sejam bem vindos!!!

Mentes em Ação,significa pensar,conhecer,entender,significa também medir,ponderar as ideias.( Fazer Reciclaaação )

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Como ser feliz: Ciência propõe receita de felicidade!!!


Ação para a Felicidade

Será que a ciência, com suas demonstrações utilitaristas e
materialistas pode nos dizer o que é a felicidade e como obtê-la?

Para Richard Layard, a resposta é sim - digamos, um "sim por
aproximações sucessivas".

Layard é fundador do Projeto Ação para a Felicidade, uma espécie de
esforço de auto-ajuda social, "um movimento para a mudança social
positiva", destinado a criar uma sociedade mais feliz.

E, para isto, ele espera contar com o saber da ciência.

A ciência e o espírito humano

Historicamente, a felicidade, expressão por excelência do espírito
humano, foi o "objeto" de discussão da sabedoria dos filósofos.

Mas será que a ciência e seus saberes tão precários - sempre prontos a
mudar com a próxima pesquisa ou com o próximo estudo - poderia também
ser um guia confiável nesse caminho?

A chamada "ciência acadêmica", aquela feita por cientistas
profissionais dentro dos muros das universidades, é muito eficiente em
lidar com as coisas físicas e com o controle da natureza.

Apesar do fim do domínio da religião sobre o saber no mundo ocidental,
ocorrido ao longo dos últimos quatro séculos, a ciência parece ter
ficado traumatizada demais com a queima de livros, frequentemente
acompanhados dos seus autores. E tudo o que se relaciona à "alma
humana", ou ao "espírito humano", coisas sobre as quais a religião
reivindicava autoridade, foi banido do chamado "conhecimento oficial".

O espírito humano dos filósofos foi reduzido à mente humana, novamente
reduzida à consciência e finalmente atribuída a um processo que, "de
alguma forma", emana do cérebro humano.

Para a ciência oficial, pessoas são resultado de processos ainda não
completamente entendidos do cérebro humano, com corpos e
comportamentos ditados por seus arranjos genéticos, e tudo o que são,
ou expressam, resulta de suas interações com o ambiente e de seus
próprios arranjos ou desarranjos biológicos.

Iluminismo da ciência acadêmica

É claro que o restante do mundo, fora dos muros das universidades, não
concorda exatamente com isso. Na verdade, mesmo entre os cientistas,
só os mais fundamentalistas, materialmente falando, fiam-se em tais
explicações ou ficam satisfeitos com elas.

Nas últimas décadas, o bom senso tem voltado a vigorar e o medo da
exprobração pública pelos líderes políticos e religiosos tem sido
exorcizado e amainado, ou talvez psiquiatricamente resolvido em uma
gigantesca terapia de grupo não-declarada, fazendo com que um número
cada vez maior de cientistas retome a coragem para estudar assuntos
menos relacionados ao corpo humano, e mais afetos ao espírito humano.

As ciências sociais, a antropologia, a psicologia e a neurologia têm
avançado, ainda que a passos vacilantes, nessa área tão fluida para
quem se acostumou a lidar com sólidos inertes.

Até a biologia já levou alguns respingos, com pesquisadores propondo
que os humanos nascemos para o amor, e elaborando uma teoria que
defende a sobrevivência do mais bondoso. O tradicional egoísmo inato
dos animais, biologicamente determinado, e longamente estendido ao
comportamento humano, começa a ser questionado pelos estudos sobre
lealdade e justiça.

Ciência da felicidade

Com isso, já é possível falar em uma "ciência da felicidade", e alguns
pesquisadores, ainda dentro do paradigma oficial utilitarista, estão
tentando criar até um índice econométrico, chamado Felicidade Interna
Bruta, capaz de medir o nível de felicidade dos cidadãos de um país.

Estudos mostram, por exemplo, que o aumento crescente da renda não
aumentou a felicidade das pessoas no mundo desenvolvido: é como dizer
que o dinheiro ajuda, mas não compra felicidade.

Não adianta insistir: dinheiro não traz felicidade
Assim, defender um crescimento econômico contínuo não é o mesmo que
ter como objetivo uma sociedade mais feliz.

Para o criador do Projeto Ação para a Felicidade, é isto que temos que
começar a mudar: se queremos uma sociedade mais feliz, então
precisamos tornar isto um objetivo explícito. Somente assim mudaremos
nossa maneira de viver e caminharemos rumo a um mundo melhor.

E, segundo ele, devemos fazer isto usando aquilo que os experimentos
científicos "comprovaram" que funciona.

Felicidade como obra coletiva

Nesse processo, a ciência começa a "descobrir" que a felicidade é uma
obra coletiva.

E, como tal, ela se fundamenta muito mais nas relações que temos com
as outras pessoas do que nas relações que temos com os bens e
utensílios que utilizamos no nosso dia-a-dia.

Pode-se argumentar que os sábios e filósofos de todos os tempos sempre
disseram isso, e inclusive já deram suas receitas de como construir um
paraíso na Terra.

Mas os cientistas, com seu eterno utilitarismo, constatam que os
conselhos dos sábios não trouxeram felicidade para o mundo até hoje.
Logo, a ciência, com sua longa lista de sucessos, certamente a melhor
forma de obter conhecimento do mundo natural que o homem já inventou,
tem direito a fazer sua tentativa.

Assim, além dos relacionamentos, eles recomendam dar uma olhada na
saúde mental. Por exemplo, mostrou-se que a psicoterapia traz 32 vezes
mais felicidade do que o dinheiro. E também que a saúde mental vem
piorando, ao menos no mundo desenvolvido, desde os anos 1960: a
depressão será a doença mais comum dentro de 20 anos

Mas a cavalaria já está a caminho, e os estudos sobre o uso da
meditação e da ioga têm mostrado resultados indiscutíveis na melhoria
da saúde mental.

Ensino das virtudes

Para Richard Layard, isto é mais do que suficiente para se ter esperança.

E, como estudos têm mostrado que os esforços para o desenvolvimento de
virtudes humanas - ensinar o amor, como diz o filósofo Michel Serres -
só funcionam quando essa educação é divertida, parece que o mundo
feliz será também um mundo muito mais alegre.

Isto é também a redescoberta do que Aristóteles disse há milênios,
quando o filósofo grego afirmava que a virtude deve ser desenvolvida
como um hábito - assim, as ações virtuosas contêm em si mesmas o
prazer de serem exercitadas, como qualquer bom hábito.

Por outro lado, a sociedade ocidental idolatra o egoísmo e a
competição, em detrimento do altruísmo e da colaboração. É isso o que
precisa mudar, garante Layard: "Naturalmente, há um lado profundamente
egoísta na nossa natureza, mas é o trabalho de cultura apoiar o nosso
altruísmo natural contra o nosso egoísmo natural."

Como fazer isto? No site de sua organização, ele lista os seus 10
Mandamentos para Felicidade, todos, segundo ele, fundamentados em
experimentos científicos.

10 Mandamentos da Felicidade

Faça um juramento de felicidade
Faça coisas boas para os outros
Crie um Grupo Local de Felicidade
Faça três boas ações todos os dias
Diga obrigado
Observe o que há de bom ao seu redor
Tenha uma mente alerta em tempo integral
Descubra seus talentos e use-os
Peça ajuda quando se deparar com problemas
Ajude as crianças a desenvolver resiliência emocional
Crie seus filhos de forma positiva
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Tipo intestinal: humanos têm três tipos diferentes de intestino!!!


Cientistas descobriram que os seres humanos têm 3 tipos diferentes do intestino, independentemente do sexo, nacionalidade e idade. [Imagem: EMBL/P.Riedinger]
Grupo intestinal

No futuro, quando você entrar no consultório médico ou no hospital,
poderão lhe perguntar não apenas sobre as suas alergias e seu grupo
sanguíneo, mas também sobre o seu tipo de intestino.

Cientistas descobriram que os seres humanos têm 3 tipos diferentes do
intestino, independentemente do sexo, nacionalidade e idade.

A descoberta, feita por cientistas do Laboratório Europeu de Biologia
Molecular (EMBL), na Alemanha, e colaboradores do consórcio
internacional MetaHIT, foi publicada na revista Nature.

Marcadores genéticos microbianos

O estudo também revelou a existência de marcadores genéticos
microbianos, estes sim, relacionados com características como sexo,
idade e índice de massa corporal.

Estes genes bacterianos poderão no futuro ser usados para ajudar a
diagnosticar e prevenir doenças como o câncer colo-retal, enquanto a
informação sobre o tipo intestinal de uma pessoa poderá ajudar a
delinear o melhor tratamento.

Bactérias intestinais

Todos nós temos bactérias em nosso intestino que ajudam a digerir o
alimento, quebrar as toxinas e produzir algumas vitaminas e
aminoácidos essenciais, além de formar uma barreira contra os
invasores.

Mas a composição da comunidade microbiana intestinal - os números
relativos de diferentes tipos de bactérias - varia de pessoa para
pessoa.

"Nós descobrimos que a combinação dos micróbios no intestino humano
não é aleatório," diz Peer Bork, coautor do estudo. "Nossa flora
intestinal pode se organizar em três tipos diferentes de comunidade -
três ecossistemas diferentes, por assim dizer."

Enterotipos

Bork e seus colegas primeiro analisaram as bactérias do intestino de
39 indivíduos de três diferentes continentes (Europa, Ásia e América)
e, posteriormente, estenderam o estudo para um extra de 85 pessoas da
Dinamarca e 154 dos Estados Unidos.

Todos estes casos podem ser divididos em três grupos, com base em
quais espécies de bactérias ocorrem em números mais elevados em seu
intestino: pode-se dizer que cada pessoa tem um de três tipos de
intestino, ou enterotipos.

Os cientistas ainda não sabem por que as pessoas têm esses tipos
diferentes do intestino, mas especulam que isto poderia estar
relacionado com diferenças na forma como o sistema imunológico
distingue entre bactérias amigas e nocivas, ou a diferentes formas de
liberação de resíduos de hidrogênio a partir das células.

Como os grupos sanguíneos, estes tipos de intestino são independentes
de características como idade, sexo, nacionalidade e índice de massa
corporal.

Melhores tratamentos

Mas os cientistas descobriram, por exemplo, que o intestino de pessoas
mais idosas parece ter mais genes microbianos envolvidos na quebra de
carboidratos do que as pessoas mais jovens.

