Cientistas sabem a algum tempo que níveis baixos do nutriente podem fazer mal ao coração. Mas uma nova pesquisa revela que níveis além do normal o fazem bater rápido e fora de ritmo, uma condição chamada de fibrilação atrial.
O estudo, da Associação Americana do Coração, seguiu 132 mil pacientes em um centro médico de Utah, e descobriu que o risco de uma primeira fibrilação atrial quase triplicou quando os níveis de vitamina D estavam altos.
A maioria das pessoas consegue pelo menos um pouco das necessidades diárias de vitamina D com a luz solar. Mas nos países frios do norte, onde todos se “escondem” para o inverno, as pessoas geralmente são encorajadas a tomar suplementos e aumentar os níveis do nutriente, para proteger os ossos e o coração.
“Entretanto, como cada um absorve os suplementos de maneira diferente, os níveis sanguíneos precisam ser testados para garantir uma faixa de segurança”, explica o líder do estudo, Jared Bunch.
Ele comenta que níveis altos de vitamina D só ocorrem quando as pessoas tomam suplementos.
“As pessoas estão procurando por terapias consideradas naturais para tratar uma grande variedade de doenças, e isso significa prevenção”, afirma Bunch. “Nós vemos pacientes que tomam uma quantidade tremenda de suplementos de vitaminas”.
Ele afirma que a faixa normal da vitamina D no estudo era de 41 a 80 nanogramas por decilitro. Pacientes considerados excessivos tiveram registros acima de 100 ng/dl.
Há poucas fontes naturais de comida com vitamina D, mais peixes oleosos como atum ou salmão estão entre os melhores. Pequenas quantidades também estão nos queijos e gemas de ovos.
Bunch aconselha pessoas diagnosticadas com fibrilação atrial e que tomam suplementos de vitamina D chequem sempre com médicos os níveis sanguíneos do nutriente.
Ele suspeita que os efeitos no batimento cardíaco, decorrentes da alta concentração da vitamina, sejam reversíveis.
Cientistas sabem a algum tempo que níveis baixos do nutriente podem fazer mal ao coração. Mas uma nova pesquisa revela que níveis além do normal o fazem bater rápido e fora de ritmo, uma condição chamada de fibrilação atrial.
O estudo, da Associação Americana do Coração, seguiu 132 mil pacientes em um centro médico de Utah, e descobriu que o risco de uma primeira fibrilação atrial quase triplicou quando os níveis de vitamina D estavam altos.
A maioria das pessoas consegue pelo menos um pouco das necessidades diárias de vitamina D com a luz solar. Mas nos países frios do norte, onde todos se “escondem” para o inverno, as pessoas geralmente são encorajadas a tomar suplementos e aumentar os níveis do nutriente, para proteger os ossos e o coração.
“Entretanto, como cada um absorve os suplementos de maneira diferente, os níveis sanguíneos precisam ser testados para garantir uma faixa de segurança”, explica o líder do estudo, Jared Bunch.
Ele comenta que níveis altos de vitamina D só ocorrem quando as pessoas tomam suplementos.
“As pessoas estão procurando por terapias consideradas naturais para tratar uma grande variedade de doenças, e isso significa prevenção”, afirma Bunch.
“Nós vemos pacientes que tomam uma quantidade tremenda de suplementos de vitaminas”.
Ele afirma que a faixa normal da vitamina D no estudo era de 41 a 80 nanogramas por decilitro. Pacientes considerados excessivos tiveram registros acima de 100 ng/dl.
Há poucas fontes naturais de comida com vitamina D, mais peixes oleosos como atum ou salmão estão entre os melhores. Pequenas quantidades também estão nos queijos e gemas de ovos.
Bunch aconselha pessoas diagnosticadas com fibrilação atrial e que tomam suplementos de vitamina D chequem sempre com médicos os níveis sanguíneos do nutriente.
Ele suspeita que os efeitos no batimento cardíaco, decorrentes da alta concentração da vitamina, sejam reversíveis. [MSN]
hypescience!!!
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