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sábado, 4 de junho de 2016

Doença auto-imune.

Doença auto-imune

POR REDAÇÃO
Tratamento prevenção
 Visão geral

O que é Doença auto-imune?
Uma doença autoimune é uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano.

Tipos
Existem mais de 80 tipos diferentes de doenças autoimunes. As mais conhecidas são:

Lúpus
Vitiligo
Diabetes do tipo 1
Esclerose múltipla
Doença de Graves
Hepatite autoimune
Doença de Chron
Psoríase
Tireoide de Hashimoto
Doença celíaca
Artrite reativa
Anemia perniciosa.
Causas
Normalmente, os glóbulos brancos (leucócitos), produzidos na medula óssea e encontrados no sangue, ajudam a proteger o corpo contra substâncias invasoras e nocivas, conhecidas como antígenos. São exemplos vírus, bactérias, toxinas, células cancerígenas, etc. Os leucócitos são parte fundamental do sistema imunológico, cuja principal função é produzir anticorpos que mantenham o corpo humano protegido da ação desses antígenos, destruindo-os.

No caso de doenças autoimunes, o sistema imunológico não consegue distinguir os antígenos dos tecidos saudáveis do corpo e acaba atacando e destruindo as células normais do organismo.

SAIBA MAIS

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As causas das doenças autoimunes ainda não são desconhecidas. A teoria mais aceita é que fatores externos estejam envolvidos na ocorrência dessa condição, principalmente quando há predisposição genética e o uso de alguns medicamentos.

Diagnóstico e exames
Diagnóstico de Doença auto-imune
O médico iniciará o processo de diagnóstico por meio de um exame físico e de uma série de perguntas sobre seu histórico médico e de sua família. Depois, solicitará a realização de alguns exames. Estes variam de doença para doença, dependendo da causa específica.

SAIBA MAIS

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Possíveis testes para o diagnóstico de uma doença autoimune incluem exames de anticorpos e um hemograma completo.

Tratamento e cuidados
Tratamento de Doença auto-imune
O tratamento varia de acordo com o tipo de doença autoimune que o paciente tenha. O objetivo das terapias, no entanto, possuem três objetivos distintos:

Reduzir os sintomas
Controlar o processo autoimune
Retomar o funcionamento normal do sistema imunológico, mantendo a capacidade natural do corpo de combater os antígenos.
Medicamentos para Doença auto-imune
Os medicamentos mais usados para o tratamento de algumas doenças autoimunes são:

Meticorten
Prednisona
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Convivendo (prognóstico)
Complicações possíveis
Uma doença autoimune pode causar complicações graves, como:

Destruição de um ou mais tipos de tecidos do corpo
Crescimento anormal de um órgão
Alterações na função de um órgão.
Uma doença autoimune pode, também, afetar um ou mais órgãos ou tipos de tecido, principalmente:

Vasos sanguíneos
Tecidos conjuntivos
Glândulas endócrinas, como a tireoide e o pâncreas.
Articulações
Músculos
Glóbulos vermelhos
Pele.
Expectativas
O resultado do tratamento depende da doença. A maioria das doenças autoimunes são crônicas, mas muitas podem ser controladas com tratamento. Os sintomas das doenças autoimunes podem aparecer e desaparecer continuamente.

Prevenção
Prevenção
Não existe uma forma conhecida de se prevenir doenças autoimunes.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/

sábado, 2 de abril de 2016

HOMENS TAMBÉM FAZEM REPOSIÇÃO HORMONAL?


TESTOSTERONA

HOMENS TAMBÉM FAZEM REPOSIÇÃO HORMONAL?
Juliana Conte A+a-

Os homens dificilmente se queixam de problemas de saúde, mesmo quando o vigor físico e o desejo sexual diminuem de uma hora para outra, a irritabilidade diante dos pequenos problemas aumenta e os pelos começam a cair sem nenhuma explicação. Quando, por fim, decidem procurar um urologista (mais de 50% do público masculino nunca pisou num consultório desse especialista), os médicos tampouco investigam os sintomas adequadamente. Resultado: os casos de hipogonadismo (ou andropausa, na linguagem leiga), um distúrbio em que os testículos passam a produzir menos testosterona e que está presente em cerca de 15% dos homens entre 50 e 60 anos, são subdiagnosticados.

Primeiramente, é preciso saber que mais de 57% dos homens nunca ouviram falar em andropausa e 71% desconhecem seus sintomas, segundo pesquisa recente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). O levantamento foi realizado com 3.200 homens acima de 35 anos em oito capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Recife e Curitiba).