Possivelmente isso ocorre porque, à medida que envelhecemos, ficamos
menos eficientes no processamento dos nutrientes - por isso, para
sobreviver no intestino humano, as bactérias têm de assumir essa
tarefa.

"O fato de que há genes bacterianos associados com características
como idade e peso indica que pode haver também marcadores para
características como a obesidade ou doenças como o câncer colo-retal,"
diz Bork, "o que poderia ter implicações para o diagnóstico e o
prognóstico [dessas condições]."

Se este for realmente o caso, ao avaliar a probabilidade de que um
paciente contraia uma doença em particular, os médicos poderiam
procurar pistas não somente no corpo do paciente, mas também nas
bactérias que vivem nele.

E, após o diagnóstico, o tratamento poderia ser adaptado para o tipo
de intestino do paciente, para garantir os melhores resultados!!!

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

vegetarianos têm menor risco de diabetes,derrame e ataque cardíacos!!!


Alimentação mais saudável

Um estudo realizado por cientistas da Universidade Loma Linda, nos
Estados Unidos, sugere que a síndrome metabólica é significativamente
menos prevalente entre os vegetarianos.

Os vegetarianos apresentaram uma prevalência 36% menor de síndrome
metabólica do que os não-vegetarianos.

Como a síndrome metabólica pode ser um precursor das doenças
cardiovasculares, diabetes e acidente vascular cerebral, os resultados
indicam que os vegetarianos podem ter menos risco de desenvolver essas
condições.

Síndrome metabólica

A síndrome metabólica é definida como a apresentação de pelo menos
três dos cinco fatores de risco total:

hipertensão arterial
elevação do colesterol HDL
altos níveis de glicose
triglicerídeos elevados
e uma circunferência da cintura não saudável
O estudo descobriu que, enquanto 25% dos vegetarianos tinham síndrome
metabólica, esse número sobe para 37% para os semi-vegetarianos e 39
por cento para os não-vegetarianos.

Os resultados se mantiveram quando ajustados para fatores como idade,
sexo, raça, atividade física, consumo de calorias, tabagismo e
ingestão de álcool.

Prevenção da síndrome metabólica

"Tendo em vista a alta taxa de síndrome metabólica [...] e seus
efeitos deletérios à saúde, queríamos examinar os padrões de vida que
poderiam ser eficazes na prevenção e no possível tratamento desta
doença", diz o pesquisador Nico S. Rizzo.

"Eu não tinha certeza se haveria uma diferença significativa entre
vegetarianos e não-vegetarianos, e fiquei surpreso com o quanto os
números contrastam," continua ele. "Isso indica que um fator como a
dieta pode ser importante na prevenção da síndrome metabólica".

Heather Reifsnyder
www.diariodasaude.com.br

terça-feira, 26 de abril de 2011

Cuide de seus ouvidos!!!


O que fazer para minimizar e até evitar perda auditiva natural num
mundo repleto de sons e ruídos as vezes insuportáveis


À medida que envelhecemos, começamos a perder as chamadas células
sensoriais auditivas. Mas, para evitar que isso aconteça, precisamos
aprender a proteger nossos ouvidos desde já. A receita é conhecida. Um
estudo da Universidade de São Paulo comparou a audição de índios
guaranis que viviam perto da civilização, em São Sebastião (SP), com a
de outros índios mais retirados (aldeia de Ubatuba, SP) e a de
moradores das cidades vizinhas. Os índios que viviam longe dos ruídos
do ambiente urbano captavam os sons com muito mais facilidade do que
os seus pares da periferia da cidade e do que os citadinos.

As dificuldades auditivas não são apenas um fenômeno natural, mas
também uma consequência do estilo de vida que adotamos. “Há várias
formas de proteger a audição”, diz a fonoaudióloga Keila Knobel, de
Campinas (SP). “Os ouvidos refletem a saúde geral do corpo. Má
alimentação, falta de atividade física, índices elevados de pressão
arterial e colesterol, além da exposição a sons intensos, conduzem a
u­­ma predisposição maior aos problemas auditivos.” É claro que os
ouvidos são atacados por patologias que estão além de nossa esfera de
influência. Mas, se no meio da confusão sonora, tomarmos certos
cuidados, já estaremos fazendo a nossa parte.

Ouvidos sob pressão. Obrigado a constantes deslocamentos de avião, o
advogado Marco Aurélio Brasil, 37 anos, descreve assim o sofrimento de
uma aterrissagem quando está gripado: “Sinto uma pressão na cabeça
como se alguém estivesse com um torniquete no meu ouvido, apertando
sem dó.”

A culpa é do chamado barotrauma, problema no ouvido médio provocado
por uma mudança súbita no equilíbrio entre a pressão interna e a
externa, que acontece durante as decolagens e, principalmente, nas
aterrissagens de aviões. Neste último caso, a pressão dentro da tuba
auditiva se torna menor do que a do ambiente com muita rapidez, o que
castiga os tímpanos. Quando se está resfriado, o inchaço da tuba
auditiva, ligada ao nariz, dificulta a ventilação do ouvido, piorando
o efeito. “A pressão sobre o tímpano provoca dores fortes e pode levar
ao rompimento da membrana, com alguma perda auditiva”, diz Iêda Chaves
Pacheco Russo, professora titular da PUC-SP e ex-presidente da
Sociedade Internacional de Audiologia.

Em casos normais, as consequências não são graves e a dor provocada
pela diferença de pressão vai diminuindo enquanto o avião taxia. Se
durar mais de um dia, já se deve buscar ajuda médica. “Bocejar, mascar
chicletes, abrir a boca, mastigar o ar... tudo isso estimula o ouvido
a recompor o equilíbrio da pressão”, diz Iêda. Para quem está
resfriado, a especialista, que assumirá a presidência da Academia
Brasileira de Audiologia em 2011, tem uma recomendação simples: “Uma
inalação com soro caseiro, antes de ir para o aeroporto, pode evitar
maiores problemas.”

Infecções. De repente, você começa a sentir dores fortes no ouvido e,
sem perceber, passa a falar mais baixo. É sinal de que uma bactéria
está provocando o quadro clássico da otite média aguda. “Trata-se de
uma infecção que, de simples, não tem nada. Pode conduzir a uma
meningite ou encefalite”, alerta a Dra. Iêda. Da luta do organismo
contra a infecção, pode ocorrer otorreia. “O pus que é produzido pode
empurrar o tímpano para fora e rompê-lo”, diz a especialista. “É
preciso ir a um otorrinolaringologista imediatamente”, aconselha Iêda,
lembrando que as crianças, principalmente as de menos de 6 anos, são
mais suscetíveis.

As otites costumam surgir após gripes e resfriados. Caso um episódio
agudo em que houve rompimento da membrana do tímpano não seja
totalmente curado, a infecção pode evoluir para um quadro crônico, com
duração de alguns meses e perda da audição.

Zumbido. Há seis anos, Armindo Kubiack, então com 65 anos, acordou
para mais um dia de trabalho com máquinas pesadas na construção civil.
Ao ir ao banheiro, percebeu um zumbido na cabeça que o deixou
assustado. Ao longo do dia e no seguinte, o ruído só fez aumentar.
“Ali começou uma peregrinação de um ano, de médico em médico, exames e
remédios sem que ninguém conseguisse me dizer o que eu tinha. O
barulho continuava, noite e dia”, conta Armindo, que vive em Curitiba
(PR).

A dificuldade no diagnóstico do zumbido, também conhecido por tinnitus
ou acuofênio, tem uma explicação: ele não é uma doença e, sim, um
sintoma, que atinge cerca de 15% da população. “Existem quase duas
centenas de causas para o zumbido. Vários motivos, vários tratamentos
– entre eles terapia, medicamentos (muitas vezes à base de cortisona)
ou mesmo intervenções cirúrgicas”, diz Keila, que pesquisa e faz
palestras sobre o tema há anos.

No caso de Armindo, o zumbido foi deflagrado pela ingestão de
antibióticos após um acidente de trabalho. Pressão alta, tensão
excessiva no maxilar, exposição excessiva ao barulho e ansiedade
também estão entre os gatilhos mais identificados. É comum que duas
causas se combinem no surgimento do zumbido, que se manifesta na forma
de sons como o de uma campainha ininterrupta, uma cachoeira, um ronco
ou o chiado de um disco antigo, entre outros.

“O zumbido assusta. A pessoa não tem ideia do que o tenha provocado e
começa a fantasiar”, explica Rita de Cássia Guimarães, coordenadora do
Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido (Gapz), de Curitiba. “Quem começa
a ouvir um barulho no ouvido acha que tem um tumor na cabeça, que vai
ficar surdo ou que o ruído nunca mais vai sumir.”
Armindo passou a frequentar o Gapz e aderiu a um tratamento conhecido
como Terapia de Habituação do Zumbido (TRT, na sigla em inglês). “A
TRT propõe que a pessoa deixe de se incomodar com o ruído”, explica
Keila. Além disso, sob orientação dos especialistas, Armindo lançou
mão de um CD que reproduzia continuamente o som da chuva, em volume
mais baixo que o do zumbido. “A ideia é modificar a percepção do
paciente, para que o zumbido se torne algo como um som natural”,
explica Keila.

Depois de um tempo, o zumbido passa a ser menos notado. No caso de
Armindo, a TRT, cujos procedimentos ele seguiu por dois anos (em
geral, o acompanhamento leva em torno de 18 meses), associada a
medicação e mudanças no estilo de vida, levou a uma virtual cura.

Surdez súbita. Rosa Seixas* estava digitando no computador do
escritório da transportadora em que trabalha, em Salvador, quando
escutou um “som indescritível” e depois “uma ausência”. “Perguntei às
pessoas em volta ‘Vocês ouviram?’ Todos disseram que não. Aí, percebi
que não estava escutando nada no meu ouvido direito.”

O marido de Rosa achou que havia entrado água no ouvido da esposa, a
médica da emergência que ela procurou no dia seguinte apostou em cera
e muitos especialistas falaram em infecções ligadas a uma suposta
gripe. Até hoje, Rosa não sabe, ao certo, a causa do seu problema.
Especialistas admitem que as causas da surdez súbita ainda não estão
totalmente esclarecidas. Os sintomas podem desaparecer em poucos dias,
mas não se deve esperar para buscar auxílio médico, pois danos
permanentes podem ocorrer.

