aluno.

Mas será que a informática está realmente ajudando a melhorar a educação e o aprendizado dos alunos.

Definitivamente sim, afirmam cientistas da Universidade de Concórdia, no Canadá.

Conteúdo e assimilação

O grupo realizou a mais exaustiva pesquisa sobre o assunto já feita até hoje, fazendo uma retrospectiva de 40 anos sobre o impacto da tecnologia nas salas de aula.

Rana Tamim e seus colegas reuniram dados de 60.000 estudantes, do ensino fundamental à universidade, comparando o aproveitamento nas classes que usaram computadores com classes tradicionais, que não usaram a tecnologia.

Os resultados sugerem que a tecnologia melhora o conteúdo oferecido e dá suporte a uma melhor assimilação desse conteúdo por parte do aluno.

Nas classes onde os computadores foram usados para apoiar o ensino, a tecnologia teve um impacto positivo de pequeno a moderado, tanto sobre o aprendizado quanto sobre a atitude dos alunos.

"Nós deduzimos que o impacto será maior se observarmos durante toda a experiência educacional de um aluno," diz o professor Richard Schmid, coautor do estudo.

Pensamento crítico

Os cientistas descobriram que a tecnologia funciona melhor quando os estudantes são encorajados a pensar criticamente e a se comunicar de forma efetiva.

"Uma simples apresentação de PowerPoint provavelmente não vai melhorar a experiência do aprendizado," diz Schmid.

No prosseguimento da pesquisa, os cientistas planejam avaliar quais tecnologias funcionam melhor para quais matérias.
Diário da Saúde!!!

Antidepressivos já são mais consumidos no Brasil que remédios sem receita!!!


Excessos médicos

Apesar de serem de uso controlado, os ansiolíticos, ou antidepressivos, estão entre os medicamentos mais consumidos no país nos últimos anos.

Por isto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu investigar possíveis excessos médicos na prescrição desses chamados remédios de tarja preta.

Segundo a Anvisa, os antidepressivos têm sido mais receitados no Brasil do que muitos medicamentos que não exigem receitas médicas.

Remédios de uso controlado

Substâncias como o clonazepam, bromazepam e alprazolam são os mais consumidos entre os 166 princípios ativos listados pela agência, em uma lista que inclui também as substâncias usadas em outros medicamentos de uso controlado, como emagrecedores e anabolizantes.

"A Anvisa já está empenhada na apuração dessas distorções", afirmou Dirceu Barbano, direto-presidente da Anvisa. "Elas vão ser tratadas nas devidas apurações e divulgadas à medida que algo for comprovado".

Novas evidências de dependência do Diazepam: efeitos no cérebro na primeira dose
O governo vem monitorando os casos considerados atípicos envolvendo os medicamentos controlados desde 2009, quando o país passou a discutir a prescrição indiscriminada de remédios para emagrecer.

Em outubro de 2011, os emagrecedores à base de anfetamina foram proibidos no Brasil. Pesquisas apontavam para o risco desses medicamentos causarem problemas cardíacos e ao sistema nervoso central.

Remédios de tarja preta

Recomendados para o tratamento de casos diagnosticados de ansiedade, depressão e bipolaridade, os ansiolíticos estão entre os remédios conhecidos por "tarja preta".

Pela lei, eles só poderiam ser comprados em farmácias registradas e autorizadas pela Anvisa a comercializar esses medicamentos.

Não é difícil, contudo, encontrar na internet quem os ofereça como solução para "curar a tristeza" - qualquer que seja a causa - e até a insônia.

Antidepressivos não funcionam porque tratam o estresse e não a depressão
Milhões

De acordo com a Anvisa, a venda legal de Rivotril - nome com o qual é comercializado o antidepressivo produzido a partir do clonazepam - saltou de 29.460 caixas em 2007 para 10.590.000 em 2010.

A Anvisa estima que só em 2010 os brasileiros gastaram ao menos R$ 92 milhões com Rivotril.

Entre os ansiolíticos, o segundo mais comercializado, o Lexotan (bromazepan), vendeu, em 2010, 4,4 milhões de unidades. Já o Frontal (alprazolam) registrou 4,3 milhões de unidades.

Prescrição de drogas psicotrópicas são irracionais para os pacientes mas muito racionais para a indústria farmacêutica
Receitas frias

Os técnicos chamam a atenção para o grande volume de receitas de remédios controlados, em geral, prescritas por dentistas e médicos veterinários, percentualmente maior que a quantidade aviada por médicos.

"Agora temos que identificar o profissional, como ele obteve os talonários de receita, se a vigilância sanitária municipal já tomou providências, se, quando configurado o comportamento indevido, isso foi comunicado ao conselho de medicina," disse Dirceu.

Barbano diz que somente a partir dos próximos relatórios, com os dados consolidados de 2011 e os preliminares de 2012, será possível apontar medidas que as autoridades sanitárias devem adotar.

"Espero que essas informações sirvam para que tenhamos uma série histórica não só sobre o consumo, mas também das distorções, para verificar se elas se repetem, onde e por quais profissionais".
Diário da Saúde!!!

Aborto causa depressão e baixa estima na maioria das mulheres!!!


Efeitos psíquicos do aborto

Além dos problemas políticos, religiosos e físicos, o aborto também pode afetar seriamente a saúde psíquica das mulheres.

Em pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP com 120 mulheres que passaram por aborto, mais da metade apresentaram algum nível de depressão e a maioria sofria de baixa a média estima pessoal.

"Esses resultados indicam que as equipes de saúde precisam buscar cada vez mais políticas públicas para prevenção da gravidez indesejada, levando em consideração as dificuldades ao uso de métodos contraceptivos com visão integral à mulher, ou seja, considerando todo seu contexto", diz a enfermeira Mariana Gondim Mariutti Zeferino, autora do estudo.