Dr. Roni de Carvalho Fernandes, presidente da SBU, explica que a falta de informação do público masculino a respeito da própria saúde se deve ao fato de que os homens tendem a priorizar outras tarefas em detrimento da saúde.

“Eles não deixam de ir apenas ao urologista, também não consultam outros médicos, não sabem se têm doenças como diabetes e pressão alta e têm um enorme preconceito em relação a exames como o toque retal, um procedimento que não dura nem 30 segundos e é importante para detecção do câncer de próstata. Sobre a queda de testosterona, então, nunca ouviram falar. As mulheres se submetem a exames muito mais delicados e invasivos desde a adolescência”, comenta.

Segundo informações da dra. Elaine Frade Costa, médica supervisora da divisão de endocrinologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a reposição hormonal masculina é recomendada quando os níveis de testosterona estão abaixo da normalidade, isto é, menores que 230 ng/dL. Os principais sintomas da queda de testosterona são: diminuição do interesse sexual; dificuldade de ereção; falta de concentração e comprometimento da capacidade intelectual; perda de pelos; ganho de peso à custa de gordura; diminuição de massa e força muscular; irritabilidade; e insônia.

“Devido a um estilo de vida cada vez mais sedentário, o nível médio de testosterona nos homens vem diminuindo cada vez mais cedo. Além disso, fatores como obesidade e diabetes podem intensificar o problema”, esclarece.

Em relação à falta de diagnóstico, segundo Carlos Sacomani, doutor em urologia pela FMUSP, os médicos muitas vezes não perguntam sobre a vida sexual do paciente. “Se nós não perguntamos [sobre a vida sexual do paciente], quem irá perguntar? Falta investigação, porque o paciente raramente vai se queixar de falta de libido, de sentir menos atração pela esposa. Então, nos exames de rotina só se pede um ultrassom, um PSA. Mas não solicitam exames de sangue para analisar os níveis de testosterona, por exemplo”, relata.

O tratamento, dependendo do caso, pode durar a vida toda. Normalmente, o paciente precisa tomar uma injeção de aplicação trimestral. O medicamento também pode ser usado em forma de gel ou adesivo. Entre as contraindicações da terapia hormonal masculina está a suspeita ou caso confirmado de câncer de próstata ou de mama masculino.

http://drauziovarella.com.br/
Publicado em 17/08/2015

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Hambúrguer com abacaxi tem metade da gordura e é melhor

Hambúrguer com abacaxi tem metade da gordura e é melhor
O hambúrguer com fibras de abacaxi tem menos gorduras prejudiciais à saúde, menos teor de calorias e maior suculência. [Imagem: Míriam Selani]

Junte-se a eles

Se não é possível evitar que as pessoas continuem comendo hambúrgueres em lanchonetes, mesmo sabendo dos riscos à saúde que esses alimentos processados representam, talvez seja possível melhorar os hambúrgueres.

Essa foi a abordagem adotada por Míriam Selani e Solange Brazaca, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba (SP).

Elas substituíram parcialmente a gordura de origem animal do hambúrguer comercial pela gordura vegetal do óleo de canola e por fibra de abacaxi.

Hambúrguer de abacaxi

"Avaliamos três fontes de fibra para posterior aplicação no hambúrguer com baixo teor de gorduras, os bagaços de abacaxi, manga e maracujá, todos subprodutos da indústria de sucos", conta Míriam.

Os melhores resultados foram obtidos com o abacaxi, devido ao maior teor de fibras dessa fruta, o que resultou em melhoria da textura, maior retenção de água e maior qualidade sensorial do hambúrguer magro.

"Os hambúrgueres com fibra de abacaxi apresentaram suculência similar ao produto com teor de gordura convencional", contou a pesquisadora.

Enquanto um hambúrguer comercial de carne bovina possui um teor de gordura entre 20% e 30% do seu peso - aí incluídas gorduras boas e ruins -, os hambúrgueres de abacaxi apresentam teor de gordura de 10%.

Hambúrguer que não encolhe

Outro dado interessante foi a diferença na redução de tamanho do produto cozido.

O hambúrguer comercial diminui muito de tamanho e diâmetro após o cozimento, redução que se apresentou significativamente menor nos produtos com fibra de abacaxi. Um hambúrguer que mantém seu volume e formato após o cozimento tem maior apelo visual ao consumidor.

Agora as pesquisadoras vão avaliar as etapas que faltam para que o hambúrguer com fibra de abacaxi possa chegar ao mercado, incluindo a durabilidade do produto na prateleira.
http://www.diariodasaude.com.br/
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