Na maioria dos casos, a origem dos episódios de surdez súbita está
ligada, assim como o tinnitus, aos desequilíbrios causados pelo
estresse. Após três anos convivendo com a perda auditiva, Rosa tem
isso como a única coisa clara em seu problema: “Sempre fui muito
exigente comigo mesma e, quando aconteceu o episódio, eu vivia uma
fase de mudanças muito estressante no trabalho.” Hoje, ela recuperou
15% da audição e segue com acompanhamento médico. “Sinto-me como uma
equilibrista. Deixei cair a bolinha da saúde, mas serviu para eu
aprender. Estou bem mais tranquila, consciente de que não vale a pena
me prejudicar”, garante.

Parar o barulho. O equilíbrio interno é, de fato, um dos pilares da
saúde auditiva. O outro é a proteção contra agressões exteriores. O
barulho afeta as células receptoras no interior do ouvido. Quando o
nível de ruído e o tempo de exposição superam o limite de tolerância,
as células sofrem lesões que podem se tornar permanentes, mesmo em
pessoas mais jovens. “Os aparelhos de MP3, usados em volume
inadequado, são grandes vilões, além dos shows e discotecas”, diz o
otorrinolaringologista Luiz César Nakao Iha, que atua na Campanha de
Saúde Auditiva, da Sociedade Brasileira de Otologia (SBOT).

Os tocadores de MP3 podem atingir 120 decibéis. Para se ter uma ideia,
uma exposição ao nível de 85 dB é considerada limítrofe pela SBOT e só
pode ser realizada pelo tempo máximo de oito horas diárias. “Mantenha
o MP3 na metade do volume. Se for a um show ou a uma casa noturna,
atente para qualquer dor ou desconforto no ouvido. Se acontecer, é a
prova de que alguma lesão está ocorrendo. Mude de lugar
imediatamente”, aconselha o Dr. Luiz.

Perda auditiva. Você está começando a perder parte das conversas nas
reuniões em família? É sinal de que está na hora de procurar o
otorrino, que vai lhe recomendar uma audiometria, o exame básico para
medir a sua capacidade auditiva. É bom saber que você não está
sozinho: 280 milhões de pessoas têm alguma perda auditiva no mundo. Só
que menos de 10% a tratam adequadamente. Resultado? “A tendência é o
isolamento. A pessoa deixa de realizar atividades cotidianas por conta
do problema”, diz Renata Coelho Scharlach, especialista em seleção e
adaptação de aparelhos auditivos do Núcleo de Estudos Fonoaudiológicos
(Nesf), em São Paulo.

Após a audiometria e outros exames, o mais provável é que o
especialista indique um aparelho auditivo. O problema é que a
resistência a esses aparelhos ainda é forte. “Existe um estigma por
parte do paciente e da família. Mas, hoje, o processamento de sinal é
muito mais sofisticado. A tecnologia digital possibilitou a
miniaturização dos circuitos e a diminuição do tamanho. Os aparelhos
estão mais anatômicos e melhores”, diz Renata.

Adiar o uso do aparelho não vai piorar a sua audição, mas prejudica a
forma como você se comunica com os outros. “Isso pode acarretar uma
piora do reconhecimento dos sons da fala, por causa da falta de
estimulação auditiva”, diz Karin Ziliotto Dias, também do Nesf. Ou
seja, se você não ouvir bem, o seu cérebro vai desaprender a entender
o que as outras pessoas falam.

Quanto antes se recorrer aos aparelhos, encontrados com preços
variados e até fornecidos em versões de ótima qualidade pelo Sistema
Único de Saúde (SUS), melhor. O aposentado Ayrton Villela, hoje com 75
anos, começou a usá-los há seis anos e é um entusiasta. “Eu era uma
pessoa desligada do mundo. Hoje, ouço de novo com perfeição.” Villela,
que mora em Florianópolis (SC) e tem deficiência acentuada na audição,
garante que o medo do aparelho some quando se passa a escutar “um
passarinho, e até uma mosca”. E atesta: “Antes, vivia no silêncio.
Hoje, sou muito mais feliz!”
By Dirley Fernandes
www.selecoes.com.br

Câncer de pele: tipos,sintomas e prevenção!!!


Conheça os sintomas e a regra ABCD para reconhecer câncer de pele.

É preciso reconhecer que estamos diante de um problema comum. Das
formas de câncer, o câncer de pele é o mais freqüente, pois estamos
expostos a um fator de risco inevitável: a luz do sol, cujos raios
ultravioletas podem lesar as células da pele.Veja os tipos de câncer
de pele, os sintomas e saiba como se prevenir.
Os tipos de câncer de pele:

Câncer de pele carcinoma
O câncer de pele carcinoma basocelular tem um alto potencial de
destruição da células, formando muitas vezes deformações, problemas
estéticos e até funcionais. Mais comum em pessoas causasianas (raça
branca), mas o que realmente conta é o histórico genético, exposição
ao sol , e situações específicas como exposição a radiação ionizante e
ao arsênio. Geralmente ocorre no pescoço e rosto (região da cabeça), e
parece pequenas feridas (úlceras).

Câncer de pele melanoma
O terceiro tipo de câncer de pele é o melanoma, muito perigoso. Ele
tem este nome porque é formado por células que produzem melanina,
pigmento que todos temos em grau maior ou menor.
Ele pode surgir na pele sadia ou em sinais escuros. É preciso prestar
atenção aos sinais, seguindo a regra do ABCD para identificação do
câncer de pele melanoma:

“A” de assimetria: é preciso ver se uma metade do sinal é diferente da outra.
“B” de borda: se for irregular ou pouco nítida, atenção.
“C” de cor: o alerta surge quando o sinal tem diferentes tons de preto
e marrom, às vezes com manchas vermelhas ou azuladas.
“D”de diâmetro: maior do que 6 mm ou aumento de diâmetro significam perigo.
Prevenir Câncer de Pele

O principal fator do câncer de pele é a exposição indevida à luz do sol.
Alguns hábitos fazem muita diferença para sua pele e saúde, evitando
não somente o câncer, mas o envelhecimento precoce e manchas:
Nunca deixe de usar um protetor solar adequado ao seu tipo de pele
Evite horários de maior incidência dos raios ultravioletas – das 10 às 16 h
Utilize chapéu e roupas que exponham o mínimo necessário da sua pele ao sol.
A exposição excessiva ao sol geralmente é feita por pessoas que
desejam se bronzear, mas há métodos alternativos para o bronzeamento,
que não exigem exposição ao sol.

Consulte o dermatologista periodicamente e, ao surgir qualquer sinal,
como manchas ou feridas com cicatrização anormal, não hesite em
procurar um médico oncologista. Para mais informações sobre os
diversos tipos de câncer, procure o INCA – Instituto Nacional de
Câncer.

Moacyr Scliar é médico especializado em Saúde Pública, escritor e
membro da Academia Brasileira de Letras.
www.selecoes.com.br

sexta-feira, 22 de abril de 2011

O que é o domingo de páscoa!!!


Resposta: Há muita confusão sobre o que o Domingo de Páscoa significa.
Para alguns, o domingo de Páscoa é sobre o Coelhinho da Páscoa, ovos
de Páscoa coloridos e caça ao ovo. A maioria das pessoas compreende
que o Domingo de Páscoa tem algo a ver com a ressurreição de Jesus,
mas está confusa quanto à forma em que a ressurreição se relaciona com
os ovos e o Coelhinho da Páscoa.

Biblicamente falando, não há nenhuma conexão entre a ressurreição de
Jesus Cristo e as tradições modernas relacionadas com o Domingo de
Páscoa. Essencialmente, o que ocorreu é que, a fim de tornar o
Cristianismo mais atraente para os não-Cristãos, a antiga Igreja
Católica Romana misturou a celebração da ressurreição de Jesus com as
celebrações dos rituais da fertilidade que ocorriam na primavera.
Estes rituais de fertilidade são a origem do ovo e das tradições do
coelho.

A Bíblia deixa claro que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana,
domingo (Mateus 28:1, Marcos 16:2,9; Lucas 24:1, João 20:1,19). A
ressurreição de Jesus é o evento mais digno de ser comemorado (veja 1
Coríntios 15). Embora seja adequado que a ressurreição de Jesus seja
comemorada em um domingo, não devemos nos referir ao dia em que a
ressurreição de Jesus é celebrada como “a Páscoa”. Páscoa não tem nada
a ver com a ressurreição de Jesus em um domingo.

Como resultado, muitos Cristãos defendem fortemente que o dia em que
celebramos a ressurreição de Jesus não deve ser conhecido como o
"Domingo de Páscoa". Em vez disso, algo como "domingo da Ressurreição"
seria muito mais apropriado e bíblico. Para o Cristão, é impensável
permitir que a bobagem de ovos e coelhinho de Páscoa sejam o foco do
dia, em vez da ressurreição de Jesus.

De todo jeito, sinta-se à vontade para celebrar a ressurreição de
Cristo no domingo de Páscoa. A ressurreição de Cristo é algo que deve
ser comemorada todos os dias, e não apenas uma vez por ano. Ao mesmo
tempo, se optarmos por celebrar o Domingo de Páscoa, não devemos
permitir que os jogos e diversão distraiam a nossa atenção do
verdadeiro significado desse dia: o fato de que Jesus ressuscitou
dentre os mortos e que a Sua ressurreição mostra que podemos ter a
promessa de um lar eterno no céu ao recebê-lO como nosso Salvador.

fonte;www.gotquestions.org

o que é a sexta feira Santa!!!


Resposta: Sexta-feira Santa é a sexta-feira bem antes do domingo de Páscoa. É comemorada tradicionalmente como o dia em que Jesus foi crucificado. Se você está interessado em um estudo do assunto, consulte o nosso artigo que discute as diferentes posições sobre o dia em que Jesus foi crucificado. Supondo que Jesus foi crucificado e morreu em uma sexta-feira, devem os cristãos lembrar-se da morte de Jesus através da celebração da Sexta-Feira Santa?

A Bíblia não instrui os Cristãos a honrar um determinado dia em memória da morte de Cristo. No entanto, a Bíblia nos dá liberdade a fazer decisões sobre esses assuntos. Romanos 14:5 nos diz: "Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente." Ao invés de lembrar-nos da morte de Cristo em um determinado dia, uma vez por ano, a Bíblia nos ensina a celebrar a morte de Cristo através da Ceia do Senhor. I Coríntios 11:24-26 declara: "... fazei isto em memória de mim ... Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha."