Humanização

Mariana cita como exemplo a violência familiar, o uso de álcool e drogas, a resistência do parceiro ao uso de métodos contraceptivos de barreira, principalmente quando a mulher tem efeitos colaterais ou contra-indicações aos anticoncepcionais hormonais e submissão ao parceiro.

"E quando a gravidez indesejada acontece, tendo como consequência o aborto induzido, que a equipe possa oferecer assistência qualificada e humanizada e que estimule os profissionais de enfermagem a reconhecer as necessidades de implementar os cuidados e reforçar aspectos resilientes dessas mulheres", alerta a pesquisadora.

O estudo foi realizado entre agosto de 2008 e setembro de 2009, com mulheres internadas em um hospital público do interior do Estado de São Paulo, com diagnóstico de abortamento.

Mariana detectou que 57% delas apresentavam sinais indicativos de depressão, sendo que em 33% distimia, ou seja, leve e prolongada, 22% moderada, e em 13% a depressão é grave. Além de depressão, 109 das mulheres apresentaram de média a baixa estima pessoal.

Aborto e depressão

Segundo a enfermeira, estudos anteriores já mostraram que a situação de abortamento pode ter relação com depressão antes e após a ocorrência, mesmo a longo prazo, com diferenças de acordo com a natureza do aborto.

Outros dois dados da pesquisa chamaram a atenção da pesquisadora, o fato desses abortos terem sido provocados em 25% dos casos e ainda de 75% dessas mulheres não ter planejado a gravidez, mas mesmo assim não faziam uso de métodos contraceptivos.

A maioria das mulheres do estudo é jovem, solteira e com relacionamento estável, católica, com poucas atividades de lazer, sem fonte de renda própria, sem casa própria, com residência fixa há mais de um ano, não tem problemas de relacionamento e de violência na gravidez.

Entretanto, as que tiveram problemas, relataram uso de álcool e drogas na família. Os dados revelaram, ainda, associação entre violência familiar e aborto provocado.

Momentos difíceis

Entre as que apresentaram sinais de depressão, a maioria declarou-se solteira, trabalham, com mais de 40 anos de idade e tem religião.

Mariana diz que o fato de muitas dessas mulheres terem parceiro, trabalho, religião, situação financeira estável e apoio familiar, mostrou-se como um fator de proteção significativo em relação à depressão.

"Em relação aos indicativos de resiliência, ou seja, a habilidade de persistir nos momentos difíceis mantendo a esperança e a saúde mental, o estudo mostrou que quando essas mulheres estão felizes ajudam as pessoas, contam mais piadas e sentem-se bem. Mas, muitas delas relataram que quando sentem raiva, se isolam, se calam, choram e até gritam."

A pesquisa é resultado do doutorado de Mariana, Associações do abortamento com depressão, autoestima e resiliência, orientada pela professora Antonia Regina Ferreira Furegato, da EERP.
14/12/2010 - Diário da Saúde!!!

Leis restritivas não impedem disseminação de abortos!!!


Efeito contrário

Um estudo publicado na revista médica The Lancet contesta o argumento de que leis severas contra o aborto reduzem a disseminação da prática.

Analisando dados de 1995 a 2008, o levantamento do instituto americano Guttmacher mostra que as mais altas taxas de abortos estão justamente em regiões com legislação restritiva.

Na América Latina, que tem relativamente o mais alto número de abortos em todo o mundo, a maioria dos países proíbe a prática, apontou o estudo Aborto Induzido: Incidência e Tendências Globais.

Em 2008, uma média de 32 entre mil mulheres (entre 15 e 44 anos) fizeram aborto na região. No mesmo ano, a taxa da África foi de 29 mulheres.

Em contrapartida, na Europa Ocidental - onde a legislação é mais permissiva -, esse número caiu para 12.

Riscos do aborto

Apesar de mostrar que a quantidade de abortos, após um período de queda, se estabilizou, o estudo destaca que a prática realizada de maneira insegura vem crescendo.

Em 2008, uma média de 28 mulheres em cada mil fizeram aborto - uma queda em relação a 1995, quando essa taxa era de 35 mulheres.

Mas o número de gestações interrompidas com práticas que apresentam riscos às mulheres cresceu entre os dois períodos analisados, de 44% em 1995 para 49% em 2008.

"Abortos feitos de acordo com as recomendações médicas têm um baixo risco de complicações. No entanto, os que são realizados sem essa preocupação provocam altas taxas de mortalidade materna em todo o mundo", destaca a pesquisa.

O estudo chama atenção especialmente para regiões onde os abortos são realizados apresentando mais perigos para a mulher.

Na África, essa taxa chega a 97% do total de abortos. O continente é seguido pela América Latina (95%), Ásia (40%), Oceania (15%), Europa (9%) e América do Norte (menos que 0,5%).

Conscientização sobre métodos contraceptivos

Entre as recomendações relativas à América Latina feitas pelo Instituto Guttmacher, que é parceiro da Organização Mundial da Saúde, estão um maior investimento em programas de conscientização sobre métodos contraceptivos.

"Também é necessário aprimorar e expandir o tratamento no pós-aborto para reduzir os altos índices de mortalidade que resultam de abortos feitos de maneira insegura", diz o documento.

O estudo também sugere um maior acesso a sistemas de planejamento familiar nas regiões mais remotas.

"A base da legislação que permite abortos deve ser ampliada, para reduzir a necessidade das mulheres de recorrer a abortos clandestinos", diz o relatório.
Diário da Saúde!!!
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Como a beleza de um coração a escorrer, você e o mais belo amor que Deus fez para viver.

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A Saúde é como a cachoeira a deslizar, temos que cuidar prevenir, vigiar, viverá bem é longo.