A direção na qual se deu o contágio - dos macacos para os humanos, ou dos humanos para os macacos - também continua sendo um mistério.[Imagem: VDDC/UCSF]
Vírus interespécies
Um novo tipo de vírus, que se espalhou pela colônia de macacos no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, em 2009, também atingiu seres humanos.
Este é o primeiro caso identificado de um adenovírus que "salta" de uma espécie para outra e permanece contagiosa depois do salto.
O vírus que atingiu os macacos também infectou um pesquisador que trabalhava com os animais e dois membros de sua família, que não tiveram contato com os macacos.
Direção do contágio
Pesquisadores da Universidade de São Francisco identificaram o vírus na época da infecção entre os macacos.
Agora eles confirmaram que é o mesmo vírus que infectou os três humanos.
Também foi confirmado que o vírus é muito raro tanto entre humanos quanto entre macacos, o que sugere que ele pode ter-se originado em uma terceira espécie animal, ainda não identificada.
A direção na qual se deu o contágio - dos macacos para os humanos, ou dos humanos para os macacos - também continua sendo um mistério.
O fato inédito é que, tendo saltado de uma espécie para outra, ele manteve seu poder infeccioso.
Adenovírus
Os adenovírus infectam naturalmente muitos animais, incluindo humanos, macacos e roedores.
Eles são conhecidos por causar uma grande variedade de doenças em humanos, de sintomas semelhantes aos da gripe à diarreia e pneumonia.
Ao contrário dos coronavírus e dos vírus influenza (dos resfriados e da gripe), não se sabia que os adenovírus se espalham de uma espécie animal para outra.
Fatal para os macacos
O adenovírus, chamado TMAdV (titi monkey adenovirus) infectou um terço dos macacos sauá no Instituto Nacional de Pesquisas em Primatas da Califórnia, em 2009.
Entre os macacos o vírus teve um efeito devastador, com problemas respiratórios que progrediram para pneumonia, matando 19 dos 23 macacos que adoeceram (83%).
Nesse mesmo período, um pesquisador que trabalhava com os macacos e dois membros de sua família que não tiveram contato com os animais tiveram uma infecção respiratória que durou quatro semanas. Todos se recuperaram bem.
Diário da Saúde!!!
Vírus interespécies
Um novo tipo de vírus, que se espalhou pela colônia de macacos no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, em 2009, também atingiu seres humanos.
Este é o primeiro caso identificado de um adenovírus que "salta" de uma espécie para outra e permanece contagiosa depois do salto.
O vírus que atingiu os macacos também infectou um pesquisador que trabalhava com os animais e dois membros de sua família, que não tiveram contato com os macacos.
Direção do contágio
Pesquisadores da Universidade de São Francisco identificaram o vírus na época da infecção entre os macacos.
Agora eles confirmaram que é o mesmo vírus que infectou os três humanos.
Também foi confirmado que o vírus é muito raro tanto entre humanos quanto entre macacos, o que sugere que ele pode ter-se originado em uma terceira espécie animal, ainda não identificada.
A direção na qual se deu o contágio - dos macacos para os humanos, ou dos humanos para os macacos - também continua sendo um mistério.
O fato inédito é que, tendo saltado de uma espécie para outra, ele manteve seu poder infeccioso.
Adenovírus
Os adenovírus infectam naturalmente muitos animais, incluindo humanos, macacos e roedores.
Eles são conhecidos por causar uma grande variedade de doenças em humanos, de sintomas semelhantes aos da gripe à diarreia e pneumonia.
Ao contrário dos coronavírus e dos vírus influenza (dos resfriados e da gripe), não se sabia que os adenovírus se espalham de uma espécie animal para outra.
Fatal para os macacos
O adenovírus, chamado TMAdV (titi monkey adenovirus) infectou um terço dos macacos sauá no Instituto Nacional de Pesquisas em Primatas da Califórnia, em 2009.
Entre os macacos o vírus teve um efeito devastador, com problemas respiratórios que progrediram para pneumonia, matando 19 dos 23 macacos que adoeceram (83%).
Nesse mesmo período, um pesquisador que trabalhava com os macacos e dois membros de sua família que não tiveram contato com os animais tiveram uma infecção respiratória que durou quatro semanas. Todos se recuperaram bem.
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