Por que a Sexta-Feira Santa é conhecida como "da Paixão"? O que as autoridades judaicas e romanas fizeram com Jesus definitivamente não foi algo bom (veja Mateus capítulos 26-27). No entanto, os resultados da morte de Cristo são muito bons e demonstram a grande Paixão de Deus por nós! Romanos 5:8 diz: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." I Pedro 3:18 nos diz: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito."

Algumas igrejas Cristãs celebram a Sexta-Feira Santa com alguns eventos especiais, enquanto outras fazem seus cultos mais simples do que o normal através de hinos solenes, orações de agradecimento, mensagens que têm como tema o sofrimento de Cristo por nossa causa e através da observância da Ceia do Senhor. Quer ou não os cristãos escolham "celebrar" a Sexta-Feira Santa, os acontecimentos daquele dia devem estar sempre em nossas mentes porque a morte de Cristo na cruz é o acontecimento fundamental da fé Cristã.

fonte;www.gotquestions.org

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Feliz Páscoa!!!


E o que desejamos a todos os nossos Amigos!!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ecomuseu Ilha Grande lança Concurso de Fotografia!!!


Ecomuseu Ilha Grande lança Concurso de Fotografia

Dividido em quatro programas distintos e interdependentes, a saber: o
Museu do Cárcere, o Centro Multimídia, o Parque Botânico e o Museu do
Meio Ambiente, o Ecomuseu Ilha Grande lança inscrições para um
concurso de fotografia sobre o tema da água a partir de 8 de abril de
2011. Iniciativa do Museu do Meio Ambiente, espaço dedicado à promoção
lúdica e criativa da educação ambiental junto à população, o concurso
é dividido em duas categorias, abrangendo o trabalho de jovens entre
12 e 17 anos na categoria 1, e na categoria 2, envolvendo fotos
produzidas por maiores de 17 anos.

Os fotógrafos que apresentarem as melhores imagens com o tema “Olhares
da Água para a Vida na Ilha Grande” estarão concorrendo a um
porta-retrato digital e à incorporação das imagens ao acervo do
Ecomuseu. As inscrições são gratuitas e serão encerradas no dia 14 de
maio de 2011. As imagens podem ser produzidas em máquinas
convencionais ou digitais, mas todas devem ser enviadas para o
endereço eletrônico ecomuseu.meioambiente@gmail.com com pelo menos 300
dpi de resolução e sem retoques em programas de manipulação digital.
As regras estão publicadas no edital disponível no endereço:
http://www.decult.uerj.br/imagens/RegulamentoConcursodeFotografia.pdf .

O tema do concurso busca a reflexão sobre a água, e suas diversas
expressões (sociais, culturais, estéticas, simbólicas, econômicas,
artísticas e religiosas). Desta forma, objetiva colaborar para que o
olhar extrapole a visão da água como simples elemento da natureza,
vinculando-a a outros sentidos e significados.

A iniciativa tem suporte nos projetos aprovados pela Fundação Carlos
Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ
– (Prioridade Rio/2010 – Apoio ao estudo de temas prioritários para o
Governo do Estado do Rio de Janeiro e EXTPESQ/2010 – Programa de Apoio
a Projetos de Extensão e Pesquisa); enquadrando-se entre as atividades
previstas que visam ao envolvimento das comunidades locais da Ilha
Grande e ao reconhecimento de práticas ambientalmente sustentáveis,
com foco nos ambientes hídricos da Ilha Grande.

mentes em Ação!!!

FOTO COMO DOCUMENTO, FOTO COMO ARTE !!!


FOTO COMO DOCUMENTO, FOTO COMO ARTE

Registrar um momento especial, documentar um fato noticioso, produzir
uma obra de arte, denunciar situações de exploração. O ato fotográfico
pode ser motivado por uma infinidade de provocações do mundo. Desde o
século XIX, quando a impressão de um instante num pedaço de papel
reconfigurou o papel das artes visuais, lançando a pintura na corrida
selvagem que desembocou na abstração e no novo figurativismo, passando
pelas vanguardas clássicas, a fotografia se desenvolveu como arte de
documentação do real e adquiriu status de meio de expressão estética.

A substituição do gesto artesanal do pincel pelo clique numa máquina
de espelhos e lentes, capaz de aprisionar luz, lançou as
representações do mundo em novo universo a ser explorado por
profissionais e especialistas, e, hoje, por qualquer um que possua um
aparelho celular dos mais baratos disponíveis no mercado. A
banalização do registro maquínico do real por meio do barateamento das
tecnologias de captura, projeção, transmissão e impressão de imagens
cada vez mais abundantes democratiza também a expressão de pontos de
vista sobre determinados temas em pauta nas discussões da opinião
pública.

O tema incansavelmente frisado do meio ambiente e da ecologia ganha
concretude na proposta inovadora da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro com o Ecomuseu Ilha Grande, unidade que restitui à sociedade,
sob a forma de investimentos na preservação e difusão do patrimônio
ambiental de Mata Atlântica, um espaço onde antes funcionou uma
instalação de encarceramento de presos políticos, o Instituto Penal
Candido Mendes, por onde passaram personalidades como Graciliano Ramos
e Fernando Gabeira. As pesquisas acadêmicas, o ensino de graduação e
pós-graduação e as atividades de extensão e cultura convergem num
mesmo espaço para a produção de conhecimento sobre a flora local e
sobre a história política do país.

Mentes em Ação!!!

De olho no peixe!!!


Aparência!!!
Brilhosa,na cor característica do peixe.

Escamas!!!
firmes e bem coladas á pele e brilhante.

Olhos!!!
salientes e brilhantes, não podem estar murchos.

guelras!!!
coloração vermelha e brilhante.

barriga!!!
firme,sem rompimento,com vísceras integras.

carne!!!
rígida colada a pele.

cheiro!!!
característico do mar.

compre!!!
o peixe inteiro para verificar as características.

Mentes em Ação!!!

falar palavrão alivia a dor em quem não xinga com Freqüência!!!


Dona dor, vá para o ....

Dizer palavrões pode ajudar a aliviar a dor, mas apenas em pessoas que
não xingam com frequência, concluíram pesquisadores de uma
universidade britânica.

O estudo, dos pesquisadores Richard Stephens e Claudia Umland, da
Keele University, em Newcastle-Under-Lyme, Inglaterra, será
apresentado na conferência anual da British Psychological Society em
Glasgow, na Escócia, em maio.

Um estudo feito anteriormente pela dupla já havia constatado que
xingar pode reduzir a sensação de dor.

Quando diziam palavrões, participantes conseguiam manter suas mãos
dentro de baldes contendo água gelada durante mais tempo.

Alívio da dor aguda

O estudo atual examinou se pessoas que dizem palavrões com mais
frequência sentem tanto alívio quanto aquelas que xingam menos
frequentemente.

Um total de 71 voluntários com idades entre 18 e 46 anos preencheram
um questionário que avaliava com que frequência eles diziam palavrões.

Mais uma vez, a tolerância à dor foi medida com base em quanto tempo
cada participante conseguia manter suas mãos em um balde contendo água
gelada.

Os resultados revelaram que, quando comparados os índices de
tolerância à dor com e sem xingamentos, os participantes que tinham o
hábito de falar palavrões com mais frequência na vida diária
conseguiram menos acréscimo de tempo ao xingar.

"A mensagem deste último estudo é interessante", disse Stephens. "Se
por um lado ele diz que xingar, como resposta à dor, pode ser
benéfico, também há evidências de que se você xinga com muita
frequência em situações do dia-a-dia o poder do xingamento não vai
estar lá quando você precisar dele".

Xingamento terapêutico

"E se, por um lado, eu não defenderia o uso do xingamento como parte
de uma estratégia médica de controle da dor, nosso estudo sugere que
deveríamos ser mais tolerantes em relação a pessoas que xingam quando
sentem dor forte," diz o cientista.

Stephens acrescentou: "De vez em quando, recebo cartas de pessoas que
relatam episódios em que, como adultos, foram castigados por dizer
palavrões em situações dolorosas".

"Elas acham que as conclusões dos meus estudos provam que suas ações
foram justificadas".

Fenômeno universal

Stephens e sua equipe acreditam que o alívio da dor ocorra porque
xingar desencadeia no organismo a chamada reação de luta ou fuga.

Eles observaram que houve uma aceleração nas batidas do coração dos
participantes que xingavam, uma resposta fisiológica associada ao
comportamento agressivo.

O estudo provou, portanto, que dizer palavrões produz não apenas uma
resposta emocional, mas também física.

Ele ajuda a explicar por que a prática de dizer palavrões persiste na
humanidade desde tempos imemoriais.

"(A prática de) xingar existe há séculos e é um fenômeno linguístico
humano universal", disse Stephens.

"Ela parece ocupar o lado direito do cérebro, enquanto a maior parte
da atividade linguística ocorre no hemisfério esquerdo", explicou.
"Nosso estudo aponta uma possível explicação para por que o xingamento
surgiu e por que persiste".
bbc!!!
www.diariodasaude.com.br

campanha nacional contra o uso de agrotóxico!!!


Agricultura sem venenos

Suco de frutas, verduras, legumes, cereais é igual a alimentação saudável?

Nem sempre.

Lançada no Dia Mundial da Saúde, a Campanha permanente contra o uso de
agrotóxicos e pela vida pretende alertar que o veneno usado nos
cultivos agrícolas brasileiros prejudica muito a saúde das pessoas e
do meio ambiente.

A campanha é organizada por mais de 20 entidades e movimentos sociais,
que pretendem realizar atividades em todo o país para conscientizar
sobre a necessidade de outro modelo de produção agrícola, sem
utilização de veneno e baseado no respeito aos direitos humanos e ao
meio ambiente, para aí, sim, produzir alimentos verdadeiramente
saudáveis.

Contra os agrotóxicos e pela vida

De acordo com a organização da campanha, com os atuais níveis de
utilização de agrotóxicos, cada brasileiro consome em média 5,2 kg de
veneno por ano e o Brasil foi considerado em 2009, segundo o sindicato
dos próprios produtores de defensivos agrícolas, o maior consumidor
destas substâncias pelo segundo ano consecutivo.

A campanha escolheu o Dia Mundial da Saúde para lançar oficialmente as
atividades. Mas, mesmo antes da data, seminários, palestras e outros
eventos tiveram como tema o prejuízo dos agrotóxicos à saúde.

Em Brasília, uma passeata contra o uso de agrotóxicos e em defesa do
código florestal reuniu mais de duas mil pessoas. A atividade fez
parte da Jornada contra o Uso de Agrotóxicos, em Defesa do Código
Florestal e pela Reforma Agrária, realizada nos dias 6 e 7/4.

O professor do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de
Brasília, Fernando Carneiro, presente nas atividades da jornada, conta
que os eventos foram lotados. Para ele, lançar a campanha no Dia
Mundial da Saúde é muito simbólico.

"Quando se fala de saúde da nossa população sempre se associa à fila
de hospitais, mas hoje [7/4] foi uma manhã histórica porque estávamos
discutindo verdadeiramente o conceito ampliado de saúde, discutindo o
modelo agrícola brasileiro, o que este modelo tem gerado em termos de
impacto às populações e as dificuldades do próprio sistema de saúde em
notificar os problemas decorrentes do uso de agrotóxicos", detalha.

Bancada ruralista

O professor explica porque as lutas contra o uso de venenos na
agricultura e em defesa do código florestal são convergentes.

"A bancada ruralista quer alterar a legislação para liberalizar os
agrotóxicos. No código florestal, vemos o mesmo movimento. E quem está
por trás destas duas articulações é o próprio agronegócio: querem
desmatar mais áreas e querem ter isenção de impostos para agrotóxicos.
Além disso, os temas se relacionam porque à medida que se limita a
proteção das nascentes com a mudança no código florestal, por outro
lado, se facilita a contaminação da água pelos próprios agrotóxicos.
Então, são temas com interação muito grande, que significam ameaça à
biodiversidade, à qualidade da água, elementos vitais para o nosso
país", diz.

Para a coordenadora do Sistema Nacional de Informações Toxico
Farmacológicas (Sinitox), da Fiocruz, Rosany Bochner, é necessário
negar totalmente o uso dos agrotóxicos devido aos prejuízos que tem
causado à saúde.

"É preciso deixar claro que o que queremos com a campanha não é usar
produtos menos tóxicos, não é nada paliativo. Nós não queremos mais
agrotóxicos de nenhuma forma. É uma mudança de filosofia, temos que
partir para produzir diversidade. Vamos ter que comer diferente, que
fazer muita coisa e não depende só do agricultor, depende também da
população, porque do jeito que está não é possível mais ficar",
reforça.

Rosany, que também é consultora da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), participou, junto à EPSJV/Fiocruz e a Via
Campesina, de um seminário na Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro (UFRRJ) sobre os impactos dos agrotóxicos.

Mortes

No dia 7 de abril, também foram realizadas atividades no Espírito
Santo, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe e Goiás. Em
Limoeiro do Norte, no Ceará, nos dias 19 e 20 de abril, serão
realizadas várias mobilizações contra o uso de agrotóxicos e em
protesto pela impunidade do assassinato do líder comunitário José
Maria Filho, conhecido como Zé Maria do Tomé, que denunciou os
impactos dos agrotóxicos na região.

No dia 21 de abril faz um ano que o agricultor foi assassinado próximo
de casa e as investigações, até o momento, não apontaram os autores do
crime.

Também no Dia Mundial da Saúde, na Câmara Federal, uma subcomissão
especial criada para avaliar as conseqüências do uso de agrotóxicos
para o país realizou uma audiência pública sobre o tema com a presença
da Anvisa, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e da
Confederação Nacional de Agricultura (CNA), órgão favorável ao uso dos
venenos nos cultivos. De acordo com a Agência Câmara, Anvisa e MPA
divergiram radicalmente do representante da CNA.

"Enquanto a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) defendeu a
modernização do uso desses insumos, um representante da Anvisa e uma
deputada apontaram os efeitos negativos para a saúde humana. Já o
representante dos pequenos agricultores defendeu o fim do uso dos
agrotóxicos", informou a Agência Câmara.

Campanha contra os agrotóxicos

O material da campanha alerta que os agrotóxicos causam uma série de
doenças como câncer, problemas hormonais, problema neurológicos, má
formação do feto, depressão, doenças de pele, problemas de rim,
diarreia, entre outras.

Recentemente, uma pesquisa da Universidade Federal do Mato Grosso do
Sul detectou a presença de agrotóxicos no leite materno e nos ovos
comercializados no Brasil.

"Diante de tantas evidências de problemas, não há mais o que discutir.
Este leite envenenado é muito grave, não dá mais para ter meio-termo.
Sabemos que é uma luta de Davi contra Golias, porque são empresas
extremamente poderosas [as empresas produtoras de agrotóxicos]. Mas eu
queria saber se eles comem estes produtos cheios de agrotóxicos",
questiona Rosany.

Além da proibição definitiva do uso de venenos, a campanha afirma
ainda que a saída para uma alimentação saudável e diversificada está
no fortalecimento da agricultura familiar e camponesa.

Para isso, propõe uma série de ações, como a reforma agrária para
acabar com os latifúndios, o fim do desmatamento, a geração de
trabalho e renda para a população rural, o uso de novas tecnologias
para acabar com a utilização de agrotóxicos e a produção baseada na
agroecologia .

Casos crônicos

De acordo com Rosany, a Anvisa está muito disposta a discutir o uso
destes produtos tóxicos, entretanto, existe uma resistência de setores
do próprio governo e do legislativo.

"Tem uma bancada ruralista que quer liberar a todo custo os
agrotóxicos", pontua. A pesquisadora destaca também as dificuldades de
informação sobre os riscos de agrotóxicos no sistema de saúde. "Não
estamos acostumados a trabalhar com casos crônicos, as redes de saúde
não conseguem relacionar os sintomas com a exposição aos agrotóxicos,
dificilmente as pessoas fazem essa relação e isso dificulta muito na
hora da discussão porque eles [os defensores do uso de agrotóxicos]
falam que não temos evidências. Temos que fazer um esforço maior
nisso, fazer um treinamento melhor nos serviços de saúde, mas é
preciso investimento", afirma.

Para Fernando Carneiro, o Ministério da Saúde ainda é muito omisso em
relação ao enfrentamento do problema de identificação das
intoxicações, tanto no campo da saúde do trabalhador, quanto da saúde
ambiental.

"Eu quero que o Ministério da Saúde faça campanha sobre os riscos dos
agrotóxicos. Como faz com a campanha contra a Aids, pelo uso da
camisinha. O Ministério poderia investir também para fazer cartilhas e
difundir informações sobre os riscos dos agrotóxicos. Hoje, o único
setor que faz propaganda é o próprio agronegócio, para fazer apologia
ao uso", alerta.

raquel júnia
www.diariodasaude.com.br

sábado, 16 de abril de 2011

Rosas do Amor!!!

 Mensagens Para Orkut

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Com a beleza e a cingeleza das Rosas
construiremos um Planeta melhor para
todos "de verdade" vamos reciclar...

Primeiramente as nossas Mentes!!!

Obrigado por visitar nosso blog
bom final de semana para todos
a Paz do Cristo esteja com todos!!!

Charles Lopes o poéta Reciclador!!!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Afrodisíacos naturais!!!


Afrodisíacos naturais: cientistas revelam quais realmente funcionam!!!

Afrodisíacos naturais

Está interessado em apimentar sua vida sexual?

Tente adicionar ginseng e açafrão à sua dieta.

Os dois alimentos provaram ser aceleradores do desempenho sexual, de
acordo com uma nova revisão científica de afrodisíacos naturais.

A pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade de Guelph, no Canadá.

Afrodisíacos com comprovação científica

Você pode também deliciar-se com vinho e chocolate, mas seus efeitos
amorosos documentados cientificamente estão todos na sua cabeça.

Fique longe dos mais obscuros mosca espanhola e sapo Bufo. Apesar de
supostamente serem reforçadores sexuais, eles na verdade produziram o
resultado oposto e podem até ser tóxicos.

Estas são algumas das conclusões do estudo realizado por Massimo
Marcone e John Melnyk. Os resultados serão publicados na revista Food
Research International.

"Os afrodisíacos têm sido usados há milhares de anos em todo o mundo,
mas a ciência por trás das alegações nunca foi bem compreendida ou
claramente documentada," disse Marcone. "A nossa é a revisão
científica mais aprofundada feita até hoje. Nada havia sido feito com
este nível de detalhe até agora."

Sem libido

Há uma grande demanda por produtos naturais que melhorem o sexo, sem
efeitos secundários negativos.

Atualmente, condições como a disfunção erétil são tratadas com drogas
sintéticas, incluindo o sildenafil (comumente vendido como Viagra) e
tadalafil (Cialis).

"Mas essas drogas podem produzir dor de cabeça, dor muscular e visão
turva, e podem ter interações perigosas com outros medicamentos. Elas
também não aumentam a libido, por isso não ajudam as pessoas que
estejam com baixo desejo sexual," disse ele.

Os pesquisadores analisaram centenas de estudos sobre afrodisíacos
naturais para investigar as alegações de que eles aumentariam o desejo
sexual - psicológica e fisiologicamente.

Para manutenção da qualidade da pesquisa, eles incluíram apenas
estudos que usaram controles mais rigorosos.

Afrodisíacos naturais mais eficazes

Os resultados?

Eles descobriram que o ginseng panax, o açafrão e a ioimbina, um
produto químico natural extraído da árvore ioimbe, nativa da África
Ocidental, melhora a função sexual humana.

As pessoas também relataram aumento do desejo sexual após a ingestão
de muira puama, uma planta com flores encontrada no Brasil; raiz de
Maca, uma planta da família da mostarda, encontrada nos Andes, e
chocolate.

Contudo, apesar de seu suposto efeito afrodisíaco, o chocolate não foi
relacionado com maior excitação sexual ou satisfação, segundo o
estudo.

"Pode ser que algumas pessoas sintam um efeito de determinados
ingredientes do chocolate, principalmente a feniletilamina, que pode
afetar os níveis de serotonina e endorfina no cérebro", disse Marcone.

Já o álcool aumenta a excitação sexual, mas inibe o desempenho sexual.

Noz-moscada, cravo, gengibre, alho e âmbar cinza, ou âmbar de baleia -
formado no trato intestinal do cachalote - estão entre as substâncias
relacionadas ao aumento do comportamento sexual em animais.

Afrodisíacos eficazes

Embora seus resultados deem suporte ao uso de alimentos e plantas para
aumentar o desejo sexual, os autores sugerem cautela.

"Atualmente, não há evidência suficiente para apoiar o uso
generalizado destas substâncias como afrodisíacos eficazes," disse
Marcone. "Mais estudos clínicos são necessários para compreender
melhor seus efeitos sobre os seres humanos."

Redação do Diário da Saúde!!!

Mulheres desconhecem a osteoporose!!!


Osteopenia ou osteoporose

Uma pesquisa recente com 232 mulheres que têm osteopenia ou
osteoporose, realizada no Hospital da Mulher da Universidade Estadual
de Campinas (Unicamp), mostra um grande desconhecimento das pacientes
sobre o tratamento dessas doenças, que são mais comuns em mulheres,
especialmente após a menopausa.

A osteopenia é o início da perda da massa óssea, que a longo prazo e
sem a adoção de medidas preventivas, pode evoluir para a osteoporose,
quando os ossos ficam extremamente frágeis, aumentando o risco de
fraturas graves.

Conforme a pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas, de um total de
20 pontos (que representaria um excelente conhecimento sobre as
doenças e o tratamento) a média verificada entre as mulheres
pesquisadas foi de apenas 3,78 pontos.

Conhecer para tratar

Segundo os médicos, o conhecimento sobre a osteopenia e a osteoporose
é fundamental para o tratamento, que é de longo prazo e pode envolver
o uso de terapia hormonal, medicações específicas, dieta alimentar e
atividade física.

"É necessário um bom entendimento da doença, implementação de métodos
efetivos que aumentem o conhecimento delas [das pacientes] sobre a
evolução do quadro e a importância de manter o tratamento adequado",
explicou a ginecologista Débora Alessandra de Castro.

Gilberto Costa - Agência Brasil!!!

A verdade sobra as vitaminas!!!


A Verdade Sobre As Vitaminas
Tudo o que você precisa saber para conhecer!!!

Quando criança, você acreditava em Papai Noel. Contava com uma
aposentadoria justa e ainda tinha certeza de que os banqueiros eram,
digamos, confiáveis. E também achava que tomar várias vitaminas fazia
muito bem à saúde. Pesquisas recentes, no entanto, indicam que, para a
maioria de nós, tomar um multivitamínico todo dia é jogar dinheiro
fora – e há cada vez mais indícios de que alguns desses produtos em
uso há muito tempo podem até fazer mal. Eis aqui o que você precisa
saber.

UM MULTI- VITAMÍNICO PODE COMPENSAR A MÁ ALIMENTAÇÃO
Em 2009, pesquisadores da Women’s Health Initiative [Iniciativa da
Saúde da Mulher] publicaram as descobertas de um estudo de longo prazo
com mais de 160 mil mulheres de meia-idade. Os dados mostraram que as
que tomavam multivitamínicos não eram mais saudáveis do que as que não
tomavam, pelo menos nos casos de doenças graves, como câncer, infarto
e AVC. “Nem para as mulheres que se alimentavam mal os
multivitamínicos fizeram algum bem”, diz a Dra. Marian Neuhouser,
autora do estudo do programa de prevenção do câncer do Centro Fred
Hutchinson de Pesquisa, em Seattle.

Os suplementos vitamínicos entraram na moda nos primeiros anos do
século 20, quando, para muita gente, era difícil ou impossível obter
uma ampla variedade de frutas e hortaliças frescas o ano todo. Naquela
época, as doenças por causa da falta de vitaminas não eram raras:
pernas tortas e costelas deformadas pelo raquitismo (causado por
escassez grave de vitamina D), problemas de pele e confusão mental da
pelagra (causada pela falta de niacina, uma das vitaminas do complexo
B). Mas, hoje, é muito improvável sofrer de alguma deficiência grave
quando se segue a alimentação ocidental média, no mínimo porque vários
produtos industrializados são enriquecidos com vitaminas.

É claro que a maioria das pessoas precisaria de porções a mais de hortaliças por
dia, mas os multivitamínicos não servem para substituí-las. “Os
multivitamínicos talvez tenham umas duas dúzias de ingredientes, mas
as plantas têm centenas de outras substâncias úteis”, diz a Dra.
Neuhouser. “Quem só toma o multivitamínico fica sem diversas
substâncias benéficas.”

Há, porém, um grupo que talvez devesse continuar tomando
multivitamínico: mulheres em idade fértil. O suplemento serve de
seguro em caso de gravidez. Em mulheres que ingerem quantidades
adequadas de folato, outra vitamina do complexo B, é muito menos
provável que os bebês sofram de uma doença que afeta a medula espinal.
Como a medula começa a se formar muito cedo, antes mesmo que a mulher
saiba que está grávida, o mais seguro é tomar 400 mcg de ácido fólico
(forma sintética de folato) por dia.

CONCLUSÃO: MITO
VITAMINA C COMBATE RESFRIADOS
Na década de 1970, Linus Pauling, ganhador do Prêmio Nobel,
popularizou a ideia de que a vitamina C poderia evitar resfriados.
Hoje, as farmácias estão repletas de remédios à base de vitamina C.
Mas os estudos dizem: consumidor, cuidado!
Em 2007, os pesquisadores analisaram uma série de estudos feitos
durante várias décadas, com mais de 11 mil participantes, e chegaram a
uma conclusão desapontadora: a vitamina C não evita resfriados, a não
ser em maratonistas, esquiadores e soldados em exercícios subárticos.
Mas a vitamina reduziria a duração do resfriado? Sim e não. Parece
que, quando se toma vitamina C todo dia, o resfriado dura menos, mas
não é uma redução que dê para notar. Em geral, os adultos passam 12
dias por ano com sintomas de resfriado; um comprimido diário diminui
esse tempo para 11 dias. As crianças passariam de 28 para 24 dias com
o nariz escorrendo. Os pesquisadores concluem que uma redução tão
pequena não justifica a despesa de tomar comprimidos o ano inteiro
(tomar vitamina C depois que os sintomas aparecem não adianta).

CONCLUSÃO: MITO
VITAMINAS PODEM PREVENIR DOENÇAS CARDÍACAS
Esta, sim, é uma ideia empolgante: a noção de que os suplementos
vitamínicos poderiam ajudar a reduzir a incidência de doenças crônicas
tão prejudiciais levou empolgação a uma área de pesquisa adormecida.
Toda essa esperança veio, em parte, da observação de que quem tomava
vitaminas tinha menos probabilidade de ter doenças cardíacas. Mesmo na
época, os pesquisadores sabiam que a descoberta talvez refletisse
apenas o chamado efeito do usuário saudável, ou seja, os que tomam
vitaminas também têm mais probabilidade de se exercitar, de se
alimentar bem e de resistir à tentação do fumo e de outros maus
hábitos.
Mas também era possível que vitaminas antioxidantes, como C,
E e o betacaroteno, evitassem as doenças cardíacas ao reduzir o
acúmulo de placas nas artérias. As vitaminas do complexo B também
pareciam promissoras, porque folato, B6 e B12 ajudam a decompor o
aminoácido homocisteína – e níveis elevados de homocisteína estão
ligados a doença cardíaca. Infelizmente, nenhuma dessas esperanças se
comprovou.

Uma análise de sete estudos com a vitamina E concluiu que ela não
diminuiu o risco de AVC nem de morte por doença cardíaca. O estudo
também comparou oito pesquisas sobre o betacaroteno e verificou que,
em vez de prevenir a doença cardíaca, esse suplemento produziu um
pequeno aumento do risco de morte. Outros estudos mostraram que a
vitamina C não faz o que disseram que fazia. Quanto às vitaminas do
complexo B, a pesquisa revela que elas realmente reduzem os níveis de
homocisteína, mas não o risco cardíaco. O Ministério da Saúde
recomenda: procure seu médico antes de tomar qualquer comprimido. E
faça uma alimentação variada, rica em frutas, hortaliças e cereais
integrais.

CONCLUSÃO: MITO
TOMAR VITAMINAS PROTEGE CONTRA O CÂNCER
Pesquisadores sabem que as moléculas instáveis chamadas radicais
livres podem danificar o DNA das células, aumentando o risco de
câncer. Também sabem que os antioxidantes podem estabilizar os
radicais livres, deixando-os, teoricamente, muito menos perigosos.
Então por que não tomar antioxidantes a mais para se proteger do
câncer? Porque até agora a pesquisa não encontrou qualquer vantagem ou
desvantagem em tomar esses comprimidos.
Vários estudos tentaram e não conseguiram encontrar benefícios, como a
pesquisa recente que dividiu aleatoriamente 5.442 mulheres em dois
grupos, um que tomou placebo, outro que tomou um combinado de
vitaminas do complexo B. Durante mais de sete anos, todas as mulheres
tiveram níveis semelhantes de câncer e morte por câncer. No estudo de
multivitamínicos da Dra. Neuhouser, os comprimidos também não
conferiram proteção contra o câncer. Nem as vitaminas C, E e
betacaroteno, nas pesquisas da Escola de Medicina de Harvard.

CONCLUSÃO: MITO
VITAMINANÃO FAZ MAL
O consenso é: mesmo que não ajudem, vitaminas não atrapalham. No
entanto, uma série de estudos de grande porte virou essa ideia de
cabeça para baixo, como explica o Dr. Demetrius Albanes,
epidemiologista nutricional do Instituto Nacional do Câncer dos
Estados Unidos.

A mudança começou com um grande estudo com o betacaroteno. O objetivo
era verificar se o antioxidante seria capaz de prevenir o câncer de
pulmão, mas os pesquisadores perceberam um aumento surpreendente da
incidência deste tipo de câncer e de morte em fumantes do sexo
masculino que tomaram o suplemento. A princípio, ninguém soube
interpretar o resultado, mas outros estudos demonstraram que não havia
engano: em certas circunstâncias, comprimidos de antioxidantes podem
realmente promover o câncer (tanto em homens quanto em mulheres).
Outros estudos despertaram o temor de que tomar uma dose elevada de
ácido fólico pode aumentar o risco de câncer de cólon. Outros ainda
indicam uma ligação entre doses elevadas de algumas vitaminas e doença
cardíaca.

Albanes explica que as vitaminas são seguras quando obtidas dos
alimentos, mas na forma de comprimidos podem agir como remédios, com
potencial de provocar efeitos colaterais inesperados e, às vezes,
perigosos.

CONCLUSÃO: MITO
ESTE VALE A PENA
Enquanto os estudos diminuem a esperança depositada na maioria dos
suplementos vitamínicos, um deles parece cada vez melhor. Pesquisas
indicam que a vitamina D protege contra uma longa lista de doenças: o
risco de homens com nível adequado de vitamina D sofrerem um infarto é
cerca de metade do risco daqueles com deficiência dessa vitamina. E
parece que vitamina D suficiente reduz o risco de pelo menos meia
dúzia de cânceres.

A vitamina D é a vitamina do sol: nós a fabricamos quando ele atinge
nossa pele. No caso do Brasil, a exposição à luz solar parece estar
garantida o ano inteiro. Mas, graças aos protetores solares e ao
excesso de trabalho (ou de TV), alguns de nós pode não estar
produzindo vitamina D suficiente.
Segundo o Ministério da Saúde, não existe por aqui uma preparação de
vitamina D isolada. Ela está sempre combinada com cálcio ou vitamina
A, por isso, sua ingestão, quando indicada pelo médico, deve ser feita
de acordo com a recomendação dele.
CONCLUSÃO: VERDADE

www.selecoes.com.br

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Depois da festa!!! consciencia ecológica.


Depois da festa, copos e talheres podem virar adubo.

A fabricante de produtos para festas Regina acaba de lançar uma linha
ecológica, com produtos não apenas descartáveis, como também
compostáveis. Os produtos são feitos a partir do bagaço de cana e
amido de milho e, depois de utilizados, podem ser descartados junto
com o lixo orgânico.
A linha, que recebeu o nome de Green Line, chega
no Brasil com exclusividade em algumas lojas do Extra e do Pão de
Açúcar.

É bom lembrar que, ainda assim, especialistas indicam o uso de pratos
e copos de plástico mais denso ou vidro, que não são descartáveis.

A idéia é usar e lavar, para reutilizar o maior número de vezes
possível. Mas, se a opção for por descartáveis, pode ser uma boa saída
buscar os produtos compostáveis, que causam menos impacto ao meio
ambiente.

Segundo o fabricante, os descartáveis compostáveis se decompõem em até
180 dias.
A linha traz, além de copos e pratos, pratos e talheres
produzidos a base de amido de milho. A novidade estará em dez lojas
Pão de Açúcar e trinta lojas do Extra.

oglobo.globo.com 30|03|2011

terça-feira, 12 de abril de 2011

Estresse!!!causas e prevenção.


O estresse é uma reação a diversos estímulos físicos, mentais ou emocionais. Certas situações fazem o nível de tensão ficar muito elevado ou prolongado.

O estresse pode constituir um desafio estimulante. Apesar de algumas
pessoas apresentarem bom desempenho sob estresse, a maioria consegue
suportar situações de tensão só até certo ponto, a partir do qual
podem começar a ter problemas físicos.

Os níveis dos hormônios do estresse caem, normalmente, logo que o
estresse passa e podemos relaxar. Mas esses níveis podem continuar
altos se a situação causadora de estresse se mantiver ou surgir com
frequência, ou se em geral reagimos intensamente a qualquer tipo de
estresse, ainda que de menor importância.

Cerca de 75% das doenças estão relacionadas com o estresse. Entre elas
estão hipertensão, ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais
(derrames), depressão, ansiedade, síndromes da fadiga crônica e do
cólon irritável, distúrbios digestivos, obesidade, enxaquecas e alguns
problemas respiratórios.

Longos períodos sob estresse perturbam o sistema imunológico,
tornando-nos mais propensos a infecções, câncer e doenças autoimunes,
em que o sistema imunológico ataca células do organismo. São exemplos
a artrite reumatoide, o lúpus, as doenças da tireoide e certos tipos
de anemia e de problemas de fertilidade. Fumar, comer demais e outras
formas de dependência estão muitas vezes relacionados com o estresse.

Causas do estresse
São causas comuns de estresse prolongado:
Morte de pessoa muito chegada
Problemas nas relações afetivas
Preocupações monetárias
Desemprego
Má gestão do tempo
Descanso e lazer insuficientes
Tédio
Doença
Prevenção para o estresse
Nem sempre é possível evitar as situações que causam estresse, mas
podemos alterar as nossas reações aos estímulos. Aprendendo
estratégias de controle do estresse, podemos tentar utilizá-las quando
necessário.

Isso permite que os níveis de hormônios do estresse baixem e ajuda-nos
a enfrentar sem muita angústia o que a vida vai trazendo. Muitos
fatores influem na nossa resposta ao estresse, como idade, sexo,
educação, experiência, personalidade, expectativas e saúde.

fonte:www.selecoes.com.br

Cenoura!!! uma por dia.


Uma cenoura por dia…
Descubra aqui o bem que este alimento faz.
A cenoura é um dos melhores alimentos para eliminar toxinas. Não só
purifica como também regula os desequilíbrios do organismo. Até a
velha história de fazer os olhos bonitos parece poder confirmar-se.
«Libertar» o fígado
A cenoura tem uma acção extremamente eficaz como purificador do
fígado, o órgão mais importante em termos de eliminação de toxinas, o
que contribui para melhorar o funcionamento de todos os sistemas a ele
associados. Também fortalece e tonifica a função hepática, sobretudo
em sumo. No entanto, não beba mais de três copos por dia de sumos em
que entre a cenoura e não use mais de duas cenouras em cada sumo. Sumo
de cenoura em excesso torna a sua pele cor de laranja.
O betacaroteno
A cenoura é um verdadeiro depósito de betacaroteno, que, convertido
pelo organismo em vitamina A, reforça o sistema imunitário, protege e
fortalece os sistemas digestivo e respiratório, bem como os dentes,
ossos e cabelo. Tem ainda acção cicatrizante em casos de problemas de
pele, como eczemas, dermatites e acne. O sumo de cenoura e maçã é
óptimo para a pele. Crê-se que o betacaroteno é bom para a visão,
sobretudo para a visão nocturna.
Libertar energia
Libertados lentamente no corpo, os açúcares naturais da cenoura mantêm
constantes os níveis de energia, ao contrário dos açúcares refinados,
que fazem disparar esses níveis. Crua é mais eficaz. Em sopas, é um
tónico excelente para quem se sinta esgotado ou esteja em
convalescença.
Um bom fortificante
Por ser muito rica em vitamina C e betacaroteno, a cenoura está na
primeira linha de combate à doença e reforço da imunidade. Crê-se ser
benéfica para uma série de perturbações – infecções respiratórias,
problemas digestivos, úlceras –, para além de proteger contra o risco
de várias formas de cancro.
A tradição popular reserva à cenoura um papel importante nas mezinhas
para os problemas da mulher – para regular a menstruação ou aumentar o
leite das mulheres que amamentam –, talvez por ser também rica em
cálcio.
A cenoura é também benéfica para o sangue, pois aumenta o número de
glóbulos vermelhos e a hemoglobina e melhora a circulação. Crê-se que
protege contra os problemas do coração e das artérias e, se comida
todos os dias, reduz gradualmente o colesterol.
Escolher, guardar e usar
Prefira cenouras produzidas através de agricultura biológica, de cor
viva e ainda com a rama. Esta, que pode aproveitar sobretudo no sumo,
é sempre um bom indicador de frescura. Consuma as cenouras logo que
possível, guardando-as entretanto no frigorífico.
Esfregue-as bem antes de usar, mas se possível não as descasque. O
ideal é comê-las cruas, por exemplo em saladas, embora sejam também um
legume muito versátil na cozinha.
Benefícios:
+Podem reduzir o risco de cancro
+Reforçam o sistema imunitário
+Aliviam perturbações respiratórias e digestivas
+Ajudam a cicatrizar úlceras
+Fortalecemos dentes
+São úteis para mães que amamentam
+Fazem bem à pele
+Purificam o fígado
+São benéficas para o sangue, coração e circulação sanguínea

fonte:www.seleccoes.pt

Dores menstruais!!!


Dores menstruais
Muitas mulheres sofrem mensalmente de dores menstruais extremamente
debilitantes. Conheça os sintomas, as causas e o que pode fazer para
aliviar estas dores.

Sintomas Dores pélvicas que precedem a menstruação e podem manter-se
durante o primeiro ou os dois primeiros dias do período. Podem ser
ligeiras, tipo cólicas, ou muito fortes, semelhantes a contracções,
obrigando a mulher a ficar de cama. Podem ser acompanhadas de
perturbações digestivas, de cefaleias ou de indisposições.

Pessoas mais em risco:
Raparigas jovens, 6 a 12 meses depois do aparecimento da primeira
menstruação, e mulheres menstruadas.
Porque dói? Estas dores (a designação médica é dismenorreia) estão
associadas à falta de oxigenação do tecido uterino, causando uma maior
concentração de prostaglandinas e, portanto, um aumento da capacidade
de contracção do útero. Os fenómenos infecciosos e a congestão agravam
a dor.

Alguns sinais, como náuseas, vómitos e diarreia, são também
consequência do aumento das prostaglandinas. Existem dois tipos de
dismenorreia (ou algomenorreia).

- Dismenorreia primária: aparece durante o ano a seguir à primeira menstruação.
- Dismenorreia secundária: surge 2 ou 3 anos após a primeira
menstruação. Pode ser essencial (sem causa evidente, ligada a uma
perturbação hormonal relacionada com o stress) ou orgânica (resultante
de perturbações como infecção pélvica, endometriose, esterilidade,
entre outras, ou relacionada com uma infecção, malformação genital,
problemas circulatórios).

O que pode fazer?
Faça repouso. Deite-se em posição fetal, com um saco de água quente na
parte inferior do abdómen.

Nota: Consulte um ginecologista para excluir uma causa orgânica.
Que tratamentos? Medicamentos - O tratamento da dor utiliza
antiespasmódicos, antálgicos (paracetamol) e antiprostaglandinas
(anti-inflamatórios não-esteróides). - Alguns ginecologistas propõem a
pílula estrogeno-progestativa ou um tratamento progestativo, qualquer
que seja a origem da dismenorreia. - O tratamento das dismenorreias
orgânicas é feito de acordo com as causas.

As outras medicinas - Acupunctura: Tanto para a jovem na fase da
puberdade, como para a mulher adulta, a acupunctura é muito eficaz a
tratar alguns desequilíbrios funcionais.
- Auriculoterapia: Excluídas as causas orgânicas, a auriculoterapia
tem excelentes resultados após 1 a 3 sessões marcadas em função do
ciclo e depois um tratamento de manutenção.

- Fitoterapia: Utiliza plantas sedativas, antiespasmódicas, antálgicas
(avoadinha, Withania somnifera), com plantas venotónicas (ginkgo
biloba, cipreste, groselha-negra, hamamélia) e outras com funções
progestativas (Dioscorea villosa, pé-de-leão, salsaparrilha). Algumas
plantas são conhecidas pela sua actuação específica nas dores
menstruais: Viburnum prunifolium, artemísia, aquileia, mil-folhas,
énula-campana, erva-cidreira, alfazema, estragão (óleo essencial).

A associação de magnésio e vitamina B6 é indispensável. As propriedades
antiprostaglandinas dos óleos de onagra e de borragem, ricos em ácido
gamalinolénico, tomam-nos muito eficazes nas dismenorreia.

- Homeopatia: Há vários tipos de remédios, consoante o tipo de dor. O
Follicullinum é uma base importante para tomar em diluições crescentes
ao longo do ciclo (por exemplo, 9CH no 5.° dia, 15CH no 10.°, 30CH no
15.°.
- Mesoterapia: Injecção intradérmica abdominal à altura dos ovários
(procaína, antiespasmódico, vasodilatador) antes da menstruação.
- Psicoterapia, relaxamento, hipnose: Podem ser muito úteis.
Que prevenção? Podem tentar-se tratamentos de fundo contra o stress,o
desequilíbrio hormonal ou problemas de circulação.

Fonte:www.seleccoes.pt

Beterraba!!! beneficios.


Os benefícios da beterraba são tão grandes e variados que é difícil
saber por onde começar.

Tem uma importante acção de depuração e de
fortalecimento do sistema imunitário, estendendo-se os seus efeitos
benéficos a todo o organismo.

O seu elevado conteúdo de antioxidantes é útil no combate às
infecções.

Tem uma acção profunda na estimulação da circulação e na
produção de glóbulos vermelhos, limpando e purificando o sangue, o que
lhe permite transportar os nutrientes por todo o corpo e combater a
anemia.

Na Europa de Leste, as suas propriedades de limpeza do sangue são de
tal modo respeitadas que é usada no tratamento da leucemia. O teor de
ferro e de açúcar da beterraba fortalece e dá energia, estimulando a
memória e a concentração.

Apesar de doce, é muito pouco calórica e rica em hidratos de carbono,
bem como em vitaminas e minerais essenciais – betacaroteno (que o
organismo transforma em vitamina A), vitaminas B6 e C, ácido fólico,
manganés, ferro, potássio e fósforo.

Órgãos vitais
A beterraba protege muitos dos nossos órgãos vitais. Reforça o
funcionamento dos rins, vesícula biliar e fígado e combate a formação
de cálculos renais. É um anti-inflamatório natural, ajudando a atenuar
as reacções alérgicas.

Dada a sua acção sobre o sangue, a beterraba pode ser muito útil no
alívio de problemas ligados à menstruação, como a anemia causada por
períodos abundantes, ou como regulador do ciclo menstrual. Pode também
ajudar a reduzir os problemas provocados pela menopausa.

A beterraba contém antioxidantes importantes que previnem a doença.
Fortalece ainda o sistema linfático - a primeira linha de defesa do
organismo contra a doença -, sobretudo se ingerida em sumo.

Escolher, guardar e usar
Escolha beterrabas firmes, vermelho-púrpura a pele inteira, de
preferência as de cultura biológica ainda com a rama. Verifique a sua
frescura pelas folhas, que deverão ser verdes.

Pode incluir a beterraba em diversos pratos; normalmente, serve-se
cozinhada, mas pode também ser consumida crua em saladas, ralada ou em
rodelas finas. É muito utilizada na cozinha do leste europeu.

O sumo de beterraba é altamente fortificante e, se o misturar com
cenoura, espinafres e couve, obterá um cocktail extraordinariamente
saudáveis.

Muitas pessoas que não gostam de comer beterraba apreciam o
seu sumo adocicado, sobretudo quando misturado com o de outros legumes
mais apimentados ou amargos. Inclua a rama no sumo, pois esta contém
outros nutri entes.

A única desvantagem conhecida da beterraba é
manchar a roupa. Tome cuidado.

Benefícios
- Elimina as toxinas
- Fortalece os sistemas imunitário e circulatório
- Fortalece o sangue e combate a anemia
- Combate infecções. Inflamações e cálculos renais
- Fornece energia e dá equilíbrio
http://www.seleccoes.pt

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Design inteligente: Criada proteína que impede HIV de entrar nas células

08/04/2011
Design inteligente: Criada proteína que impede HIV de entrar nas células
Cody Mooneyhan
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Proteína defensora

Naquilo que pode se tornar um marco na batalha contra a AIDS e uma nova ferramenta para o desenvolvimento racional de novos medicamentos, cientistas sintetizaram uma nova proteína que impede que os vírus entrem nas células.

Esta proteína sintética é baseada em uma proteína que ocorre naturalmente no corpo humano, e que protege as células dos vírus.

A vantagem é que a proteína sintética não causa inflamação e outros efeitos colaterais induzidos pelas altas dosagens de medicamentos necessárias para inibir a AIDS.

A descoberta será publicada no exemplar de Abril do prestigiado The FASEB Journal.

Ficção científica que vira realidade

"Isto é ficção científica se tornando realidade. Esses pesquisadores pegaram uma proteína e removeram sua parte que causa danos, então estabilizaram e modificaram a seção que tem um efeito terapêutico," afirma o editor da revista científica, Gerald Weissmann.

"Isto não é uma notícia boa apenas para as pessoas com AIDS, é uma notícia boa para todos nós, na medida que essa pesquisa abre caminho para trabalhos similares para muitas, muitas outras doenças," escreve o editor.

O fragmento de proteína é baseado em uma proteína natural chamada RANTES, que é parte do sistema imunológico.

A RANTES defende naturalmente o corpo contra o HIV/AIDS, mas não pode ser usada como droga porque ela tem vários outros efeitos biológicos, podendo causar inflamações sérias.

Projeto inteligente

Depois de examinar precisamente a estrutura molecular da RANTES, os cientistas descobriram que apenas um pequeno fragmento da proteína é realmente responsável por bloquear a entrada do HIV nas células.

A partir daí, eles dissecaram a porção desejada da proteína e desenvolveram uma forma de estabilizá-la sem comprometer seus efeitos protetores.

Depois de vários passos de refinamento molecular e modelagem virtual, os pesquisadores criaram um peptídeo com altíssimo potencial contra o HIV e com possíveis benefícios para o tratamento de doenças inflamatórias, como a artrite e o lúpus, assim como para a prevenção da rejeição de transplantes.

"Da mesma forma que os escultores da Renascença escavavam arte no mármore cru, os engenheiros moleculares de hoje estão usando o design inteligente para criar obras-primas químicas que salvam vidas," concluiu Weissmann.

Dia Mundial da Saúde tem como tema a resistência microbiana

07/04/2011
Dia Mundial da Saúde tem como tema a resistência microbiana
Carolina Pimentel - Agência Brasil
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O combate passa pelo controle da prescrição de antibióticos, o desenvolvimento de novas drogas e a higienização das mãos, principalmente por parte dos profissionais de saúde. [Imagem: OMS]


Bactérias resistentes

A proliferação das bactérias e de outros microorganismos resistentes à maior parte dos medicamentos requer atenção por parte dos governos e das autoridades médicas.

É com esse alerta que a Organização Mundial da Saúde (OMS) elegeu o combate à resistência microbiana como tema do Dia Mundial da Saúde deste ano, comemorado hoje (7).

Para a Organização das Nações Unidas (ONU), o avanço desses microorganismos ameaça a eficácia de vários tratamentos e cirurgias, como o de câncer e o transplante de órgãos.

Além disso, a resistência microbiana deixa as pessoas doentes por mais tempo, eleva o risco de morte e torna os tratamentos caros. No ano passado, foram registrados, pelo menos, 440 mil casos de tuberculose multirresistente e 150 mil mortes em mais de 60 países.

Uso de antibióticos

O uso indiscriminado dos antibióticos é apontado como a causa principal para o surgimento das superbactérias.

Desde a descoberta da penicilina, o antibiótico é a grande arma da medicina contra as doenças causadas por bactérias. Com o uso intenso e frequente desse tipo de remédio, as bactérias criaram mecanismos para contornar a ação do remédio, que passa a ser incapaz de matá-la, como explica o imunologista e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) Glacus Brito.

"Os antibióticos estão cada vez mais incompetentes no sentido de eliminá-las", disse ele. As superbactérias circulam, principalmente, dentro dos hospitais. Por isso, pacientes internados em unidades de terapia intensiva ou com saúde muito debilitada ficam mais suscetíveis à infecção.

Alho tem atividade antimicrobiana semelhante à dos antibióticos
Educação dos médicos

Para a OMS, o combate passa pelo controle da prescrição de antibióticos, o desenvolvimento de novas drogas e a higienização das mãos, principalmente por parte dos profissionais de saúde.

No entanto, estudos internacionais mostram que grande parte dos profissionais não segue a orientação, ou seja, não adota o hábito de lavar as mãos com água e sabão antes e após atender um paciente ou de algum procedimento cirúrgico.

As justificativas são as mais variadas, como falta de tempo, estrutura ou intolerância aos produtos de assepsia.

O álcool em gel tem sido uma opção de higienização dentro dos hospitais. No ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou obrigatório o uso do produto em unidades de saúde públicas e particulares.

Resistência a antibióticos vai além da ingestão incorreta dos medicamentos
Bactérias não voam

O diretor-geral do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, conta que os suportes com álcool gel podem ser afixados nos corredores, leitos e enfermarias, facilitando o acesso aos profissionais, visitantes e acompanhantes.

"A bactéria não voa. Eu brinco que ela pode voar por meio das mãos, podendo ser levada de um paciente para o outro. É um ato simples e que salva vidas [higienizar as mãos]", destaca o diretor.

Para enfrentar a resistência microbiana, o ozônio pode ser uma alternativa. O imunologista Glacus Brito desenvolveu uma pesquisa em que já conseguiu matar dez tipos de bactérias resistentes depois de ficarem cinco minutos expostas ao ozônio.

"O ozônio pode ser uma grande alternativa no controle dessas bactérias. A ação do ozônio é diferente do antibiótico. Ele rompe, fura, queima e destrói a parede da bactéria", explicou. Dentro de dois meses, o pesquisador e sua equipe devem iniciar os testes de desinfecção de salas de cirurgia e leitos com vaporização de ozônio.

OMS alerta sobre o perigo das superbactérias
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Vamos fazer exercícios garante a nossa vida saudável!!!

Como a beleza de um coração a escorrer, você e o mais belo amor que Deus fez para viver.

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A Saúde é como a cachoeira a deslizar, temos que cuidar prevenir, vigiar, viverá bem é longo.